sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Filme: Dom Bosco. Narra a grande obra, a santidade e imenso grau de amor que São João Bosco alcançou.

Sentença de morte


A decisão tomada pelo Governo de privatizar a ANA em bloco, é a assinatura da sentença de morte do aeroporto Sá Carneiro. Será uma morte lenta por definhamento, que começará a partir de agora.
Em bom rigor, não é nada que o Porto e o Norte não mereçam. É o preço que pagam pela sua passividade, pela abulia da sua sociedade civil, pela gritante falta de líderes que saibam corporizar os verdadeiros interesses da região.
Infelizmente, isto não ficará por aqui. Em breve, a gestão de Leixões será telecomandada de Lisboa.

Foram os milhares de madeirenses que rezaram junto das relíquias de São João Bosco.



D. Maurílio Gouveia reza junto das relíquias de São João Bosco.



O que são relíquias?



Os santos são aqueles que partilharam de maneira intensa a santidade de Deus. Pela sua proximidade com Ele, são considerandos intercessores privilegiados. Daqui nasce uma das nossas devoções como cristãos que é o culto aos santos e a veneração das suas imagens e relíquias, para  estímulo da nossa fé e santidade. As relíquias são porções de objecto (preciosidades) de um santo, devidamente protegidos. 

Quem é São João Bosco?

Foi um santo  sacerdote italiano que, entregando a sua vida a Deus, dedicou-se totalmente à evangelização e  educação dos jovens. Inspirado pelo Espírito Santo deu origem à Família Salesiana, um vasto movimento de pessoas que perpetua o seu legado. 

Hoje às 11 horas D. Maurílio Gouveia, vai presidir à Eucaristia na Sé do Funchal. Entretanto, os fiéis poderão venerar a imagem do Santo a partir das 9h30 horas na Sé. Às 12 horas na Sé far-se-á a liturgia de despedida, donde partirá a Urna de D. Bosco para o continente, continuando o seu percurso pelo mundo.


Recomenda -se a Sociedade de Desenvolvimento da Ponta Oeste a contratação de jardineiros ou de dois cabritos.












Se tu o dizes...


quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Email gentilmente cedido por um leitor do blog.


Recomenda-se aos "Patas- rapadas" que leve muito dinheiro para a "festa do fascismo" na Herdade do Chão da Lagoa. Não se trata numa inauguração eleitoralista do PPD/PSD.


Secretário de Educação mentiu sobre o ensino de Inglês

 
O PND acusa o secretário regional de Educação de ter faltado à verdade sobre o ensino do Inglês no 1º ciclo do ensino básico. Hélder Spínola, deputado da Nova Democracia, lembra que a mudança foi feita através de uma circular enviada às escolas na qual o Inglês passa a figurar apenas nas actividades de enriquecimento curricular, nas quais não participam todos os alunos. "Esta decisão do Governo Regional constitui um retrocesso para a educação dos madeirenses e porto-santenses fazendo com que se perca o pioneirismo que vinha sendo assumido no ensino do Inglês face ao todo nacional. Sendo o Arquipélago da Madeira uma região de turismo, não se percebe o desinvestimento nesta importante língua estrangeira", sublinha o deputado.
 
Fonte: DN Madeira

O Braga no lugar que lhe pertence!


Será que o "mijinhas-mor" continua atravessando desertos?


Na terra do fertilizante assassino de venda livre Falo da hipocrisia da venda livre de um fertilizante assassino vendido por tuta e meia que mata sem remissão de pecados


Nos finais dos anos 80, a zona velha da cidade estava cheia de "erva". alguma plantada nos jardins públicos. O haxixe entrara havia pouco tempo. E a cocaína era "coisa para ricos, senhores de carros metalizados, lá para cima...para os lados do novo turismo". Era assim que se falava. Nesta cidade antiga de mercadores, com cheiro a marinheiros, prostitutas e gente de má fama, havia uma mistura engraçada de malta que vinha das artes, do teatro, das poesias ditas num palco improvisado, mistura com jovens que já faziam viagens a Lisboa e iniciavam o tráfico de tabletes castanhas moldadas em palmilhas partilhando, assim, o odor dos ténis sem marca. Lembro-me de uma das primeiras reportagens que fiz para a Revista de Domingo deste Diário, intitulada "Zona Velha SOS", e apanhei logo com as críticas do costume.  Ou seja, para os responsáveis da altura e que são os mesmos de agora não estava a acontecer nada. Era tudo invenção jornalística num momento em que o alerta era um apelo à intervenção imediata.
Nessas noites de caneta e bloco acompanhada pelo Marote ou pelo Spínola de máquinas com rolo a preto e branco, dois grandes fotógrafos, andámos pelas ruas de Santa Maria, Largo do Corpo Santo, tabernas, bares e esquinas, praia de santiago a altas horas e vimos de tudo. Achava eu, na altura. Hoje penso que aquilo não era nada. Era, sim, o embrião de algo que se alastrou como uma onda gigante que varreu as ilhas. Nesses anos, crianças (sim, crianças) vendiam medicamentos,  100 escudos cada comprimido, não digo o nome para não dar ideias, e que eram roubados, surrupiados aos avós,  a pessoas de terceira idade. Vendiam para depois serem engolidos com uma mistura de álcool e a garantia de pedrada certa. Se a zona velha foi durante anos a má da fita, e enquanto se achava que o caso era circunscrito a um terreiro, o negócio da droga ganhava proporções alarmantes. Em roda livre subiu a avenida. A heroína passou a entrar directamente nas veias e atravessou a sociedade não escolhendo  classes sociais. Antes pelo contrário, enquanto andavam uns tristes amarrados ao haxixe porque não tinham mais de 500 paus para investir numa "chinesa" partilhada, os que tinham dinheiro, sobretudo da mesada choruda dos pais, mergulhavam de cabeça do "pó de anjo". Depois tudo desabou.
Vieram os processos de desintoxicação, a luta para que as escolas não fossem atingidas, as campanhas umas atrás das outras, SIDA no vocabulário e o sindroma transferido pelas seringas e as vidas desfeitas. As mortes. As angústias mas ainda a esperança de que, um dia, uma limpeza total poderia devolver a realidade a quem dependia da alucinação e do entorpecimento. Os dias e os anos passaram e eis quando surge no mercado livre a pior das drogas, não falo da metilenodioximetanfetamina, a pílula do amor mais conhecida por ecstasy, uma droga sintetizada, feita em laboratório, e que é ilegal.
Falo da hipocrisia da venda livre de um fertilizante assassino vendido por tuta e meia que mata sem remissão de pecados, que leva à loucura, algo que não tem retorno. Estou-me nas tintas para quem diz que vende o produto a "adultos, a pessoas responsáveis" e que até paga impostos e que tem as portas abertas porque a legislação assim o permite. Para o diabo que os leve com o bloom fertilizante para plantas e jardins.
Espero que esses empresários tenham consciência do inferno que criaram e espalharam. Espero que haja legislação forte que meta esta gente na ordem para que as polícias possam actuar, mandando uma meia dúzia que aí anda fertilizar o chão de uma cela.
Por: Lília Bernardes, Jornalista DN nacional, na Madeira

Reza a historia que toda a família democrata cristã já aceitou o adultério do ser líder, menos o “sacristão”. Porque será?

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Subsídio-dependência


CUIDADO!! "Bloom" já MATA na Madeira!

Este ano já foi internada 100 pessoas. outras três morreram mesmo. Este é o terrível efeito das drogas legais, em especial "o "bloom". Um problema de saúde que os políticos não conseguem responder. 

Adultério (Traição)- Há um inocente?



casamento é uma parceria. A intimidade desta parceria é ilustrada pela expressão usada nas Escrituras para descrevê-la – “uma carne” (veja Gênesis 2:24 – e as referências Mateus 19:5 e Efésios 5:31). Como a maioria das parcerias, seu sucesso é dependente de ambos os parceiros cumprirem suas responsabilidades.

Deus deu tanto ao marido quanto à esposa responsabilidades gerais que resultam em obrigações específicos. Os maridos devem amar suas esposas e viver com elas com compreensão, honrando-as como a parceira submissa no relacionamento (Efésios 5:25; 1 Pedro 3:7). As esposas devem se submeter aos seus maridos e cumprir os deveres domésticos que estão relacionados com a manutenção do lar e dos filhos (Efésios 5:22; 1 Timóteo 5:14; Tito 2:4-5).

As obrigações dadas a cada parceiro do casamento não são condicionadas pelo cumprimento das responsabilidades do outro parceiro. Na verdade, exatamente o oposto é afirmado e pressuposto nas Escrituras. Pedro mandou que as esposas se submetessem ao marido até mesmo em relacionamentos nos quais o marido talvez não ame sua esposa como deveria (1 Pedro 3:1-6). O amor que é ordenado ao marido manifestar para com sua esposa é um que não depende do caráter dela nem de sua obediência aos mandamentos de Deus, como demonstrado pelo significado da palavra escolhida por Paulo para descrever aquele amor (agape; Efésios 5:25).

Apesar do sucesso do casamento depender dos dois parceiros cumprirem suas responsabilidades, um casamento pode fracassar como resultado de só um dos parceiros se recusar a obedecer o padrão divino para o relacionamento. Não é incomum para casamentos fracassados serem o resultado de erros por parte dos dois cônjuges. É um erro, no entanto, presumir que, no acontecimento de um casamento fracassado, ambos necessariamente têm culpa pelo fracasso.

Jesus ensinou que o divórcio era permitido por Deus por apenas um motivo, a imoralidade sexual. “Eu, porém, vos digo: quem repudiar sua mulher, não sendo por causa de relações sexuais ilícitas, e casar com outra comete adultério [e o que casar com a repudiada comete adultério]” (Mateus 19:9). O versículo proibi o novo casamento de modo geral, mas o efeito da cláusula “não sendo por causa de relações sexuais ilícitas” é para ensinar que há um caso no qual um “inocente” pode divorciar um cônjuge culpado de imoralidade sexual e casar de novo sem pecar.

O ensinamento de Jesus a respeito do divórcio sugere que é possível para um casamento falhar (imoralidade sexual sendo cometido e um divórcio acontece) e um cônjuge (aquele que não é culpado de imoralidade sexual) não ser responsável pelo fracasso. Jesus ensinou a responsabilidade pessoal em contribuir para os pecados dos outros em outras passagens (p. ex., Mateus 18:6-7), mas claramente o cônjuge que pode casar novamente sem pecado não é o responsável pela imoralidade sexual cometida pelo “culpado.”

Alguém uma vez disse que pares perfeitos só existem em meias e luvas. Apesar disso, o ensinamento de Jesus sobre o divórcio e novo casamento sugere que é errado presumir que em todos os casos um cônjuge é responsável pelo fracasso do outro.

E porque não privatizar o governo? .


  
Dá muito mais prejuízo do que a RTP e não é preciso ovo de Colombo para se perceber que onde o Passos estava bem era na Ongoing, era um go para a Ongoing.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Mentir já não é pecado? por Raquel Gonçalves


 O padre do Monte, depois de ler preto no branco o resultado das ordens que deu relativamente à cobertura mediática da cerimónia do passado domingo, quis passar a mensagem de que, afinal, os jornalistas apenas não teriam sido autorizados a entrar na Sacristia. Disse ainda que os jornalistas do DIÁRIO só não se aproximaram do altar porque não quiseram.
Não sei se mentir ainda é pecado, mas sei que esta versão do padre Giselo está longe daquilo que realmente aconteceu.
Os jornalistas do DIÁRIO e os jornalistas de outros órgãos de comunicação social aproximaram-se do altar, estiveram lá durante alguns minutos, mas logo foram convidados a sair desse local por um membro da confraria, que disse estar a cumprir ordens do pároco e que os jornalistas poderiam apenas fazer o seu trabalho no meio do povo ou na rua.
Como no meio do povo era impossível numa igreja a abarrotar de gente, optamos por realizar o trabalho na rua, onde permanecemos durante toda a cerimónia, enquanto o repórter fotográfico do JM se manteve junto ao altar e junto dos políticos que assistiam à missa.
Aliás, pouco antes da cerimónia religiosa ter terminado, o repórter do JM acabaria por sair pela sacristia, sítio que o padre não quer ver transformado em local de conferências de imprensa.
Pelo que atrás foi referido, das duas uma: ou o padre faltou a verdade, ou alguém foi mais papista que o padre no cumprimento das ordens dadas.
No que me diz respeito, não me senti minimamente abalada por não entrar na sacristia, local que, aliás, não faço questão de frequentar. Mas senti que não me tinham sido garantidas condições de trabalho dentro de uma Igreja que se diz do povo, e senti que o tratamento tinha sido diferenciado em benefício de um dos órgãos de comunicação social.
Quanto ao resto, quem estava no local viu perfeitamente o que aconteceu, quem deu as ordens sabe que as deu, e quem é crente sabe, no mínimo, que Deus está vendo.
Fonte: DN Madeira

Está o Bloco bloqueado .



   
«Francisco Louçã, o mais antigo dirigente partidário português no activo (LCI, PSR e BE), por iniciativa própria ou por pressão interna, vai abandonar a liderança do seu partido, cargo que, entre os bloquistas, se designa eufemisticamente de “porta-voz”. Esta anunciada saída só pode ser entendida como o reconhecimento de que o antigo líder trotskista, depois de ter protagonizado o crescimento eleitoral do Bloco, passou a ser um estorvo para o seu partido, como o demonstrou a estrondosa derrota eleitoral nas últimas eleições legislativas, que reduziu os bloquistas a metade dos votos e dos deputados.
  
O Bloco de Esquerda é uma das duas inovações que arejaram o quadro partidário saído do 25 de Abril, ambas com o mesmo objectivo: disputar o “espaço” eleitoral do Partido Socialista. A primeira inovação – o Partido Renovador Democrático, confeccionado no Palácio de Belém por Ramalho Eanes – conseguiu obter 18% dos votos e 45 deputados nas eleições legislativas de 1985, quase igualando o PS. Contudo, este resultado foi o “canto do cisne” que antecedeu o “desastre” eanista: anos depois, após obter 0,65% dos votos, em 1991, o PRD foi comprado – literalmente – por um grupo de extrema-direita, o Movimento de Acção Nacional. Nesta altura, as tentativas de Francisco Louçã para afirmar eleitoralmente o “socialismo de esquerda” resultaram em grandes fracassos eleitorais. Em 1983, o seu partido de então – o PSR – coligou-se com a UDP e obteve 0,44% dos votos expressos. Foi preciso esperar 15 anos para que, em 1999, aparecesse o Bloco de Esquerda – a velha coligação do PSR e da UDP, a que se juntaram alguns dissidentes do PCP agrupados à volta de Miguel Portas. O novo partido elegeu, então, dois deputados. Em dez anos, de 1999 a 2009, o Bloco cresceu de 2,4% para 10%, ultrapassando os comunistas.
  
Francisco Louçã, sobretudo a partir dos resultados eleitorais de 2009, acreditou piamente na possibilidade de vir a ultrapassar eleitoralmente o PS a curto prazo (são várias as entrevistas em que esta convicção está à flor da pele), tal como veio a acontecer este ano nas eleições da Grécia, onde uma coligação da Esquerda Radical, o Syriza, “partido-irmão” dos bloquistas, foi o segundo partido mais votado, ultrapassando largamente os socialistas gregos. A impaciência de Francisco Louçã em alcançar os seus objectivos levou--o a delinear uma estratégia de “cerco e aniquilamento” do PS que se revelou desastrosa e conduziu o BE a duas derrotas eleitorais significativas, quebrando-lhe o movimento de ascensão. A primeira foi nas presidenciais de 2011. Fazer de Manuel Alegre o candidato do Bloco de Esquerda contra o PS, o que obrigou a um apoio tardio e envergonhado dos socialistas, só podia dar maus resultados. Francisco Louçã viu a sua estratégia esburacada com Manuel Alegre a perder mais de trezentos mil votos em relação às anteriores presidenciais. A segunda grande derrota, ainda mais pesada, da estratégia de Francisco Louçã foi ter associado o BE à direita para derrubar o governo socialista, o que só podia levar a coligação PSD/CDS-PP ao governo. O PS perdeu as eleições e o BE foi na água do banho.
  
A anunciada saída de Francisco Louçã da liderança do Bloco e a sua substituição por uma direcção bicéfala, constituída por um homem e uma mulher, corresponde à necessidade de equilíbrios internos, mais do que a “exigências do século XXI”. Nestes 13 anos, a imagem exterior do Bloco foi construída sobretudo por Francisco Louçã e Miguel Portas. A saída de cena do primeiro e o desaparecimento prematuro do segundo, por um lado, e a previsível disputa entre o PS e o PSD nas próximas legislativas, o que leva sempre ao “voto útil”, podem marcar definitivamente os limites eleitorais em que o Bloco se vai mover no futuro. Assim o PS saiba entender esta oportunidade.» [i]
   
Autor:
 
Tomás Vasques.

Gil Canha recordou que a comissão mandou essa queixa para o Ministério Público.


O vereador Gil Canha referiu que não cumprimentou o presidente do Governo Regional nem assistido à sua intervenção porque "o PND/Madeira nunca reconheceu o doutor Alberto João Jardim como presidente do Governo e porque nas últimas eleições a Comissão Nacional de Eleições deu razão ao partido relativamente à fraude e a certas situações que se passaram durante as inaugurações que consubstanciaram o uso do cargo público de governante para fazer campanha eleitoral e contra os opositores políticos".

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Um Funchal que já não regressa...

Como tudo podia ter sido diferente... Mas a ganância continua....

Lindo, Lindo!


Crónica de uma demissão anunciada


Pode ter graça ver Francisco Louçã, seguindo as pisadas de Cavaco, a recorrer ao Facebook para falar aos portugueses, no caso “aos activistas e ao povo do Bloco”, o que revela a incipiente organização interna de um “movimento” que é alimentado pela comunicação social.

Pode ter graça ver o “porta-voz” do Bloco de Esquerda a condicionar a sua “sucessão”, revelando que os métodos internos de trabalho do “politburo”, herdados das organizações que estão na sua génese, não foram abandonados — antes foram aprimorados.

Pode ter graça ver que a solução imposta, procurando conservar o frágil equilíbrio entre os órfãos de Enver Hodja, Trotsky e Brejnev (sem esquecer a quota dos “independentes” representada por Fernando Rosas), está já a ser contestada, pondo a nu a falta de democraticidade interna.

Pode ter graça ver que João Semedo não serviu para presidente do grupo parlamentar (candidatura chumbada em 2009), mas é útil nesta fase em que o “movimento” está pouco menos do que destroçado.

Estes e muitos outros aspectos podem ter graça, mas é chegada a altura de recordar que o BE (e o PCP) é responsável pela entrega do poder à direita, essa direita que lançou um fortíssimo ataque aos direitos do trabalho (com medidas que não constavam do memorando inicial assinado com a troika), que está a tomar decisões para a destruição do Estado social e que não descansa enquanto não rasgar a Constituição. 

As disputas pelo poder no seio do BE podem servir às mil maravilhas para nos entreter na silly season, mas não podem servir de cortina de fumo para ocultar o que esteve na origem da barafunda por que passa agora o “movimento”: a “coligação negativa” entre o BE (e o PCP) e a direita durante seis anos, que foi subindo de tom até à apresentação da moção de censura, e atingiu o seu ponto culminante com o chumbo do PEC 4 e a entrega do poder à direita. 

Foi, então, que muitos “activistas” do Bloco se insurgiram contra o tacticismo suicida do “politburo”. Louçã conseguiu evitar que fosse discutida a questão da liderança na “convenção”“mesa nacional” que se seguiu às últimas eleições legislativas — para ganhar tempo para preparar a “sucessão”. 

A saída de cena (?) de Louçã não deixa de ser o resultado — ainda que ao retardador — de um cartão vermelho mostrado pelos eleitores. Resta, agora, saber se o BE quer continuar a ser objectivamente uma arma de arremesso da direita contra o PS. Se a liderança do BE vai ser “a meias” (ou não) é pouco relevante (salvo quando houver debates, em que será preciso fazer um intervalo para entrar em campo a outra metade).

Mais contradições: ou mentiram agora, ou roubaram antes. VERGONHA!!!!!!!!!!!!!


quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Toda a verdade sobre a nebulosa relação entre Paulo Portas e Jacinto Leite Capelo Rego

Financiamento

1,06 milhões de euros em notas depositados por funcionários na conta do CDS no final de 2004


Foi literalmente aos molhos que os funcionários da sede nacional do CDS-PP levaram nos últimos dias de Dezembro de 2004 para o balcão do BES, na Rua do Comércio, em Lisboa, um total de 1.060.250 euros, para depositar na conta do partido. Em apenas quatro dias foram feitos 105 depósitos, todos em notas, de montantes sempre inferiores a 12.500 euros, quantia a partir da qual era obrigatória a comunicação às autoridades de combate à corrupção.


Os dados constam do relatório final da investigação da Polícia Judiciária (PJ) no casoPortucale, que, no entanto, nada conclui em relação à origem daqueles montantes.

O episódio foi ontem lembrado por Paulo Portas, a propósito do negócio da compra dos submarinos, referindo que "também se disse que havia um depósito nas contas do CDS e o doutor Abel Pinheiro foi absolvido em julgamento". 

Aqueles montantes foram justificados como donativos recolhidos em festas e jantares do partido, que estavam guardados nos cofres da sede nacional. O depósito apressado naqueles dias de final de ano foi explicado com a alteração da lei de financiamento dos partidos, que entrava em vigor no início de 2005 e para cujo conteúdo os responsáveis do CDS só tinham sido alertados nessa altura. 

Quanto ao negócio da compra dos submarinos pelo Estado português, este foi finalizado com o consórcio alemão GSC (German Submarine Consortium) em Abril de 2004 pelo então ministro da Defesa Paulo Portas, e tem sido alvo de investigações, tanto em Portugal como na Alemanha, por suspeitas de corrupção. 

No processo alemão, os dois gestores acusados decidiram admitir a actuação criminosa para obter uma pena suspensa, tendo dito que entregaram ao cônsul honorário de Portugal em Munique o montante de 1,6 milhões de euros. Este, por sua vez, disse perante a justiça alemã que manteve encontros com o ministro Paulo Portas e o primeiro-ministro Durão Barroso, para a concretização do negócio.

Frisando que os 105 depósitos do CDS no BES foram feitos entre os dias 27 e 30 de Dezembro de 2004, "muitos deles com intervalos de minutos e a grande maioria em parcelas de 10 mil euros", os investigadores da PJ descobriram também que os recibos para justificar a entrada daquelas verbas nos cofres do partido teriam sido todos passados em datas posteriores aos depósitos. Os próprios livros com os talões de recibos teriam sido encomendados já em Janeiro de 2005.

Outros dados curiosos são os que se referem à identificação dos doadores. Os funcionários da sede nacional do CDS emitiram um total de 4216 recibos, neles anotando apenas o montante e o nome do doador, notando a PJ tratar-se provavelmente de dados fictícios, exemplificando com o "sonante e anedótico nome de doador "Jacinto Leite Capelo Rego", no valor de 300 euros".

Abel Pinheiro, então responsável pelas finanças, e mais três funcionários do CDS foram acusados por falsificação de documentos. Em Abril último foram absolvidos, mas o Ministério Público recorreu para o Tribunal da Relação de Lisboa.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

"Mijinhas -mor" vai processar os administradores deste blog. Deixem -me rir....

Este gajo assumiu publicamente (jornais) e policia que tinha mijado. O amigo assumiu que tinha sido ele. Depois, ambos disseram que tinha sido o outro. O carro da policia apareceu mijado mas o MP não consegue saber qual dois mijou! No processo ambos se calaram e assim o MP arquivou o processo. Agora sente-se ofendido e quer processar a malta por difamação. Há coisas fantásticas, não há?

Bispo pediu de novo as chaves da igreja da Ribeira Seca? Será para entregar ao Alberto João Jardim?


Houvessem mais homens como o Padre Martins e a Madeira era um sitio bem melhor do que é hoje!
A Ribeira Seca e Machico estão lhe sempre gratos pelo que fez por toda a gente!
Recebe uma boa reforma, é um facto, mas a quantidade de pessoas que ajuda sem dar nas vistas, ao contrario de outros que so querem se exibir, é bem maior do que se julga!
Apareçam na Ribeira Seca para que vejam na primeira pessoa e sintam a hospitalidade do Padre Martins e o amor que o Povo da Ribeira Seca tem pelo seu Padre e vice-ver!

"As grandes obras que o Governo Regional está a lançar nas ribeiras não irão melhorar a situação".


Sábado 18 de Agosto, comício de verão com Adelaide Ferreira e a musica "Eu dava tudo pa te ter AQUI


Wiston Churchill dizia que a Democracia era o menos mau dos regimes: mas também é defeituosa porque elege gente como: