segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Discurso do Deputado Municipal do PND, Dr. Eduardo Welsh na sessão solene do Dia da Cidade.

Fonte: PND

Programa de candidatura PND 2011


Redução do número de Câmaras Municipais e Freguesias. Propomos:
Cinco Câmaras Municipais: 1) Funchal e Câmara de Lobos, 2) Santa Cruz e
Machico, 3) Ribeira Brava, Ponta do Sol e Calheta, 4) Santana, São Vicente e
Porto Moniz, 5) Porto Santo;
Dezoito Freguesias:

FUNCHAL E CÂMARA DE LOBOS:
1) São Gonçalo, Santa Maria Maior, Monte;
2) São Pedro, Sé, Imaculado Coração de Maria;
3) São Roque, Santo António, São Martinho, Curral das Freiras.
4) Estreito de Câmara de Lobos, Jardim da Serra;
5) Câmara de Lobos, Quinta Grande;

SANTA CRUZ E MACHICO:
6) Caniço, Camacha, Santo António da Serra;
7) Gaula, Santa Cruz, Água de Pena
8) Machico, Caniçal, Porto da Cruz,

RIBEIRA BRAVA, PONTA DO SOL E CALHETA:
9) Ribeira Brava, Campanário, Serra de Água;
10) Tábua, Ponta do Sol, Canhas, Madalena do Mar;
11) Arco da Calheta, Calheta, Estreito da Calheta;
12) Jardim do Mar, Paul do Mar, Prazeres, Fajã da Ovelha, Ponta do Pargo;

SANTANA, SÃO VICENTE E PORTO MONIZ
13), Santana, Faial, São Roque do Faial;
14) Ilha, São Jorge, Arco de São Jorge e Boaventura;
15) Ponta Delgada, São Vicente e Seixal,
16) Ribeira da Janela, Porto Moniz, Achadas da Cruz.

PORTO SANTO.
17) Porto Santo.

Fonte: Programa PND 2011

Não há interesse público na Madeira, nas campanhas vê-se a ponta do "iceberg" com todos os meios a pertencer ao PSD-M e aos seus dependentes. Se este senhor, até ao momento tem escravizado ao Madeira ... não queiram saber do que vem aí. Na miséria vai chupar até ao tutano e continuará a ganhar o mesmo. Quando for tarde é melhor não se lamentarem porque meterá asco. Informo que já é tarde. O fim do regime está num vê se te avias.C.J


quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Mais um mentiroso.


B.I.R.? por Miguel Pita

Aproveito este espaço público para relatar o que assisti no dia 17 de Agosto (Domingo) pelas 18h no Porto do Funchal (Pontinha). Estavam 6 (seis) cidadãos de meia idade com a sua linha de pesca junta a Fragata e a Nau Santa Maria pescando num amigável convívio, quando de repente passa a carrinha da BIR com os habituais skinheads de óculos de sol, dão uma volta até ao fundo da Pontinha e no regresso 2 (dois) agentes simplesmente retiram estas pessoas do local. Claro que as pessoas tentaram argumentar e compreender o porquê daquela “Intervenção Rápida”, mas foram retirados do local.

As minhas perguntas são estas;

- Para que serve mesmo esta Brigada de Intervenção Rápida?
- Quem a criou e com que propósito?
- Um carro com aquele aspeto (gradeamento), com policias com aquela aparência e comportamentos duvidosos, porque não criar uma “suástica” à medida?
- Porque têm eles de circular nas artérias principais da nossa cidade do Funchal várias vezes ao dia em ritmo de passeio? Dando uma ideia errada da nossa sociedade perante os nossos visitantes e até mesmo perante nós madeirenses. Será intimidação ????
Já a 29 de Maio de 2012 escrevi neste espaço sobre esta “Brigada” e o comportamento dos seus agentes perante turistas, o resultado foram insultos à passagem pelo meu local de trabalho e intimidação à minha pessoa. Assim sendo, assino novamente com o meu nome verdadeiro.
Não sou criminoso, tenho cadastro limpo, sou cidadão cumpridor dos meus deveres, logo não tenho que temer, há que dar a opinião e criticar o que tem de ser criticado SEM MEDOS, sou livre, vivo numa democracia e não aceito comportamentos “Pidescos”.
P.S.P. - significa Policia de Segurança Pública, logo a missão deles é garantir-nos segurança.
B.I.R. - significa Brigada de Intervenção Rápida, logo a missão deles é intervir em casos de violência e crime.
O que assisti no Domingo não representa nenhuma das situações anteriores, logo considero abuso de autoridade e prepotência de quem nada tem para fazer e resolve atuar perante simples cidadãos.

Lamento profundamente que os nossos impostos sirvam para pagar este tipo de serviço “púbico”.
Fonte: DN Madeira

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Presidente da AM do Funchal lamenta ausência de Jardim no Dia do Concelho

 O presidente da Assembleia Municipal do Funchal lamentou hoje a decisão do chefe do Governo Regional da Madeira de não participar na sessão solene do Dia do Concelho, assegurando que os convites foram todos dirigidos em nome da autarquia.

"É a opinião do presidente do Governo Regional e há que respeitar, lamentamos sua não-presença", disse Rodrigo Trancoso quando confrontado com a notícia de que Alberto João Jardim, contrariando a atitude de anos anteriores, não vai interromper as férias para participar na sessão solene, no Dia do Concelho, que se comemora a 21 de agosto.

Hoje, no Jornal da Madeira, Jardim anunciou que vai estar ausente nesta comemoração, alegando que "constitucionalmente, o Governo Regional não participa em sessões da Assembleia Municipal".

O líder madeirense alega que não foi convidado pelos presidentes da Câmara ou da Assembleia Municipal, mas pelo município e que também não informaram que tipo de participação teria nesta cerimónia.

"O que me disseram foi que vai haver uma sessão da Assembleia Municipal, embora com um regimento especial devido à solenidade do dia, em que vão falar todos os partidos representados na câmara. Constitucionalmente, o Governo Regional não participa em sessões da Assembleia Municipal e não vou fazer figura de corpo presente e ouvir as rafeiradas do costume", declarou Jardim.

O presidente da AM salienta que os moldes em que foram este ano efetuados os convites para a sessão solene comemorativa do Dia do Concelho do Funchal não tinham o objetivo de "depreciar a categoria" do chefe do governo madeirense, acrescentando que Jardim "ia ter todo o direito de intervir como nos anos anteriores".

Rodrigo Trancoso destacou que esta foi "uma organização em conjunto da Assembleia e da Câmara e todos os convites efetuados, a todas as entidades, foram em nome do município e não em nome dos respetivos presidentes".

"Todas os convites endereçados às entidades convidadas foram nos mesmo moldes, sem qualquer diferenciação", reforçou o presidente deste órgão autárquico.

Sobre o regimento da sessão, mencionou que as principais alterações são o facto de a cerimónia acontecer ao ar livre, no Largo do Município, para aproximar da população e dos visitantes, e a possibilidade de todos os partidos com assento na Assembleia Municipal terem direito a intervenção.

AMB // MSP
Lusa/fim