quinta-feira, 31 de março de 2011

Gil Canha refere que, sendo "um dos negócios mais ruinosos" da CMF, não percebe a razão do aumento de 2,5% nas entradas dos parques de estacionamento"

Faça-se como em Roma, não se pague a traidores.»


E o outro é que era o Pinóquio?


Fonte: DN Lisboa

Um negócio de "se deitar as mãos à cabeça". Partido Nova Democracia volta a denunciar concessão "ruinosa" dos parques de estacionamento


Com menos custos e menos impacto físico na cidade, a concessão dos parcómetros rendeu mais 200 mil euros à Câmara do Funchal do que os parques de estacionamento. A denúncia foi feita esta tarde pelo vereador do PND, Gil Canha, tendo por base a prestação de contas dos auto-silos e dos parcómetros do concelho no ano de 2010.

Gil Canha refere que, sendo "um dos negócios mais ruinosos" da Câmara, não percebe a razão do aumento de 2,5% nas entradas dos parques de estacionamento. "É um verdadeiro escândalo e é nestas alturas que se percebe quão é uma coisa de se deitar as mãos à cabeça".

As contas de 2010, referem que os auto-silos renderam pouco mais de 400 mil euros, enquanto os parcómetros deram mais de 600 mil euros ao município.

Comissão deita ao lixo monte de documentos. Jornal da Madeira e Notícias da Manhã com maiores fatias de publicidade institucional


Mais de 100 entidades recolhem dados que a comissão ignora A comissão de inquérito à comunicação social madeirense, criada pela Assembleia Legislativa da Madeira por requerimento do PSD-M, foi instalada a 27 de Julho de 2010 e terminou funções na segunda-feira. Precisamente oito meses depois de iniciar os trabalhos, a comissão, presidida pelo social-democrata Coito Pita, aprovou um relatório em que conclui que a liberdade de imprensa estaria em causa se o Governo Regional não continuasse a atribuir suprimentos ao Jornal da Madeira. Esta comissão permitiu retirar mais uma conclusão: várias dezenas de documentos, recolhidos e apresentados pelas mais variadas entidades, foram totalmente ignorados.

Nos três parágrafos das conclusões e nos 64 fundamentos, a maioria decalcados da contestação a uma providência cautelar interposta contra o pagamento daqueles suprimentos, apenas são referidos alguns números relativos ao Diário de Notícias. Tudo o resto não merece qualquer referência ou afecta as conclusões que os deputados do PSD-M aprovaram.

Logo na primeira reunião da comissão, foi decidido pedir dados de publicidade paga a órgãos de comunicação social pelo Governo Regional, câmaras, sociedades de desenvolvimento e empresas públicas regionais. Também era feita referência explícita a viagens que teriam sido pagas pelas câmaras ao Diário. Foi ainda decidido pedir informações sobre as fontes de financiamento, tiragens, publicidade e situação financeira ao Diário de Notícias, Jornal da Madeira, RDP, RTP, TSF, rádios locais e outras empresas de comunicação social.

A comissão decidiu que iria ouvir as administrações do Diário, Jornal da Madeira e RTP-M, Grupo Liberal e os jornalistas Luís Calisto, Ricardo Oliveira e Tolentino Nóbrega.

Foram recebidas informações de 36 institutos e instituições públicas, 31 departamentos do Governo Regional, 13 câmaras e empresas municipais, 25 escolas, 11 rádios, Diário de Notícias, Jornal da Madeira e Grupo Liberal. Ao todo, cerca de 120 entidades responderam às solicitações da comissão. O Grupo Liberal foi o único que não separou as receitas das várias publicações que detém.


Ameaça com tribunal

O pedido de informações foi tão enérgico que, na reunião seguinte, Coito Pita já tinha pronta uma queixa, para enviar ao Ministério Público, pelo facto de o Diário não ter enviado os documentos. Os dados foram recebidos nesse mesmo dia, ainda antes da reunião. O presidente da comissão não esclareceu se todas as entidades que não tinham entregue a documentação pedida tinham sido alvo de queixa no MP. Depois de receber a documentação, a comissão ouviu as administrações do Diário, do Jornal da Madeira e o secretário regional dos Recursos Humanos, Brazão de Castro. Depois, mais nenhuma diligência foi feita e acabaram por ser esquecidas as audições dos jornalistas e do grupo Liberal.


Concursos só no Continente

As muitas dezenas de documentos entregues à comissão permitem confirmar alguns dados importantes (ver destaques). Entre eles, o facto de o Governo Regional ter gasto mais de 1,6 milhões de euros em publicidade em jornais continentais. A maior fatia vai para o quase desconhecido 'Notícias da Manhã', onde são publicados, por exemplo, os concursos para vagas de funcionários. É também neste jornal que todas as escolas que responderam à comissão publicam a maioria dos seus anúncios. A publicação de concursos, sobretudo de pessoal, num jornal do continente de circulação reduzida, impede que os interessados numa vaga possam concorrer. Outra curiosidade é o facto de 'O Diabo', semanário onde Alberto João Jardim escrevia, receber mais de 100 mil euros do Governo.


Jornal leva cinco vezes mais

Da leitura dos documentos também é fácil concluir que, na Região, o Jornal da Madeira recebe cinco vezes mais publicidade do Governo Regional do que aquela que é publicada no Diário. Apenas o Notícias da Manhã consegue rivalizar com o JM. Esta diferença abismal na distribuição de publicidade institucional, a que se juntam os mais de 23 milhões de euros, pagos a título de suprimentos, entre 2003 e 2010, é considerada irrelevante pela comissão de inquérito, que concluiu que o benefício ao Jornal da Madeira não prejudica o Diário de Notícias.


'JM' LEVA TUDO

GR dá 23,8 milhões

Entre 2003 e Setembro de 2010, o Governo Regional pagou, à Empresa Jornal da Madeira, a título de suprimentos, um total de 23.874.400 euros. Em média, terão sido entregues à EJM 3,4 milhões de euros ao ano.


Horários do Funchal

Nos últimos cinco anos, a empresa Horários do Funchal pagou 148.348,90 euros ao Jornal da Madeira. Estes valores constam dos dados que foram fornecidos à comissão de inquérito.


Emp. de Electricidade

Um programa na Rádio Jornal da Madeira custa, ao ano, 6.000 euros à Empresa de Electricidade da Madeira. Esta verba é paga desde 2003, segundo os dados entregues à Assembleia Legislativa.


Via Expresso

Só em 2008, a empresa Via Expresso pagou 239 mil euros ao Jornal da Madeira, em publicidade.


SESARAM

Entre 2003 e 2010, a administração do Serviço Regional de Saúde (SESARAM) pagou 137 mil euros ao Jornal da Madeira, em publicidade.


IDRAM anuncia 'fora'

O 'Desporto Madeira' recebeu 75 mil euros do IDRAM, valor que não surge nas contas da publicidade deste departamento do Governo. O IDRAM pagou 5.800 euros na comunicação social madeirense e 16 mil no continente, onde foram publicados concursos de pessoal.


NÚMEROS Jornal da Madeira

1,4 milhões

Entre 2003 e 2010, o Jornal da Madeira recebeu, do Governo Regional, um total de 1.448.614,13 euros em publicidade. O JM recebe 34,2% de toda a publicidade institucional na Região


Notícias da Manhã

1,2 milhões

A empresa Folio, proprietária do jornal 'Notícias da Manhã', do Continente, recebeu 1.237.441,49 euros em publicidade do Governo Regional da Madeira.


Eco do Funchal

193 mil

A Presidência do Governo Regional pagou ao 'Eco do Funchal', entre 2003 e 2006, era Filipe Malheiro destacado colaborador do semanário, um total de 193.246,24 euros em publicidade.


Diário de Notícias

296 mil

Entre 2003 e 2010, a Empresa Diário de Notícias facturou ao Governo Regional um total de 296.534,99 euros. O Diário recebeu 8,7% de toda a publicidade institucional da Região.


Grupo Liberal

854 mil

Segundo os dados fornecidos à comissão de inquérito, que não estão divididos por publicações, o Grupo Liberal recebeu, do Governo, câmaras, escolas e empresas públicas, 854.562,57 euros.


Dívida do Jornal da Madeira

6,8 milhões

A Empresa Jornal da Madeira incluiu, nas contas enviadas à Assembleia Legislativa, um montante de dívidas a vários bancos que totaliza 6,8 milhões de euros

Fonte: DN Madeira

António Fontes chegou tarde ao plenário porque tentou comprar um exemplar do JM


O deputado do PND, António Fontes, na primeira intervenção do dia, começou por pedir desculpas ao plenário pelo seu atraso e deu uma explicação: "Todos os dias levanto-me a correr e vou às bancas comprar o Jornal da Madeira". O facto de não encontrar nenhum exemplar à venda, garante, "só pode ser culpa do engenheiro Sócrates e do PEC".


Ainda sobre o Jornal da Madeira, afirmou que "nem o Hitler e o Estaline, nos seus tempos de insanidade mental, conseguiam descrever este jornal (JM) como foi feito nessa comissão de inquérito".


Fonte: DN Madeira

quarta-feira, 30 de março de 2011

"Creio que há que criar uma comissão de inquérito para estudar por que razão as comissões de inquérito não funcionam na Madeira" António Fontes


"Quantas iniciativas da Vice-presidencia não batem no fundo? A Marina do Lugar de Baixo bateu bem no fundo" - António Fontes

Novidade de última hora. Paulo Futre será o orador principal do painel das “Áreas Desportivas”, no XIII Congresso Regional do PSD/ Madeira

Será que só hoje é que o Pinóquio do CDS/PP descobriu que é um fantoche do PPD/PSD Madeira?


A Diocese do Funchal e o Jornal da Madeira. Por José Luís Rodrigues


Os subsídios públicos ao Jornal da Madeira (JM) são um escândalo, uma ofensa aos pobres da nossa terra. Não são se trata de centenas nem milhares de euros, mas milhões desbaratados porta fora para alimentar salários gordos e pretensas crónicas jornalísticas para ofender toda a gente, exaltar um desgoverno regional e um partido político sem sentido nenhum no que diz respeito à Democracia.

Porém, mais escandalosos são os argumentos que se aludem para justificar tais subsídios. Pluralidade de informação. Direito ao contraditório. Combate aos comunas do Diário de Notícias. Entre tantas outras balelas fantasmagóricas que se não fossem patéticas ao invés de nos pôr a rir ponha-nos a chorar de vergonha.

A Igreja Católica da Madeira faz parte desta teia. Tem um suplemento chamado de «Pedras Vivas», caderno semanal que sai ao domingo. Nele dá-se conta das actividades episcopais quase em exclusivo, como se a Igreja da Madeira fosse só e apenas aquilo que o Prelado realiza. É certo que a Igreja da Madeira precisa de um espaço para publicitar e divulgar as suas actividades. Algo mais simples, mais barato, mais próximo das comunidades religiosas (Paróquias) e mais liberto de qualquer entidade política.

Alguns poderão acusar-me de já ter participado e colaborado nesse dito caderno religioso do JM, é verdade, colaborei durante 10 anos. Foram os meus primeiros anos de vida sacerdotal. Foi uma aprendizagem. Uma escola. Mas, porque não sou ingénuo, chegado o dia em que a censura aos meus textos se fez sentir, desisti imediatamente. Não podia colaborar mais com uma realidade que violava os meus princípios e, especialmente, a liberdade de expressão, valor essencial dos nossos tempos.

Hoje, tendo em conta todas as dificuldades que o mundo atravessa e, em particular, a nossa região, a Igreja devia distanciar-se daquele sorvedouro de dinheiros públicos que tanta falta fazem noutros domínios mais prementes da população da Madeira.

Acho quase indecente que a Igreja Católica da Madeira faça sombra moral de forma tão pacífica ao que se passa com o JM e o Governo Regional da Madeira. É preciso demarcar-se e corajosamente assumir que não pactuamos com um conluio injusto, que viola vários princípios da Democracia e, a consequente, pluralidade de expressão.

Porém, face a uma Igreja que se entretém com uma sobrecarga de actividades puramente religiosas e que vive de mão estendida perante o Governo da Madeira, esperando pelos subsídios para construir novas igrejas, não lhe fica muita margem de manobra, resta-lhe o silêncio face ao JM e contentar-se com as migalhas que daí advêm e ficar bem quietinha para que não lhe sejam cortados os «queridinhos» subsídios. É assim, e sempre foi, quem tem o dinheiro manda. Pois bem, a Igreja Católica enredou-se na teia que ajudou a criar.

O JM ofende, frequentemente muita gente sem que as pessoas a seguir tenham direito a resposta. Já se passou comigo. Ainda recentemente tive essa experiência. E mais, repito, os milhões públicos que o JM mói por ano são uma ofensa aos pobres da Madeira.

Ora face a isto a Igreja não pode pactuar com um órgão de informação que ofende uma parte da humanidade. Deve demarcar-se disso. E ainda, com que autoridade pede colaboração aos fiéis para darem dinheiro para ajudar os pobres, quando ao lado legitima uma forma tão gastadora de dinheiros públicos que podiam ser canalizados para a ajuda solidária? – Não se compreende e à luz do Evangelho está totalmente inadequado.

Na Madeira o princípio evangélico «Dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus!» (cf. Mt, 22, 15-22; MC, 12, 13- 17), sai muito violentado no que diz respeito a este aspecto aflorado nesta reflexão. Que a oração e a conversão Pascal que se advinham nos façam pensar muito a sério sobre o que é melhor para o futuro da nossa terra. Fonte: Banquete da palavra

Um discurso em Portugal. Outro em Bruxelas. Será José Sócrates o mentiroso?

Descubra as diferenças


PTP:

Partido Trabalhista Português

A Demissão de Sócrates representa uma grande vitória do povo português.

A demissão de Sócrates e do seu governo representa uma grande vitória do povo português.

Cavaco Silva deve aceitar imediatamente a demissão do Governo e convocar eleições.

Como é sabido, o PTP há muito que tem vindo a anunciar como única solução e a demissão governo de Sócrates.

A recente demissão de Sócrates é, pois, uma grande vitória do povo português e representa uma derrota para todos quantos, da direita à esquerda parlamentar, adiaram por tanto tempo a única solução que o PTP tem vindo a antever desde há muito tempo.

Sócrates, como o nosso Partido sempre denunciou, foi e é pequeno, na cultura e na democracia, mentiroso, arrogante e prevaricador na perseguição às pessoas simples do povo, pelo que foi um facto muito positivo ter sido finalmente derrubado.

Do ponto de vista dos trabalhadores, a alternativa a este governo encontra-se na constituição de um governo democrático representativo da População Portuguesa, com vista a resolver os problemas da classes mais exploradas da População Portuguesa com um programa de desenvolvimento económico e um plano de combate ao desemprego.

Todos os partidos parlamentares, têm apresentado propostas para resolver o problema de uma dívida pública que não foi contraída pelo povo português.

Mas nós não temos um problema de dívida, mas sim um problema de fome, de miséria e de desemprego e exploração dos mais desprotegidos e com menor poder reivindicativo.

Nesta matéria, o PTP defende a imediata realização, pelo Banco de Portugal, de uma auditoria à dívida, para se definir exactamente quanto, porquê e a quem deve Portugal.

Por nós, entendemos que não se deve pagar a dívida, mas estamos dispostos a trabalhar com aqueles que defendam, no mínimo, um reescalonamento dessa mesma dívida.

O PTP defende que Cavaco Silva de aceitar de imediato a demissão de Sócrates, assim como deve convocar imediatamente eleições, e opõe-se a quaisquer manobras dilatórias de Cavaco Silva, que visem apenas aumentar o apodrecimento da situação ou o favorecimento uma votação mais alargada no seu partido, o PSD.

Saudações Trabalhistas

A Comissão de Imprensa do PTP





PCTP/MRPP: Nota à Imprensa sobre a demissão do Governo

A demissão de Sócrates representa uma grande vitória do povo português. Cavaco Silva deve aceitar imediatamente a demissão do Governo e convocar eleições.

1. Como é sabido, o PCTP/MRPP foi o único partido que de há muito defendeu a necessidade de derrubar o governo de Sócrates.

2. A recente demissão de Sócrates é, pois, uma grande vitória do povo português e representa uma derrota para todos quantos, da direita à esquerda parlamentar, não quiseram ou se opuseram a esse derrube.

3. Sócrates, como o nosso Partido sempre denunciou, foi e é pequeno, na cultura e na democracia, mentiroso, arrogante e prevaricador na perseguição às pessoas simples do povo, pelo que foi um facto muito positivo ter sido finalmente derrubado.

4. Importa é evitar que essa vitória seja – face à estrondosa derrota da pretensa esquerda parlamentar, incapaz de apresentar qualquer alternativa ao povo – embolsada pela direita.

5. Do ponto de vista dos trabalhadores, ou seja, da verdadeira esquerda, essa alternativa existe e encontra-se na constituição de um governo democrático e de esquerda, com vista a resolver os problemas do Povo Português, com um programa de desenvolvimento económico e um plano de combate ao desemprego. 6. Todos os partidos parlamentares, incluindo o B.E. e o P.C.P., têm apresentado propostas para resolver o problema de uma dívida pública que não foi contraída pelo povo português. Mas nós não temos um problema de dívida, mas sim um problema de fome, de miséria e de desemprego.

7. Nesta matéria, o PCTP defende a imediata realização, pelo Banco de Portugal, de uma auditoria à dívida, para se definir exactamente quanto, porquê e a quem deve Portugal. Por nós, entendemos que não se deve pagar a dívida, mas estamos dispostos a trabalhar com aqueles que defendam, no mínimo, um reescalonamento dessa mesma dívida.

8. O PCTP/MRPP exige a imediata aceitação da demissão de Sócrates e a imediata convocação de eleições, e opõe-se a quaisquer manobras dilatórias de Cavaco Silva, que visam apenas aumentar o apodrecimento da situação e favorecer uma votação mais alargada no seu partido, o PSD.

Lisboa, 24/03/2011 A Comissão de Imprensa do PCTP/MRPP

PCTP/MRPP: http://www.blogger.com/PCTP/MRPP:%20http://www.pctpmrpp.org/index.php?option=com_content&task=view&id=460&Itemid=1

segunda-feira, 28 de março de 2011

O PND deixou o aviso: "Vá aproveitando até ao limite essas possibilidades (de fazer campanha), porque...

Numa altura de crise saiba onde os queques da JSD/Madeira vão gastar o jackpot da Assembleia!


Partido Nova Democracia promete "problemas" a Jardim se este violar a Lei Eleitoral


Baltasar Aguiar foi o porta-voz do descontentamento do PND com o comportamento político de Jardim que, em actos oficiais, faz política partidária, ao que afirma.


É a "utilização de dinheiros públicos para propaganda partidária de baixo nível", afirmou, referindo-se à insinuação do presidente do governo sobre o que se pode fazer na cama, de manhã e à noite.


O PND deixou o aviso: "Vá aproveitando até ao limite essas possibilidades (de fazer campanha), porque, quando forem marcadas eleições, o Dr. Jardim vai começar a ter problemas connosco".


O recurso ao Ministério Público, ainda que sem consequências em actos anteriores, é uma das possibilidades.


Fonte: DN Madeira

E depois o Sócrates é que está em campanha eleitoral


Sabia que o Hulk do F. C. Porto está na Madeira?


PARABÉNS Sr. Comendador Rui Nabeiro pelo seu 80.º Aniversário!

Manuel Rui Azinhais Nabeiro (Campo Maior, 28 de Março de 1931) é um empresário português. Proveniente de uma família humilde, começou a trabalhar aos treze anos, ajudando a mãe, numa pequena mercearia, e o pai e os tios, na torra do café. Assumiu os destinos da pequena torrefacção familiar após a morte do pai, tinha Rui dezassete anos. Finda a Guerra Civil de Espanha, fomentou a venda de café no país vizinho, constituindo depois uma sociedade com os seus tios, a Torrefacção Camelo. Insatisfeito, resolve criar a sua própria empresa em 1961, a Delta Cafés. Além dum pequeno armazém de mercearias, logo se inicia na torra do café, lançando a marca Delta, que passados poucos meses se distribuía em todo o país, criando entrepostos comerciais em Lisboa, em 1963, e no Porto, em 1964 Em 1972 assume a presidência da Câmara Municipal de Campo Maior, funções que retomaria democraticamente em 1977, eleito pelo PS, mantendo-se até 1986. Líder no sector dos cafés, Nabeiro constituiu em 1982 a Novadelta, que construiria uma nova fábrica, em 1984, tornando-a na maior torrefactora da Península Ibérica. Actualmente, a Novadelta abrange investimentos nas áreas do imobiliário, indústria, serviços, comércio e hotelaria. Em 2002 foi apresentada a biografia de Rui Nabeiro, intitulada O Homem. Uma Obra ? a de Rui Nabeiro, da autoria de Tereza Castro Ribeiro Reis. Em 2006 foi-lhe atribuída a Comenda da Ordem do Infante D. Henrique.

Notícia do Semanário Sol


Fotos do dia!


domingo, 27 de março de 2011

Afinal o "outro que não tem espelho em casa" não vai pa Lisboa.


O Rodriguinho acusa o PPD/PSD daquilo que esta farto de fazer. Há coisas fantásticas não há?


Ajude na recuperação do Parque Ecológico e leve os seus amigos neste dia.



No primeiro de Maio Roma será o centro do mundo


Cerca de três milhões de fiéis, vindos de todas as partes do mundo, reunir-se-ão em Roma para assistirem às cerimónias da beatificação de João Paulo II, que se realizarão na Praça de São Pedro, no próximo dia 1 de Maio. Esta multidão de fiéis testemunha bem quanto era querido o papa Karol Wojtyla que já por ocasião da sua morte o povo o aclamava santo, tal foi a força da sua doutrina e bondade espalhada por tantos países da Terra.

Entre os milhões de fiéis, estará uma pessoa muito especial, a Irmã Marie Simon-Pierre Normand, da Congregação das Pequenas Irmãs das Maternidades Católicas e do Arcebispado de Aix-en-Provence, devota de João Paulo II, miraculada em 2 de Junho de 2005 de uma forma gravíssima de Parkinson. Esta religiosa de 50 anos, que viu a sua vida completamente mudada, já que os médicos a consideravam incurável, declarou recentemente a propósito desta beatificação: “Será uma grande festa para a Igreja, para todos aqueles que sofrem e ajudam os sofredores, enfim, para a humanidade inteira”. E acrescentou: “não consigo descrever a minha felicidade pelo merecido reconhecimento daquele que para mim é um especial amigo celeste: trago-o sempre no coração e sinto-o muito próximo. Continuo a perguntar-me porque tenha a Providência, justamente, escolhido a mim para testemunhar a grandeza espiritual”.

Os hotéis, as pensões e as casas de religiosos em Roma, para o fim-de-semana de 30 de Abril e 1 de Maio, estão completamente esgotados. Os preços triplicaram e mesmo assim continua uma grande procura. Calcula-se que três milhões de pessoas, a juntar à população de Roma, constituirão um rio de gente a desaguar pelas ruas da mais famosa cidade do mundo – a Cidade Eterna. Curiosamente, os hotéis próximos do Vaticano aumentaram os preços até 300%. Na realidade, ninguém quer perder este grande acontecimento da beatificação do papa, apenas à distância de seis anos da sua morte. Depois da beatificação, segue-se a abertura de novos inquéritos para a definitiva canonização que o levará a ser venerado como santo universal. Morreu em Abril de 2005, e a sua causa concluiu-se em tempo recorde. Segundo o Cardeal Amato, Perfeito para as Causas dos Santos, houve duas questões que facilitaram a rapidez do procedimento. O papa Ratzinger dispensou os cinco anos de espera prescritos para a abertura do inquérito. E depois da “derroga”, o “candidato” não tinha uma lista de espera, isto é, o impedimento de outras causas em curso. Tudo foi feito com o máximo rigor. Todo o processo foi estudado ao mais ínfimo detalhe para que fosse considerado milagre, levando João Paulo II a conquistar a beatificação de João Paulo II. Uma análise exaustiva dos médicos, altos especialistas italianos e franceses, chamados a examinar a doença da Irmã Marie Simon-Pierre para exprimirem a “inexplicabilidade” do fenómeno. A Irmã Marie Simon-Pierre, dado a gravidade da Parkinson, não dormia, não podia escrever, nem sequer podia ver televisão. Na noite de 2 de Junho de 2005, as Irmãs da sua congregação iniciaram uma novena em memória do Sumo Pontífice. Às 04:00, quando a Irmã Marie Simon-Pierre se levantou, já não tremia, estava completamente curada. Ela exclamou com grande emoção: “João Paulo II curou-me”. No dia 1 de Maio, data em que se celebra a festa dos trabalhadores, Roma será um patamar do mundo. Milhões de peregrinos dirigir-se-ão à famosa Praça de São Pedro e, num acto de fé, juntamente com Bento XVI, proclamarão, em voz alta, o querido e saudoso papa Wojtyla um Beato Universal.


Artigo de Opinião de : João Carlos Abreu

Contradições de Pedro Passos Coelho (I)


O agora candidato a Primeiro-Ministro - Pedro Passos Coelho - referia na página 159 do seu Livro "Mudar" o seguinte:


"Porém, encontrámo-nos nuna situação em que a redução do défice à custa do aumento de taxas marginais de imposto tem um efeito mais negativo que positivo, isto é, mesmo que num primeiro momento a receita aumente, ela cairá em seguida de forma mais pronunciada como consequência do efeito depressivo que acarreta o aumento da carga fiscal. Porquê?

No caso dos impostos indirectos, com relevância para o IVA, porque torna todas as transacções mais caras e isso implicará uma redução do consumo".


Curiosamente, Pedro Passos Coelho ainda não é Primeiro-Ministro, mas já mudou de opinião, na passada semana referiu em Bruxelas que já admite o aumento do IVA (para 25%).


Quais as medidas que este mentiroso com a mania vai ser 1.º Ministro de Portugal vai usar para reequilibrar as contas públicas?


Aumento do IVA


Aumento do IRS aplicado aos rendimentos mais elevados


Corte nas pensões mais elevadas


Redução dos benefícios fiscais do IRS


Despedimento de funcionários públicos


Eliminação de institutos, fundações e empresas municipais


Eliminação de todas as SCUT


Privatização de empresas públicas


Redução dos benefícios fiscais em sede de IRC


Concentração das autarquias locais


Acabar com a contratação de assessores para os gabinetes governamentais


Aumentar o preço dos serviços públcios (saúde, ensino superior e transportes)


Reestruturação da Administração Pública


Acabar com os suplementos das chefias do Estado


Redução ao mínimo das viaturas de função no Estado


Redução do número de ministros e secretários de Estado


Extinção dos governos civis


Corte na despesa da Presidência da República


Redução dos subsídios de desemprego


Corte no rendimento social de inserção


Corte nos investimentos em obras públicas


Redução dos financiamentos às energias renováveis


Adopção de medidas duras no combate à evasão fiscal

sexta-feira, 25 de março de 2011

Dedicado há todos os "iluminados" que participaram na manif “ Geração à rasca” - (vale a pena ler)‏


Mia... mas não é gago!

Um dia, isto tinha de acontecer.
Existe uma geração à rasca?
Existe mais do que uma! Certamente!
Está à rasca a geração dos pais que educaram os seus meninos numa abastança caprichosa, protegendo-os de dificuldades e escondendo-lhes as agruras da vida.
Está à rasca a geração dos filhos que nunca foram ensinados a lidar com frustrações.
A ironia de tudo isto é que os jovens que agora se dizem (e também estão) à rasca são os que mais tiveram tudo.
Nunca nenhuma geração foi, como esta, tão privilegiada na sua infância e na sua adolescência. E nunca a sociedade exigiu tão pouco aos seus jovens como lhes tem sido exigido nos últimos anos.
Deslumbradas com a melhoria significativa das condições de vida, a minha geração e as seguintes (actualmente entre os 30 e os 50 anos) vingaram-se das dificuldades em que foram criadas, no antes ou no pós 1974, e quiseram dar aos seus filhos o melhor.
Ansiosos por sublimar as suas próprias frustrações, os pais investiram nos seus descendentes: proporcionaram-lhes os estudos que fazem deles a geração mais qualificada de sempre (já lá vamos...), mas também lhes deram uma vida desafogada, mimos e mordomias, entradas nos locais de diversão, cartas de condução e 1º automóvel, depósitos de combustível cheios, dinheiro no bolso para que nada lhes faltasse. Mesmo quando as expectativas de primeiro emprego saíram goradas, a família continuou presente, a garantir aos filhos cama, mesa e roupa lavada.
Durante anos, acreditaram estes pais e estas mães estar a fazer o melhor; o dinheiro ia chegando para comprar (quase) tudo, quantas vezes em substituição de princípios e de uma educação para a qual não havia tempo, já que ele era todo para o trabalho, garante do ordenado com que se compra (quase) tudo. E éramos (quase) todos felizes.
Depois, veio a crise, o aumento do custo de vida, o desemprego, ... A vaquinha emagreceu, feneceu, secou.
Foi então que os pais ficaram à rasca.
Os pais à rasca não vão a um concerto, mas os seus rebentos enchem Pavilhões Atlânticos e festivais de música e bares e discotecas onde não se entra à borla nem se consome fiado.
Os pais à rasca deixaram de ir ao restaurante, para poderem continuar a pagar restaurante aos filhos, num país onde uma festa de aniversário de adolescente que se preza é no restaurante e vedada a pais.
São pais que contam os cêntimos para pagar à rasca as contas da água e da luz e do resto, e que abdicam dos seus pequenos prazeres para que os filhos não prescindam da internet de banda larga a alta velocidade, nem dos qualquercoisaphones ou pads, sempre de última geração.
São estes pais mesmo à rasca, que já não aguentam, que começam a ter de dizer "não". É um "não" que nunca ensinaram os filhos a ouvir, e que por isso eles não suportam, nem compreendem, porque eles têm direitos, porque eles têm necessidades, porque eles têm expectativas, porque lhes disseram que eles são muito bons e eles querem, e querem,
querem o que já ninguém lhes pode dar!
A sociedade colhe assim hoje os frutos do que semeou durante pelo menos duas décadas.
Eis agora uma geração de pais impotentes e frustrados.
Eis agora uma geração jovem altamente qualificada, que andou muito por escolas e universidades mas que estudou pouco e que aprendeu e sabe na proporção do que estudou. Uma geração que colecciona diplomas com que o país lhes alimenta o ego insuflado, mas que são uma ilusão, pois correspondem a pouco conhecimento teórico e a duvidosa capacidade operacional.
Eis uma geração que vai a toda a parte, mas que não sabe estar em sítio nenhum. Uma geração que tem acesso a informação sem que isso signifique que é informada; uma geração dotada de trôpegas competências de leitura e interpretação da realidade em que se insere.
Eis uma geração habituada a comunicar por abreviaturas e frustrada por não poder abreviar do mesmo modo o caminho para o sucesso. Uma geração que deseja saltar as etapas da ascensão social à mesma velocidade que queimou etapas de crescimento. Uma geração que distingue mal a diferença entre emprego e trabalho, ambicionando mais aquele do que este, num tempo em que nem um nem outro abundam.
Eis uma geração que, de repente, se apercebeu que não manda no mundo como mandou nos pais e que agora quer ditar regras à sociedade como as foi ditando à escola, alarvemente e sem maneiras.
Eis uma geração tão habituada ao muito e ao supérfluo que o pouco não lhe chega e o acessório se lhe tornou indispensável. Eis uma geração consumista, insaciável e completamente desorientada.
Eis uma geração preparadinha para ser arrastada, para servir de montada a quem é exímio na arte de cavalgar demagogicamente sobre o desespero alheio.
Há talento e cultura e capacidade e competência e solidariedade e inteligência nesta geração?
Claro que há. Conheço uns bons e valentes punhados de exemplos!
Os jovens que detêm estas capacidades-características não encaixam no retrato colectivo, pouco se identificam com os seus contemporâneos, e nem são esses que se queixam assim (embora estejam à rasca, como todos nós).
Chego a ter a impressão de que, se alguns jovens mais inflamados pudessem, atirariam ao tapete os seus contemporâneos que trabalham bem, os que são empreendedores, os que conseguem bons resultados académicos, porque, que inveja!, que chatice!, são betinhos, cromos que só estorvam os outros (como se viu no último Prós e Contras) e, oh, injustiça!, já estão a ser capazes de abarbatar bons ordenados e a subir na vida.
E nós, os mais velhos, estaremos em vias de ser caçados à entrada dos nossos locais de trabalho, para deixarmos livres os invejados lugares a que alguns acham ter direito e que pelos vistos - e a acreditar no que ultimamente ouvimos de algumas almas - ocupamos injusta, imerecida e indevidamente?!!!
Novos e velhos, todos estamos à rasca.
Apesar do tom desta minha prosa, o que eu tenho mesmo é pena destes jovens.
Tudo o que atrás escrevi serve apenas para demonstrar a minha firme convicção de que a culpa não é deles.
A culpa de tudo isto é nossa, que não soubemos formar nem educar, nem fazer melhor, mas é uma culpa que morre solteira, porque é de todos, e a sociedade não consegue, não quer, não pode assumi-la.
Curiosamente, não é desta culpa maior que os jovens agora nos acusam.
Haverá mais triste prova do nosso falhanço?
Pode ser que tudo isto não passe de alarmismo, de um exagero meu, de uma generalização injusta.
Pode ser que nada/ninguém seja assim.



Por: Mia Couto - António Emílio Leite Couto

Mercado dos Lavradores


Inaugurado a 25 de Novembro de 1940, é um dos testemundos que a ilha preserva da arquitatura monumental da época do Estado novo. Aqui se pode encontrar todo o espólio natural da Ilha da Madeira, organizado criteriosamente por cores e formas.

Aumentar o IVA? Para além de revelar a falta de seriedade política por parte de quem há pouco tempo colocava como condição para aprovar o orçamento!


Pessoal hoje e amanha ha uma mega operação de _ _ _ _ , rugas e tolerancia zero! Eles andam áprocura de algo! Sejam amigos passem a mensagem e tenham.




O que terá Jerónimo de Sousa, o glorioso líder do proletariado português, a dizer sobre isto.


quinta-feira, 24 de março de 2011

EM CAUSA A QUEDA DE UMA ESTRUTURA DA IGREJA REINO DE DEUS

Há coisas fantásticas não há?


Bastou um dia. Um. Ainda não há data para as eleições, a demissão do governo ainda nem foi formalmente aceite, e o PSD já perdeu a face nos dois maiores pecados que poderia apontar ao PS: querer resolver à crise à custa do aumento de impostos e não ter palavra.

Passos Coelho não está ao nível intelectual d Pedro Santana Lopes, não tem a experiência de Fernando Nogueira nem os conhecimentos de Manuela Ferreira


Quem é quem junto de Pedro Passos Coelho!


Fonte: Sábado

PND exige relatório de segurança da obra da Igreja Universal


O vereador do PND na Câmara Municipal do Funchal exigiu, na reunião desta manhã, que o promotor da obra da Igreja Universal do Reino de Deus apresente ao Município o relatório de segurança.

Gil Canha quer apurar a origem do acidente com a estrutura de vedação que cobre o alçado Oeste, que se desmoronou na madrugada de sábado sobre a Rua Dr. Brito Câmara, uma das mais movimentadas da cidade.

Fonte: DN Madeira

HOJE