quinta-feira, 31 de julho de 2014

Trata-se de um escândalo continuado e sem que ninguém ponha termo à pouca-vergonha. Eis os resultados do JORNAL DA MADEIRA: Resultado líquido negativo no ano 2013: - 2.701.460,36 Euros. Capital Próprio NEGATIVO de 48.194.732,00 Euros. Dívidas a Instituições Bancárias: 6.070.000,00 Euros (ao Banif e BES), dos quais 733.300,00 Euros exigíveis a curto prazo. Continuado incumprimento do Artigo 35º do Código das Sociedades Comerciais - cobertura dos capitais próprios.


Ser comunista é motivo de excomunhão?



Sim. Portanto, se você não quer se afastar dessa doutrina terrível, que gera excomunhão automática, não assista esse vídeo. Nele, você tomará conhecimento que a doutrina comunista, materialista e anticristã, foi condenada mesmo antes de Pio XII.

Eu estava a ver tv e olhei para aquele palco e vi a pobreza que era aquela gente. Aquilo são os dirigentes do PSD Madeira! É miserável .


Por este andar nem aqui a uma geração vão falar de Alberto João Jardim.


quarta-feira, 30 de julho de 2014

Cara juíza Joana Dias gostaria de saber o seu numero de militante do PSD. Gostaria de saber como é possível um governo regional ser dono de jornal alimentado por dinheiro dos contribuinte para em proveito próprio poder influenciar a opinião publica em proveito próprio e atacar a oposição. Se quiser o meu numero de contribuinte ou conta bancaria para me multar por dizer a verdade com o fez aos senhores do PND terei todo o prazer de lhe pagar em pessoa na sua casa no seu tribunal, cara a cara para depois de lhe tratar da sua saúde da sua beleza da caspa e do pêlo para nunca mais conseguir ditar sentenças deste tipo.

Noticia
Foto PI

Membros do PND anunciam passagem à “clandestinidade revolucionária” na Madeira. Decisão foi tomada após condenação judicial por acção de protesto contra o Jornal da Madeira.




Membros do Partido Nova Democracia (PND) anunciaram esta quarta-feira, no Funchal, numa conferência de imprensa em que apareceram encapuçados de boinas ao estilo da ETA, a sua passagem à “clandestinidade revolucionária”. A decisão foi tomada, justificaram, porque “o opressivo regime político que vigora na região torna completamente impossível o exercício dos nossos legítimos direitos democráticos”.
A passagem à “clandestinidade” surge em consequência da condenação em tribunal pela acção de protesto no Jornal da Madeira, durante a campanha eleitoral para as regionais de 2011. A intervenção, frisam, “não passou de um grito de revolta contra um pasquim que é suportado com dinheiros públicos, e é utilizado pelo regime jardinista e sua oligarquia com o único objectivo de se perpetuarem no poder, perseguindo os seus adversários políticos”.
Como não pretendem expor-se às “ridículas perseguições do aparelho judicial” e de “criminosos contratados”, optaram pela actividade clandestina, disseram aos jornalistas, apontando casos de agressões e intimidações de que foram vítimas.
Os membros do PND, partido com um deputado no parlamento regional, lamentaram que “o aparelho judicial, em vez de cumprir a sua função e exercer um papel interventivo e fiscalizador no âmbito de um Estado de Direito, moderno e europeu”, sentencie “os activistas políticos a pesadas multas, mais elevadas do que as que normalmente exige a assassinos e corruptos”.
O Tribunal Judicial do Funchal condenou, na passada sexta-feira, a penas de 40 e 50 dias de multa, no valor global de 11 mil euros, ou a 26 dias de prisão os oito elementos do PND, pela prática de crime de introdução em lugar vedado. A acção visava denunciar, segundo os seus autores, o Jornal da Madeira como órgão de comunicação social ao "serviço do PSD" e lutar "pela liberdade de expressão e pluralidade", especialmente em período eleitoral.
Na sentença, a juíza Joana Dias não deu por provado que o Jornal da Madeiraomita e discrimine a informação sobre  os partidos da oposição, que tenha resultados líquidos negativos, que seja instrumento de divulgação de actos públicos do governo regional, casos das inaugurações com fins eleitorais, que seja utilizado para informar a população de forma parcial, não isenta e rigorosa.
Um mês antes da acção do PND, a Comissão Nacional de Eleições deliberou intimar a direcção do Jornal da Madeira, detido em 99,98% pelo governo regional, a respeitar o pluralismo editorial. A Empresa Jornal da Madeira(EJM), com capital próprio negativo e um passivo de 48 milhões de euros, recebeu entre 1993 e 2013 cerca de 50 milhões de apoios financeiros provenientes do orçamento regional.
A World Association of Newspaper, em carta enviada ao presidente da Comissão Europeia e ao Presidente da República Portuguesa, conclui que "o apoio do governo regional da Madeira à Empresa Jornal da Madeira teve um efeito prejudicial no pluralismo e independência dos meios de comunicação social, minando os direitos dos cidadãos à liberdade de informação, pela distorção do mercado dos jornais", conclusão a que já havia chegado a Entidade Reguladora para a Comunicação Social.
Contra a concorrência "desleal" da EJM, empresa pública declarada pelo Tribunal de Contas "tecnicamente falida", incorrem várias acções judiciais, na ERC e na Autoridade para a Concorrência, interpostas pelo centenário Diário de Notícias funchalense.
Fonte: Público

domingo, 27 de julho de 2014

Históricos do PSD-M à pancadaria no final de festa no Chão da Lagoa

Dois destacados social-democratas envolveram-se em confontos no final da festa do PSD-M, na herdade do Chão da Lagoa.
Segundo apurou o DIÁRIO, passava pouco das 17h30 quando os confrontos ocorreram. Testemunhas relatam que tudo começou com agressões verbais e acabou aos socos, tendo dois históricos do partido como protagonistas.
Um envergava uma t-shirt de apoio ao candidato Manuel António e já foi deputado. Outro é funcionário do partido, integra o secretariado do PSD-M e é dado como apoiante de Miguel Albuquerque.
A ocorrência deu-se junto à barraca do Campanário, ao lado do palco da festa.

. . . e o que é que o Ministério Público tem a dizer sobre o assunto ? E a "Autoridade Aduaneira" ? E o Governo da República ( Ministério das Finanças ) ?

Fonte: Noticias ao minuto. 

Obrigado Madeira, por me dares tanto dinheiro para esbanjar dos impostos dos contribuintes e não responde por isso.


sexta-feira, 25 de julho de 2014

Querido Miguel. Por Rubina Sequeira




Estou há três meses sem usufruir deste espaço reservado à minha muito humilde opinião porque, simplesmente, não encontrei palavras que preenchessem o vácuo moral em que a política regional mergulhou. Não pretendo ser o farol ético da classe governadora, mas tornou-se deveras complicado escrever sobre ela sem usar calão ao nível correspondente.
Contudo, não me posso calar perante a entrevista feita ao Dr. Miguel Mendonça, publicada neste diário no dia 19 do corrente mês. Só não sei por onde começar…
A vassalagem que o Presidente da Assembleia Legislativa Regional presta ao Presidente do Governo Regional é… uma vergonha pública. E toda a tentativa de branqueamento da (in)actividade da Assembleia Regional fica-lhe tão bem como a coroa (in)visível que usa.
Sem qualquer pudor ou embaraço, insulta a esmagadora maioria dos madeirenses considerando que a ALRAM “trabalha demais”. E, para fazer frente ao excesso, propõe a redução do tempo de intervenção por deputado e a diminuição do número destes para 25.
Ora, eu compreendo que S. Alteza Real se aborreça com os afazeres legislativos, mas deve-se-lhe ter varrido da memória que os diplomas de que fala são pretensas LEIS e, como tal, necessitam da mais cuidada e aprofundada discussão. Sucede que, graças às consecutivas alterações estatutárias, actualmente cada deputado dispõe apenas de dois minutos para apresentar ou discutir uma proposta de LEI. E, pode até ser que Sua Ex.cia, apesar da aparente demência, consiga fazê-lo em 30 segundos, mas eu, com dois minutos, já me via aflita… É que os partidos com apenas um deputado não podem cumular tempos e ficam limitados a intervenções relâmpago, pelo que não posso aceitar isto senão como uma tentativa (pouco dissimulada) de calar a oposição. E essa intenção revela-se de forma absolutamente pornográfica na proposta de redução do número de deputados para metade, pois tal medida assassinaria os pequenos partidos sem diminuição relevante nas despesas da Assembleia. Cumpre aqui lembrar que no que toca à redução de gastos – VERDADEIRA QUESTÃO DE FUNDO – Sua Ex.cia considerou o financiamento partidário, o subsídio de reintegração e as subvenções vitalícias como “custos da democracia” e “direitos adquiridos dos deputados”.
No final, remata toda esta hipocrisia com uma real engraxada ao Dr. Alberto João, elegendo-o “o seu candidato” à liderança do partido, por acreditar que “aos 71 anos ainda se está em idade para fazer quatro anos de mandado”.  
… A sério?!
… Independentemente de tudo o resto?!
Querido Miguel, um veterinário ensinou-me que os animais, quando castrados, podem viver até mais 10 anos. Fica a sugestão.
Fonte: DN Madeira

Apoiar o "jornal da mamadeira" é impedir o regresso ao passado.


quinta-feira, 24 de julho de 2014

Os elementos do PND que invadiram o Jornal da Madeira, cada um foi condenado a pagar mil e quinhentos euros. É o regime jardinista no seu melhor!


Fonte: DN Madeira

Procura-se um espelho bem grande para PEDRO CALADO.


Fonte: Jornal da Madeira

Elementos do PND que invadiram o Jornal da Madeira conhecem hoje sentença


O Tribunal Judicial do Funchal profere hoje a sentença aos oito elementos do PND que, a 28 de setembro de 2011, invadiram o Jornal da Madeira durante a campanha eleitoral para as eleições legislativas regionais de 9 de outubro.
Os oito arguidos são acusados pelo Ministério Público do crime de introdução em lugar vedado ao público, nomeadamente nas instalações da Empresa Jornal da Madeira.
Esta ação visou denunciar, segundo os seus autores, o Jornal da Madeira como órgão de comunicação social ao "serviço do PSD" e lutar "pela liberdade de expressão e pluralidade", especialmente em período eleitoral.
A 30 de agosto desse ano, a Comissão Nacional de Eleições (CNE) deliberou intimar a direção do Jornal da Madeira a respeitar o pluralismo editorial.
António Fontes, um dos arguidos, dizia, na manhã de 28 de setembro de 2011, numa iniciativa de campanha que precedeu a invasão, que o Jornal da Madeira "não admite direitos de resposta, nem qualquer esclarecimento, faz campanha total quase ao PSD e ao Governo Regional da Madeira em pré-campanha e na própria campanha eleitoral".
No despacho de acusação, o Ministério Público imputa a Hélder Spínola, então deputado na Assembleia Legislativa, a Gil Canha, então vereador na Câmara do Funchal e a Márcio Amaro, a Dionísio de Andrade, a Baltasar Aguiar, a Joel Viana, a António Fontes e a Eduardo Welsh, todos dirigentes e militantes do PND, o crime de introdução em lugar vedado ao público.
Segundo a acusação, a 28 de setembro de 2011, pelas 10:10, os arguidos, na maioria militantes e dirigentes do PND na Madeira, "em obediência a um plano previamente elaborado", deslocaram-se à rua onde está instalada a empresa Jornal da Madeira (detida maioritariamente pelo Governo Regional, do PSD), no Funchal, "com o propósito de realizarem uma ação de campanha eleitoral e, posteriormente, introduzirem-se" nas suas instalações.
O Ministério Público (MP) refere que o então deputado na Assembleia Legislativa da Madeira António Fontes "efetuou uma comunicação oral aos órgãos de comunicação social ali presentes", dizendo: "Vamos passar da legítima defesa à ação direta. Vamos entrar no Jornal da Madeira, vamo-nos barricar aqui dentro enquanto não formos ouvidos pelo vice-presidente do Governo Regional ou pelo senhor bispo do Funchal".
Nas alegações finais, a defensora dos arguidos, Rubina Sequeira, alegou que em causa está uma ação que visa garantir "o auge do interesse público, lutando contra a fraude eleitoral e tratamento desigual".
O procurador António Brandão considerou, por seu lado, que não se justificava a invasão do JM para "chamar a atenção das entidades competentes", pelo que a ação "não foi de campanha eleitoral, mas simbólica".
Quanto ao assistente, Paulo Almeida, advogado que representa o Jornal da Madeira, manteve a pretensão dos arguidos serem condenados por violação do direito de manifestação naquele espaço privado.
A Empresa Jornal da Madeira, uma sociedade por quotas, é detida, em 99,98 por cento pelo Governo Regional encontrando-se o remanescente capital social adstrito ao Seminário Maior de Nossa Senhora de Fátima (Diocese do Funchal) e aos sócios Ernesto Fernandes de Freitas, Manuel Tomé Teixeira Velosa e José António Melvill de Araújo.
Fonte: DN Madeira

"Não adianta os cordeiros declararem-se vegetarianos enquanto o lobo tiver uma opinião diferente". William Ralph Inge (1860-1954), escritor inglês.