sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Não se preocupem porque o "Fascista -mor da Quinta Vigia" e o "vice - banana" vão fazer novas muralhas de protecção em volta de toda a ilha.







Porto da Cruz 

Cantas bem mas não me alegras !!!


Condutor destrói BMW de deputado e foge

Pediu a chave do carro de José Pedro Pereira para buscar casaco mas a volta foi maior



O carro do ex-deputado do PSD, José Pedro Pereira, agora independente na Assembleia Legislativa da Madeira, foi interveniente num acidente de viação cujo condutor colocou-se em fuga.
Segundo o DIÁRIO apurou, o automóvel, um BMW escuro, despistou-se na curva da rua da Ponta da Cruz, junto ao edifício do ‘Madeira Magic’ pelas 4h20 da madrugada de quinta-feira, derrubando pilaretes e arrancando algumas pedras do passeio.
O estrondo foi ouvido pelo guarda-nocturno em serviço de patrulhamento naquela área da cidade do Funchal que, chegado ao local, comunicou o sucedido à PSP.
Contudo, ao que tudo indica, naquele momento o condutor já tinha abandonado o automóvel assim como o local do acidente. A PSP viria depois a verificar, através da documentação e matrícula do automóvel, que este pertencia a José Pedro Pereira.
Na hora do acidente, o jovem deputado estava no bar ‘El Mexicano’, situado a algumas centenas de metros, na zona do Centromar.
Ficou desolado quando foi confrontado com o estado em que encontrou a sua viatura, com danos materiais bastante elevados, sobretudo no eixo dianteiro.
Ao que tudo indica, o jovem deputado tinha saído com um grupo de amigos. Terá sido um deles que lhe pediu a chave do carro com o propósito de lá ir buscar o casaco.
José Pedro Pereira confiou-lhe a chave mas, quando se apercebeu, o companheiro já tinha ligado o motor e abandonado o local ao volante do automóvel. A aventura viria a terminar de forma acidental, umas boas centenas de metros mais à frente.
A PSP tomou conta da ocorrência, identificou o proprietário e registou as suas alegações. Está nas mãos do lesado, na qualidade de titular do direito de queixa, formalizá-la na esquadra da PSP. 
A confirmar-se esta versão, em causa poderá estar o uso abusivo de um bem ou mesmo a prática de um crime de furto.

 Reacção

José Pedro Pereira: “Fui furtado”

José Pedro Pereira assume com todas as letras que foi “roubado” pela pessoa que curiosamente dera boleia e o acompanhava para jantar. Depois de algumas horas na companhia do suposto ‘amigo’ e de uma amena cavaqueira com outros amigos que entretanto chegaram ao restaurante na zona oeste da cidade, revela a sua versão dos factos, coincidente de resto, com a tese policial: “A determinada altura pediu-me a chave do carro para ir buscar o casaco que estava dentro do carro, no entanto, estranhei a sua demora”.
Minutos mais tarde, o ex-líder da JSD diz ter recebido a visita de um guarda-nocturno: “O elemento chegou ao restaurante onde estava pedindo para falar comigo. Nesse momento, disse-me que o meu carro estava acidentado na zona do Madeira Magic. Nem queria acreditar no que ouvira, porque não dei autorização para levar o carro”, expressou agastado com o episódio, contrariando rumores que davam conta que era o parlamentar que conduzia o automóvel na altura do embate.
“Nada disso. Existem testemunhas e a própria PSP e o guarda-nocturno podem confirmar a veracidade dos factos”, ademais, acrescentou ser “suficientemente responsável para assumir os erros quando os cometo, não sendo esse o caso”, confessou.
O parlamentar sente-se “traído” pelo amigo, confidenciando que não consegue estabelecer contacto desde o incidente, daí que confirme ao nosso jornal ter apresentado formalmente uma queixa na esquadra por furto: “É verdade. Apresentei queixa na PSP. Eles podem confirmar essa situação lamentável”.

Fonte: DN Madeira

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Portugal pode sobreviver à saída do euro João ferreira do Amaral foi convidado a proferir uma palestra na UMa


Há cada vez mais pessoas a defender a saída de Portugal da moeda única. Um deles é João Ferreira do Amaral, professor catedrático do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG), que ontem proferiu uma conferência que teve este tema como nota dominante, intitulado ‘A Europa e o Euro - A Causa da Crise e a Perda de Soberania’, que decorreu no auditório da reitoria da Universidade da Madeira (UMa).

Cerca de 40 pessoas marcaram presença no evento aberto ao público, mas dirigida essencialmente à comunidade académica. João Ferreira do Amaral salientou que há mais vozes como a dele que defendem a retirada faseada de Portugal do euro. “Noto que nos últimos dois a três anos tem vindo a crescer fortemente” o número de pessoas que defendem o mesmo, frisou.
“Defendo a saída do euro, basicamente porque entendo que Portugal não tem futuro dentro do euro”, justificou. “Porque não tem condições para crescer com uma moeda que não é adequada à nossa real capacidade competitiva”, acrescentou. “Em termos mundiais o euro é um amoeda muito forte e que tende a valorizar-se e nós não temos uma estrutura produtiva suficientemente competitiva para aguentar uma moeda tão forte”.

Por outro lado, questionado sobre as vozes que se levantam cada vez mais contra a manutenção de Portugal na moeda única, João Ferreira do Amaral disse que as “pessoas foram surpreendidas com a mudança, que eu noto, em torno desta matéria”. E acrescentou: “A dificuldade está em as pessoas equacionarem qual a melhor forma possível de o fazer, o que é uma questão fundamental e que eu tenho debatido e também aprendido. A questão mantém-se porque é claro que não há grandes possibilidades de nos mantermos nestas condições.”

Do ponto de vista deste professor universitário, também autor do livro “Porque Devemos Sair do Euro”, salientou a “melhor forma seria através de um processo negociado com as entidades europeias, em que se fizesse uma saída controlada com apoio comunitário e, ao mesmo tempo, sem criar pânicos nem gerar desequilíbrios de diversa ordem”, explicou.
João Ferreira do Amaral reforçou que não é “adepto de uma saída unilateral”. No entanto, lembra que “o que traz consequências negativas para as famílias portuguesas é nós permanecermos na zona euro”, sendo que o “ajustamento que seria necessário após a saída poderia ter algum impacto negativo, mas daria uma esperança ao nosso país e dentro da zona euro não temos esperança nenhuma”, concluiu.


Movimento em 2014

Um movimento cívico a favor da saída de Portugal do euro deverá tomar forma já em Janeiro de 2014, com o anúncio público da intenção de gerar uma candidatura independente às eleições europeias de Maio do próximo ano. Pedro Borges, representante deste movimento salientou que há apoios importantes desta causa, inclusive de personalidades regionais.

 Fonte: DN Madeira

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Hoje pelas 18h00, no auditório da Reitoria da Universidade da Madeira (Colégio dos Jesuítas).

Ferreira do Amaral vem explicar 'A Causa da Crise e a Perda de Soberania'



O professor catedrático João Ferreira do Amaral profere quinta-feira, pelas 18h00, no auditório da Reitoria da Universidade da Madeira (Colégio dos Jesuítas), uma conferência sobre “A Europa e o Euro - A Causa da Crise e a Perda de Soberania”.
Após a conferência seguir-se-á um debate com a participação dos economistas e docentes da Universidade da Madeira Ricardo Cabral e Pedro Telhado Pereira e do impulsionador do movimento cívico a favor da saída de Portugal do Euro Pedro Borges. A iniciativa é de entrada livre e dirigida á comunidade académica e ao público em geral.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

CDU Madeira agora só recebe ordens do Comité Central - PSD/CDS Madeira


SESARAM impõe novas fardas coloridas aos funcionários.


A partir de agora, os funcionários do SESARAM passam a vestir-se com cores dependendo da sua classe profissional, segundo a tabela que se segue:

Médicos - AMARELO

Enfermeiros - BRANCO

Técnicos Especializados - BORDOU

No bloco operatório - VERDE

Conselho de Administração do SESARAM e directores de serviço nomeados - LARANJA PPD-Madeira

domingo, 17 de novembro de 2013

Mais caviar ...

Fonte: Jornal I

-O sucessor de Hugo Chavez, acossado nas sondagens com a popularidade em queda, resolveu aprofundar o socialismo na Venezuela, roubando os comerciantes para agradar à população. A factura será paga em breve pelos que agora aplaudem a revolução bolivariana. Uma vez mais este tipo de políticas irá conduzir um povo à miséria. Inevitável.

Porque razão saiu o ARMAS da RAM? Por Lopes da Fonseca

Quem assiste aos debates online da ALR, pode constatar que perdemos, é o termo certo, dezenas de minutos a debater minudências, do tipo quem escolhe ou quem indica as personalidades que devem ser condecoradas na Região, enquanto aquilo que verdadeiramente interessa às famílias e às empresas é subalternizado, por falta de tempo para ser analisado e votado. 

O que uma empresa ou uma família deve exigir aos eleitos no parlamento regional é que, por exemplo, o Governo Regional explique porque razão deixámos de ter uma ligação marítima entre a Madeira e o continente, que possibilitava viagens mais baratas do que as aéreas, podendo transportar as viatura, e, simultaneamente, permitia que os produtos frescos chegassem aos consumidores a preços mais baixos do que aqueles que actualmente se praticam. 
O CDS continua a querer esclarecer o facto da Naviera Armas ter saído da Madeira pois, após terem solicitado algumas condições à Administração dos Portos da RAM, essas lhes foram negadas, fazendo com que a população da Região ficasse privada dessa mais valia que significava o excelente serviço que o ARMAS prestava. Deste modo, vamos promover, na ALR, um debate potestativo que contará com a presença do Governo Regional, para responder às questões dos deputados. As populações anseiam por uma alternativa ao ARMAS e não se vê interesse em encontrá-la da parte dos que têm essa responsabilidade, isto é, o Governo do Dr. Jardim. 
Nós comprometemo-nos, se formos chamados pela população madeirense e porto-santense a assumirmos responsabilidades governativas, em 2015, ou até antes, a tudo fazer, politicamente, para que a Madeira volte a ter uma ligação marítima com o continente. Se o PSD não quer, então irão ser os eleitores a decidirem-se por outra alternativa que os irá governar, e, assim, poderem voltar a ter na Madeira, uma operação idêntica àquela que o ARMAS realizava, queira ou não queira o PSD! Os partidos servem para servir as populações e não para servirem os interesses de apenas alguns!

Fonte: DN Madeira

[10,523,43€ - Salário acumulado com reforma mensal auferido mensalmente por Alberto João Jardim]




António Fontes diz alto aquilo que muitos pensam em silencio!


quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Lino Abreu denuncia os "quatro cancros" empresariais da Madeira. PSD recusa que deputados sejam fiscais das empresas públicas



O deputado Lino Abreu (CDS) defendeu esta manhã, no plenário, a necessidade da Assembleia Legislativa da Madeira fiscalizar a actividade das empresas públicas na Madeira, dando como exemplo aquilo que definiu como os “quatro cancros” da Região.
Os “quatro cancros” são: 


- APRAM, com 5,2 milhões de euros de prejuízos no primeiro semestre; 

- Jornal da Madeira que “já soma 1,2 milhões de euros” de prejuízos; 

- As quatro sociedades de desenvolvimento que, juntas, “somam 5,6 milhões de euros” de prejuízos

- E e a Vialitoral, que só não tem prejuízos graças às injecções de capitais públicos.


Em discussão estava um projecto de decreto legislativo do PS sobre “apreciação e acompanhamento pela Assembleia Legislativa da Madeira dos relatórios a serem enviados à Inspecção-Geral de Finanças que versam sobre o sector público empresarial da Região Autónoma da Madeira”. O PSD, pela voz de Élvio Encarnação, fez saber que não apoia que o parlamento assuma o papel de “fiscal” das empresas públicas. A maioria social-democrata acabou mesmo por 'chumbar' o diploma, que recebeu os votos favoráveis de todas as outras forças políticas.

Fonte: DN Madeira