quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Adivinha







Sabem quem foi o advogado do hotel da Rua da Carreira que andou na berlinda?

Sabem quem foi o advogado das residências VIP? Sabem quem foi o advogado do Hotel CS (que preparou o contrato para a CMF assinar)?

Sabem quem foi o advogado do hotel Savoy?

Sabem quem foi o advogado,...podem acrescentar mais se quiserem. Para não falharem deixo duas pistas:

1. o advogado teve sempre informação privilegiada da origem dos problemas com a CMF

2. o advogado passou a ser advogados dos assuntos supra apresentados depois dos problemas aparecerem (na maior parte dos casos)


Com a devida venia : Apontamentos sem nome

Estamos Atentos!




domingo, 22 de fevereiro de 2009

É preciso ter uma granda LATA!!

Críticas no 'caso Savoy' despertam em Vieira o desejo de renovar mandato na CMF
"Sei que conto com o apoio dos militantes e dirigentes do meu partido", diz Vieira

















Pode ser o recuo de Ricardo V
ieira no anúncio de abandonar a vida política no final do seu mandato como vereador da Câmara do Funchal. O advogado anunciou, ontem, que vai repensar a decisão.

A possibilidade de se manter na vida política activa é uma das ideias a reter da conferência de imprensa promovida, na manhã de ontem, no Gabinete de Apoio ao Munícipe. Ricardo Vieira foi à Rua do Bispo prestar esclarecimentos à população do Funchal sobre o 'caso Savoy' - depois de o ter feito recentemente no Conselho Regional do CDS/PP - e deixou três garantias: o projecto de construção do novo hotel está em conformidade com a lei, os assuntos respeitantes ao investimento não foram votados pelo vereador 'popular' na CMF e a sua construção é uma mais-valia para a capital madeirense.

"Não participei nem votei, não foi por que estivesse a ser tratado algum assunto meu, mas antes porque eu tinha profissionalmente participado na elaboração do respectivo contrato", vincou, ontem, Ricardo Vieira, assegurando, contudo, que "se não tivesse sido advogado no processo votaria a favor do projecto".

Munido de documentos como a planta e o regulamento do Plano de Urbanização do Infante (PUI), o vereador do CDS-PP rebateu todas as acusações de conflito de interesses, considerando ainda que "o empreendimento garante contrapartidas visíveis e transparentes para a cidade".

No que concerne à dimensão do projecto, Ricardo Vieira argumentou que o facto de ser "obviamente maior do que existe", não o chocou como também "não chocou outros vereadores da oposição que tiveram oportunidade de ver a maqueta". Desconfiado em relação às "opiniões feitas públicas de quem tem interesses na hotelaria madeirense", o advogado rejeita qualquer irregularidade na ligação entre a sociedade à qual pertence o projecto 'Savoy', regozijando-se por contar com a solidariedade dos colegas vereadores na Câmara Municipal do Funchal.

"Na última reunião camarária (...) fui alvo de manifestações de apoio à minha conduta por todos os vereadores dessa Câmara, quer fossem da maioria do PSD quer do PS ou da CDU", sublinhou ontem Ricardo Vieira.

Com o apoio do Conselho Regional

Outros dos motivos de satisfação expressos pelo 'popular', durante a conferência na Rua do Bispo, foi a "total solidariedade" do Conselho Regional do CDS/PP para com a sua "conduta".

O apoio manifestado pelo partido e pelos respectivos militantes terá despontado no vereador a vontade de renovar o mandato na Câmara liderada por Miguel Albuquerque, contrariamente ao que já tinha tornado público.


"Senti muito apoio nos últimos dias por parte dos militantes do partido, se eu quisesse continuar recandidatando-me", adiantou o advogado, acrescentando estar a sentir "um secreto desejo desse desafio, de ir novamente à luta.

Para provar "às más-línguas" que não sai "por ser empurrado", "nem de cabeça baixa ou com a consciência pesada", Ricardo Vieira deixa a porta entreaberta para um novo mandato, prometendo dar notícias no tempo certo. "Sei que conto com o apoio dos militantes e dos dirigentes do meu partido e sei que essa hipótese de continuidade está apenas centrada na minha disponibilidade pessoal", afirma o vereador do PP.


Patrícia Gaspar

Com a devida vénia DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA

Comentarios ao artigo do DN sobre as declarações do Ricardo Vieira

Comentários

Anónimo : Actualizado: 22-02-2009 13:08:48
Críticas no 'caso Savoy' : "o projecto de construção do novo hotel está em conformidade com a lei, os assuntos respeitantes ao investimento não foram votados pelo vereador 'popular' na CMF e a sua construção é uma mais-valia para a capital madeirense". Esta lenga-lenga também se aplica ao CS Hotel, à Estrada Monumental? Se sim, então o louvor dos restantes Vereadores peca por ser tardio! Outra lenga-lenga muito badalada é a do: "saio ... recuo ... avanço ... vou repensar ... candidato-me ..."! Chavez é mais frontal!

Anónimo : Actualizado: 22-02-2009 11:58:22
A politica no seu melhor.: E diziam os romanos, na Roma antiga "a mulher de Cesár não basta ser séria...". Com o meu voto não serás eleito "!!



Com a devida vénia DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA

O que ele disse no passado...

" Alberto João Jardim soube, como ninguém, acompanhar os ventos da Historia."













Fonte: Diário de Noticias, 4 de Fevereiro de 1993

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Porque razão o CDS/PP ainda não teve opinião sobre a homossexualidade?

Homossexualidade "não é normal", diz cardeal D. José Saraiva Martins
























O cardeal D. José Saraiva Martins indicou ontem que a "homossexualidade não é normal" e reiterou que as mulheres que pensem casar com muçulmanos precisam de ter "muita cautela", manifestando-se "totalmente de acordo" com um aviso idêntico feito há um mês pelo Cardeal Patriarca de Lisboa.
"A homossexualidade não é normal, temos que dizê-lo (...) Não é normal no sentido de que a Bíblia diz que quando Deus criou o ser humano, criou o homem e a mulher. É o texto literal da Bíblia, portanto esse é o princípio sempre professado pela igreja", defendeu."[Os homossexuais] não podem providenciar a formação das crianças, porque uma criança para ser formada normalmente precisa de um pai e de uma mãe e não de dois pais ou de duas mães", indicou ontem à noite D. José Saraiva Martins, durante a tertúlia "125 minutos com Fátima Campos Ferreira", no Casino da Figueira da Foz.
O religioso argumentou que o pai e a mãe "são diferentes, têm diferentes qualidades, completam-se mutuamente de uma maneira maravilhosa".
Apesar de concordar que o eventual "casamento" entre pessoas do mesmo sexo é uma questão de direitos e de leis, fora da alçada da Igreja, D. José Saraiva Martins ressalvou, porém, que numa situação "ideal", a Igreja e o Estado deveriam colaborar. "Nestes casos, neste sector em concreto, é absolutamente necessária uma colaboração sincera, autêntica e eficaz entre o Estado e a Igreja". "E pode-se chegar a um acordo, cedendo um bocadinho dos dois lados. Não é opondo-se, é colaborando, é o diálogo", acrescentou.

"Cautela e prudência" no casamento com muçulmanos

D. José Saraiva Martins, Prefeito Emérito da Congregação para as Causas dos Santos e que reside em Roma há mais de 50 anos referiu-se ainda aos casamentos entre jovens portuguesas e muçulmanos. "Estou de acordo que é preciso muita cautela e muita prudência. Estou totalmente de acordo", disse o religioso, em concordância com D. José Policarpo que, há cerca de um mês, alertou as jovens portuguesas para o "monte de sarilhos" que representa o casamento com muçulmanos.
"É absolutamente necessário que antes de uma senhora casar com um muçulmano, tenha a certeza de que vai poder continuar depois do matrimónio a professar a sua fé cristã", disse o cardeal Saraiva Martins.
"Tenha a certeza de que vai poder decidir o tipo de educação a dar aos próprios filhos", acrescentou, defendendo que as mulheres "não casem com muçulmanos" enquanto não tiverem essas certezas.
Defendeu ainda que uma mulher católica que contraia matrimónio com um muçulmano "não deve ser abandonada pelos membros da comunidade eclesial" a que pertence.
"Ela continua a ser membro da igreja e precisa, mais do que nunca, da assistência dos seus irmãos na fé. Mais do que nunca vai precisar de ajuda, de gente que a aconselhe e ilumine", frisou.

Diálogo com muçulmanos moderados é inevitável e urgente

D. José Saraiva Martins afirmou ainda que o diálogo com os muçulmanos moderados, em contraste com os fundamentalistas, "é muito mais fácil", classificando-o de "inevitável, necessário e urgente". "É inevitável porque encontramo-los no nosso caminho. Eu encontro muçulmanos na rua, talvez no meu bairro, na fábrica, na universidade, não podemos ignorar esta realidade", defendeu o cardeal.
Já com os muçulmanos fundamentalistas o cardeal Saraiva Martins frisou que o diálogo "é muito mais difícil". Na base da dificuldade no entendimento com os muçulmanos fundamentalistas está a "concepção teocrática" da sociedade que aqueles possuem, argumentou. "Eles concebem uma sociedade em que a religião é inseparável da política e a política da religião", sustentou, afirmando que não existe espaço para a laicidade.
"Nesta concepção muçulmana da sociedade é muito fácil que a política instrumentalize a religião e a religião instrumentalize a política. É evidente que [o diálogo] é muito mais difícil, mas devemos distinguir os dois tipos de muçulmanos", avisou.

Com a devida vénia Público

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

O horror do vazio


O horror do vazio

Depois de em Outubro ter morto o casamento gay no parlamento, José Sócrates, secretário-geral do Partido Socialista, assume-se como porta-estandarte de uma parada de costumes onde quer arregimentar todo o partido.

Almeida Santos, o presidente do PS, coloca-se ao seu lado e propõe que se discuta ao mesmo tempo a eutanásia. Duas propostas que em comum têm a ausência de vida. A união desejada por Sócrates, por muitas voltas que se lhe dê, é biologicamente estéril. A eutanásia preconizada por Almeida Santos é uma proposta de morte. No meio das ideias dos mais altos responsáveis do Partido Socialista fica o vazio absoluto, fica "a morte do sentido de tudo" dos Niilistas de Nitezsche. A discussão entre uma unidade matrimonial que não contempla a continuidade da vida e uma prática de morte, é um enunciar de vários nadas descritos entre um casamento amputado da sua consequência natural e o fim opcional da vida legalmente encomendado. Sócrates e Santos não querem discutir meios de cuidar da vida (que era o que se impunha nesta crise). Propõem a ausência de vida num lado e processos de acabar com ela noutro. Assustador, este Mundo politicamente correcto, mas vazio de existência, que o presidente e o secretário-geral do Partido Socialista querem pôr à consideração de Portugal. Um sombrio universo em que se destrói a identidade específica do único mecanismo na sociedade organizada que protege a procriação, e se institui a legalidade da destruição da vida. O resultado das duas dinâmicas, um "casamento" nunca reprodutivo e o facilitismo da morte-na-hora, é o fim absoluto que começa por negar a possibilidade de existência e acaba recusando a continuação da existência. Que soturno pesadelo este com que Almeida Santos e José Sócrates sonham onde não se nasce e se legisla para morrer. Já escrevi nesta coluna que a ampliação do casamento às uniões homossexuais é um conceito que se vai anulando à medida que se discute porque cai nas suas incongruências e paradoxos. O casamento é o mais milenar dos institutos, concebido e defendido em todas as sociedades para ter os dois géneros da espécie em presença (até Francisco Louçã na sua bucólica metáfora congressional falou do "casal" de coelhinhos como a entidade capaz de se reproduzir). E saiu-lhe isso (contrariando a retórica partidária) porque é um facto insofismável que o casamento é o mecanismo continuador das sociedades e só pode ser encarado como tal com a presença dos dois géneros da espécie. Sem isso não faz sentido. Tudo o mais pode ser devidamente contratualizado para dar todos os garantismos necessários e justos a outros tipos de uniões que não podem ser um "casamento" porque não são o "acasalamento" tão apropriadamente descrito por Louçã. E claro que há ainda o gritante oportunismo político destas opções pelo "liberalismo moral" como lhe chamou Medina Carreira no seu Dever da Verdade. São, como ele disse, a escapatória tradicional quando se constata o "fracasso político-económico" do regime. O regime que Sócrates e Almeida Santos protagonizam chegou a essa fase. Discutem a morte e a ausência da vida por serem incapazes de cuidar dos vivos.

Com a devida vénia : Jornal de Noticias

Afinal de que lado esta o vereador da CMF do Partido Popular? O Empresário Joe Berardo saberá responder?







terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

ACÇÃO PND-M CONFLITOS DE INTERESSE RICARDO VIEIRA

Ricardo Vieira











Ouvi Ricardo Vieira dizer num programa de rádio moderado por Leonel de Freitas que para ele o limite de actuação de um vereador é determinado (apenas) pela lei. Ou seja se querem que Ricardo Vieira não faça o que faz, façam uma lei que impeça. Não estou surpreendido mas lamento que este tipo de pessoas continuem a prejudicar uma mudança séria na governação da Madeira.Resta, a título de balanço, fazer três perguntas:1. que ganharam os munícipes do Funchal com a eleição de Ricardo Vieira? Nada, tendo sido prejudicados pelo sistemático branqueamento da governação camarária do PSD.

2. O que ganhou o PSD com a sua eleição? Muito porque impediu a entrada de mais um vereador do PS, capaz de fazer oposição séria e consistente, e branqueou toda a actuação da actual vereação do PSD envolvendo-se directamente enquanto advogado e vereador (confundindo deliberadamente) na resolução de problemas da responsabilidade do PSD, alguns deles de legalidade muito duvidosa;

3. O que ganhou Ricardo Vieira?

Pelos vistos muito...

Com a devida venia : Apontamentos sem nome

Tribunal condena artigo pago de Jardim em O Diabo




ATENÇÃO


























sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Este senhor do CDS/PP é Vereador do povo ou do sistema?

Vários Casos



















O advogado vereador do PP tem intervindo em vários processos polémicos para a cidade, ligados ao Urbanismo.O caso do CS Madeira foi um dos primeiros a ser conhecido.

Também implicou cedências e contrapartidas ao município.

O hotel da Rua da Carreira, dos irmãos Chaves, é outro que tem como representante Ricardo Vieira.

O caso das Moradias VIP agora também conta com os serviços do vereador do PP, para tentar encontrar uma solução.

Há ainda outros pequenos casos, de menor impacto. Nada que, até agora, tenha tirado ao PP a vontade de voltar a contar com Ricardo Vieira como vereador. o próprio é que anunciou em 2007 que não se recandidatava.

Com a devida vénia DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Coelho candidata-se a Câmara de Lobos

























O ex-deputado do Partido da Nova Democracia, José Manuel Coelho, apresentou ontem a sua candidatura pelo partido às autárquicas no concelho de Câmara de Lobos. “Uma exigência” dos muitos moradores que se sentem lesados pelas práticas da actual vereação, afirmou. Acrescentando que “os munícipes acusam os autarcas de terem empresas de construção civil e através dessas empresas fazerem todas as obras da câmara municipal e juntas de freguesias”. Até mesmo os pequenos empresários queixam-se que não ganham nada e têm as empresas quase em situação de falência. A candidatura vem responder também à “falta de confiança que as pessoas têm na oposição”. O candidato do MPT é um dos exemplos por agir como “uma quinta coluna do Governo do PSD” e, por outro lado, até o antigo vereador socialista, Nilson Jardim, se bandeou para os lados dos sociais democratas, observou.
TC

Com a devida vénia ao Diário Cidade

Descubra diferença






































Presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma esteve recentemente em Lisboa a tratar do seu visual. Foi acompanhado do seu indefectivel chefe de gabinete (Luís Filipe Malheiro). Primeiro foi falar com Jaime Gama para pedir legislação adequada para disciplinar deputados com comportamento desviante como era o caso do deputado Coelho.

Depois o nosso Presidente da Assembleia foi a uma clínica especializada da capital fazer uma operação plástica ao rosto para ficar mais rejuvenescido sempre acompanhado do seu assessor Filipe Malheiro. Está no seu pleníssimo direito de tratar da imagem pessoal. Isso promove a sua auto-estima como é óbvio. Digamos que é uma manifestação de narcisismo talvez exacerbado. É o sindroma Lili Caneças da quimérica visão da beleza física; e o elixir da eterna juventude!

o pravda ilhéu

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

É esta a CRISE?

Procura-se legenda para esta foto


A Doença do PPD/PSD - MADEIRA




















Miguel Mendonça foi a Lisboa falar com as instituições de soberania nacional e não destoou do seu PSD Madeira: disse estar preocupado com Portugal (nunca com a Madeira!). Está certo. Continuem assim que vão ver onde isto vai bater....

Com a devida venia :
Apontamentos sem nome

Um Munícipe muito atento. Um luxo em Câmara de Lobos













Alguém pode divulgar esta vergonha?
Isto acontece na Madeira!!!

A 01-01-2008 as taxas eram as seguintes:
Tarifa mensal de ligação 2.50 euros (taxa substituída pelo antigo aluguer, que por lei é proibido).
Tarifa saneamento 1.00 euro
Tarifa de lixo 1.00 euro

A 01-02-2009
Tarifa mensal de ligação 3.00 euros (ilegal)
Tarifa saneamento 3.80 euro
Tarifa de lixo 4.30 euro
Pois é, em tempo de crise os nossos vereadores acham por bem AUMENTAR, E QUE RICO AUMENTO AS REFERIDAS TAXAS!
E ainda por cima num concelho com muitos problemas sociais.

Com a devida vénia DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA