domingo, 31 de outubro de 2010

JSD Madeira a verdadeira escola de vícios! Os laranjinhas estão tão podres, tão podres. Veja só a cara dos cromos!


Quando é que Cavaco Silva vem dizer porque o País está assim?


Estou indignado com este País! Não há outra candidatura a Presidência da República?


Orçamento de Estado! Os grandes derrotados CDS/PP, PCP e BE!



Gostei! Finalmente o Governo ganhou este braço de ferro com o PSD!


Paulo Portas politicamente não existe!




Ao tempo que andamos a emagrecer a despesa, eu acho que a única coisa que está gordinha agora no Governo Regional ainda é a minha papada”. - AJJ


Sem Sócrates?

Fonte:DN-Madeira

Procura-se legenda


Catroga tentou limpar a face a Cavaco Silva pois à hora em que este fez a comunicação idiota todos os portugueses já sabiam da existência de acordo.


«O líder da equipa social-democrata garantiu ainda que o acordo só ficou fechado às 23h19 de ontem e, para que não restassem dúvidas, e num momento algo humorístico, exibiu o seu Blackberry para os jornalistas, mostrando uma fotografia onde aparece ao lado de Teixeira dos Santos, a essa mesma hora, a fechar o ‘protocolo de entendimento’ que viabiliza o Orçamento para 2011 na generalidade.»

Fonte: [DE]

FMI na Madeira JÁ! Para fechar o Jornal da Madeira, acabar com os gastos do estádio do Marítimo e muito mais…


Belíssimo comentário de João Palavra!

O desrespeito de Jardim pelas Instituições Democráticas é clamoroso.
Desaparece do mapa, não dá explicações a nínguem - principalmente ao Povo que o elegeu - e agora chega a insultar e chamar nomes a toda a gente que lhe apetece.

Como é atacado e criticado por se ausentar da Região sem dar "cavaco": quando chega muda de assunto e começa a atirar para todo o lado!
Mais uma vez a mesma história:

- O Presidente do Governo Regional sai da região sem dar explicações e sem informar QUEM o ELEGEU!

- Ausenta-se da Região com o Dinheiro do Erário Público e não revela nem a despesa nem o destino e propósito da sua súbita ausência.

- Abandona o Governo e só avisa o porteiro para regar as flores.

- Nunca apresenta informação do TRABALHO EFECTUADO FORA DA REGIÃO AO ORGÃO MAXIMO DA AUTONOMIA - não presta contas na Assembleia Legislativa Regional da Madeira!

Depois ainda é malcriado e ofende que lhe pergunta delicadamente para onde foi GASTAR O NOSSO DINHEIRO!!!!!!!!

Não sabemos se está doente, se desapareceu do mapa, se está de férias, se foi esfriar a cabeça ou SE MUITO SIMPLESMENTE FOI TRABALHAR.
Mas se foi em trabalho INFORME QUEM LHE PAGA A VIAGEM!
Não fuja e não desapareça.

O Senhor Presidente do Governo Regional, Excelência, é o Presidente do Governo Regional da Região Autónoma da Madeira, comporte-se como tal.

Isto é vergonhoso e uma afronta ao POVO MADEIRENSE!

João Palavra
verdade.devoradora@gmail.com

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Assim Sim!!

Elaborado pelo Pepede

Recomenda-se uma leitura aos comentarios do DN-Madeira

Se o Coelho é Comunista eu também Sou, se o Coelho é Fascista eu também sou. Está na hora de podar o Jardim. Estamos cansados! O Coelho dá nas vista Dá. Faz sempre melhor figura na defesa do povo do que a maioria de surdos/mudos que la andam. Esses sim tem um comportamento exemplar so sabem abanar a cabeça. Existe uma musica de Zeca Afonso que representa muito bem esta luta do nosso Honroso Deputado Coelho, "Os filhos da Madrugada" aconselho a a si. Meu caro sao ventos de mudança aproveite!!!

Fonte: DN Madeira

Alguem viu a entrevista do Lider do PS Jacinto Serrão ontem na RTP Madeira? Eu Não! Porque será?


Cavaco Silva quer ser o Presidente de todos os Portugueses mas não vai ser o meu!


O problema não é do Governo ou da Câmara do Funchal mas sim dos eleitores que votaram no PPD/PSD Madeira!


Sabia porque razão o Diário da Cidade e o Tribuna da Madeira não publica uma única noticia sobre o PND-Madeira.


Fonte: Garajau

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Porque razão ALM não levantou imunidade da "Rainha de Inglaterra" também conhecida por Miguel Mendonça?




Fonte: Garajau

Uma boa notícia que vai ignorada pela RTP- Madeira no Telejornal das 21h. E amanhã no Diário Cidade e no Jornal da Madeira.


Os trabalhos da ALM foram hoje interrompidos, por decisão do presidente, depois de o deputado do PND, José Manuel Coelho não ter obedecido a uma indicação da Mesa para terminar uma intervenção.

Coelho protestava pelo facto de não ter sido aprovado um debate de urgência pedido pelo PS-M. Miguel Mendonça retirou-lhe a palavra, porque a tinha pedido para interpelar a Mesa e não para fazer uma intervenção, mas o deputado continuou a falar, mesmo depois de terem sido interrompidos os trabalhos.
Fonte: DN-Madeira

ELE ganha exactamente o mesmo que o A J J e como a sua reforma é de um valor idêntico, no final do ano também deverá receber perto de 143 mil euros.


Desta vez foi o CDS/PP Madeira fazer o frete ao Diário!


Está é a verdadeira razão porque Jaime Ramos manda na ALRAM e não a "Rainha de Inglaterra" também conhecida por Miguel Mendonça.


1- Porque consegue fazer discursos mais escabrosos e estúpidos que o Alberto João Jardim, com um sotaque mais imperceptível.

2- Porque consegue ser mais ladrão e aldrabão do que o Alves dos Reis.

3- É dirigente desportivo há 20 anos e comprou mais jogadores brasileiros que Avelino Ferreira Torres, Pinto da Costa, Valentim Loureiro e José Veiga juntos.

4- Coça-se mais em público e é mais feio do que o Macaco Adriano.
5- Grita ainda mais que a Júlia Pinheiro.
6- É mais absolutista que D. Miguel.
7- Presumo que tal como o Eusébio… não consegue distinguir tremoços de marisco.

8- É mais sopinha de massa que Lili Caneças, pensa que é do jet 7 e quando se irrita cospe em público.

9- É pior que Rosa Casaco porque não precisa de ir a Espanha para dar cabo dos “adversários”. E fiquemos por aqui!

Não é preciso ir a bruxa para saber qual será o futuro do Ruben Aguiar?

Fonte: DN-Madeira

Recomenda-se uma leitura


C M F transformou-se ao longo dos ùltimos anos nem imenso antro de corrupção e de negociatas, de centro de emprego para amigos e de esbanjamentos.


Os cinco cavacos


Cavaco Silva apresenta hoje a sua recandidatura. Foi ministro quando eu tinha 11 anos. Pode sair da Presidência quando eu tiver 46. Ele é o maior símbolo de tantos anos perdidos. E aqui se fala das suas cinco encarnações.

Sem contar com a sua breve passagem pela pasta das Finanças, conhecemos cinco cavacos. Mas todos os cavacos vão dar ao mesmo.

O primeiro Cavaco foi primeiro-ministro. Esbanjou dinheiro como se não houvesse amanhã. Desperdiçou uma das maiores oportunidades de deste País no século passado. Escolheu e determinou um modelo de desenvolvimento que deixou obra mas não preparou a nossa economia para a produção e a exportação. O Cavaco dos patos bravos e do dinheiro fácil. Dos fundos europeus a desaparecerem e dos cursos de formação fantasmas. O Cavaco do Dias Loureiro e do Oliveira e Costa num governo da Nação. Era também o Cavaco que perante qualquer pergunta complicada escolhia o silêncio do bolo rei. Qualquer debate difícil não estava presente, fosse na televisão, em campanhas, fosse no Parlamento, a governar. Era o Cavaco que perante a contestação de estudantes, trabalhadores, polícias ou utentes da ponte sobre o Tejo respondia com o cassetete. O primeiro Cavaco foi autoritário.

O segundo Cavaco alimentou um tabu: não se sabia se ficava, se partia ou se queria ir para Belém. E não hesitou em deixar o seu partido soçobrar ao seu tabu pessoal. Até só haver Fernando Nogueira para concorrer à sua sucessão e ser humilhado nas urnas. A agenda de Cavaco sempre foi apenas Cavaco. Foi a votos nas presidenciais porque estava plenamente convencido que elas estavam no papo. Perdeu. O País ainda se lembrava bem dos últimos e deprimentes anos do seu governo, recheados de escândalos de corrupção. É que este ambiente de suspeita que vivemos com Sócrates é apenas um remake de um filme que conhecemos. O segundo Cavaco foi egoísta.

O terceiro Cavaco regressou vindo do silêncio. Concorreu de novo às presidenciais. Quase não falou na campanha. Passeou-se sempre protegido dos imprevistos. Porque Cavaco sabe que Cavaco é um bluff. Não tem pensamento político, tem apenas um repertório de frases feitas muito consensuais. Esse Cavaco paira sobre a política, como se a política não fosse o seu ofício de quase sempre. Porque tem nojo da política. Não do pior que ela tem: os amigos nos negócios, as redes de interesses, da demagogia vazia, os truques palacianos. Mas do mais nobre que ela representa: o confronto de ideias, a exposição à critica impiedosa, a coragem de correr riscos, a generosidade de pôr o cargo que ocupa acima dele próprio. Venceu, porque todos estes cavacos representam o nosso atraso. Cavaco é a metáfora viva da periferia cultural, económica e politica que somos na Europa. O terceiro Cavaco é vazio.

O quarto Cavaco foi Presidente. Teve três momentos que escolheu como fundamentais para se dirigir ao País: esse assunto que aquecia tanto a Nação, que era o Estatuto dos Açores; umas escutas que nunca existiram a não ser na sua cabeça sempre cheia de paranóicas perseguições; e a crítica à lei do casamento entre pessoas do mesmo sexo que, apesar de desfazer por palavras, não teve a coragem de vetar. O quarto Cavaco tem a mesma falta de coragem e a mesma ausência de capacidade de distinguir o que é prioritário de todos os outros.

Apesar de gostar de pensar em si próprio como um não político, todo ele é cálculo e todo o cálculo tem ele próprio como centro de interesse. Este foi o Cavaco que tentou passar para a imprensa a acusação de que andaria a ser vigiado pelo governo, coisa que numa democracia normal só poderia acabar numa investigação criminal ou numa acção política exemplar. Era falso, todos sabemos. Mas Cavaco fechou o assunto com uma comunicação ao País surrealista, onde tudo ficou baralhado para nada se perceber. Este foi o Cavaco que achou que não devia estar nas cerimónias fúnebres do único prémio Nobel da literatura porque tinha um velho diferendo com ele. Porque Cavaco nunca percebeu que os cargos que ocupa estão acima dele próprio e não são um assunto privado. Este foi o Cavaco que protegeu, até ao limite do imaginável, o seu velho amigo Dias Loureiro, chegando quase a transformar-se em seu porta-voz. Mais uma vez e como sempre, ele próprio acima da instituição que representa. O quarto Cavaco não é um estadista.

E agora cá está o quinto Cavaco. Quando chegou a crise começou a sua campanha. Como sempre, nunca assumida. Até o anúncio da sua candidatura foi feito por interposta pessoa. Em campanha disfarçada, dá conselhos económicos ao País. Por coincidência, quase todos contrários aos que praticou quando foi o primeiro Cavaco. Finge que modera enquanto se dedica a minar o caminho do líder que o seu próprio partido, crime dos crimes, elegeu à sua revelia. Sobre a crise e as ruínas de um governo no qual ninguém acredita, espera garantir a sua reeleição. Mas o quinto Cavaco, ganhe ou perca, já não se livra de uma coisa: foi o Presidente da República que chegou ao fim do seu primeiro mandato com um dos baixos índices de popularidade da nossa democracia e pode ser um dos que será reeleito com menor margem. O quinto Cavaco não tem chama.

Quando Cavaco chegou ao primeiro governo em que participou eu tinha 11 anos. Quando chegou a primeiro-ministro eu tinha 16. Quando saiu eu já tinha 26. Quando foi eleito Presidente eu tinha 36. Se for reeleito, terei 46 quando ele finalmente abandonar a vida política. Que este homem, que foi o politico profissional com mais tempo no activo para a minha geração, continue a fingir que nada tem a ver com o estado em que estamos e se continue a apresentar com alguém que está acima da politica é coisa que não deixa de me espantar. Ele é a política em tudo que ela falhou. É o símbolo mais evidente de tantos anos perdidos.

Fonte: Expresso

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

A Certificação da Asneira


Certificação pode significar apenas um processo burocrático e a exibição de um selo vazio

Não é uma expressão minha, ouvia-a da boca de um ex-bastonário da Ordem dos Engenheiros, numa reunião do Conselho Consultivo de uma das maiores empresas de certificação do país. A expressão referia-se ao risco dos sistemas de certificação não resultarem numa garantia de que os produtos e serviços são efectivamente de qualidade e respeitam o ambiente, dando mais importância aos registos e burocracias.

"A certificação da asneira" é uma expressão de que me recordo sempre que me confronto com certificações ambientais que demonstram falhas gritantes nas mais elementares práticas ambientais. A manutenção de lâmpadas acesas durante o dia, em zonas iluminadas pela luz natural, é uma das falhas mais frequentes. Nas minhas deslocações a Lisboa, por responsabilidades como dirigente nacional da Quercus, passei alguns momentos nos aeroportos da Madeira e da Portela, ambos com certificação ambiental pelas normas ISO 14001. Por várias vezes, dei-me ao trabalho de contabilizar o número de lâmpadas desnecessariamente acesas, em locais próximos às janelas e com boa luz natural. No Aeroporto da Madeira encontrei, em média, cerca de 400 lâmpadas ligadas nessas circunstâncias e na Portela esse valor ascendia a mais de 1200. Fazendo algumas contas simples, cheguei à conclusão que todas estas lâmpadas acesas, para além da poluição e emissão de gases com efeito de estufa que representam, resultam em mais de 9 mil euros de energia desperdiçada. Neste caso, a falta de cuidados ambientais acaba por ter também consequências económicas, sendo ainda mais incompreensível a falta de exigência no processo de certificação.

Numa outra situação, em que o meu computador portátil teve um problema, dirigi-me a uma empresa certificada pelas normas ISO 9001 que deveria dar garantias de qualidade. Disseram-me que não conseguiam recuperar nada do disco rígido, tinha perdido tudo. Inconformado, dirigi-me a outra empresa, esta sem certificação de qualidade, e conseguiram recuperar cerca de 30% da informação do disco. Passados alguns dias, falei no assunto ao meu irmão mais novo e ele aconselhou-me a comprar uma caixa externa para o disco e aceder-lhe através de outro computador. Desta forma consegui recuperar 100% da informação. A certificação não me tem deixado boa impressão, confesso.

Fonte: DN-Madeira

Foi um balde de água fria depois de o país ter sustido a respiração para conhecer a decisão de Portas vetar o orçamento que paga os seus submarinos.