sábado, 29 de junho de 2013

O traidor. Zé Manel, Zé Manel...


Traição, como uma forma de decepção ou repúdio da prévia suposição, é o rompimento ou violação da presunção do contrato social (verdade ou da confiança) que produz conflitos morais e psicológicos entre os relacionamentos individuais, entre organizações ou entre indivíduos e organizações. Geralmente a traição é o ato de suportar o grupo rival, ou, é uma ruptura completa da decisão anteriormente tomada ou das normas presumidas pelas outros.

Marcelino “magoado” renuncia à Assembleia. É só mais um...


Marcelino Andrade, n.º 3 do PSD na Assembleia Municipal do Funchal, apresentou na última semana a sua renúncia ao mandato neste órgão autárquico. O médico e ex-presidente da Junta de Santo António tomou esta decisão depois de ter recebido uma “informação político-partidária de que neste momento não era importante” a sua presença nas eleições autárquicas e que até “poderia ser nefasto” para a candidatura de Bruno Pereira. Este militante ‘laranja’ confessa ter ficado “magoado” com a abordagem feita por elemen

Afastar o Albuquerque do palco do Chão da Lagoa. O medo revela-se das mais estranhas formas. Ou serão reflexos da inquietude provocada pela Parkinson?


sábado, 22 de junho de 2013

CDS/PP escolhe plagiador democrata-cristão para Câmara de Lobos


Na sequência do escandaloso plágio cometido por um dirigente da juventude do CDS da Madeira no Diário de Notícias do Funchal, copiando textos publicados no Causa Nossa, a direcção do DN publica na edição de hoje uma nota cujos pontos decisivos são os seguintes:
«3 - A propósito de um escrito de opinião do Sr. Roberto Rodrigues (publicado na edição de 5 de Janeiro de 2005, com o título "O fim do ano político de 2004") fomos alertados pelos senhores Vicente Jorge Silva e professor Vital Moreira que textos deles anteriormente publicados haviam sido copiados pelo Sr. Roberto Rodrigues naquele seu escrito. 

4 - Tendo a oportunidade de poder reconhecer e rectificar o seu erro, o Sr. Roberto Rodrigues não o fez, e, em resposta a uma carta de Vicente Jorge Silva (publicada no DIÁRIO a 8 de Janeiro de 2005), sugeriu que não plagiou mas que teria sido plagiado. 
5 - Feitas averiguações, o DIÁRIO concluiu que os senhores Vicente Jorge Silva e professor Vital Moreira foram efectivamente plagiados pelo Sr. Roberto Rodrigues. 
6 - O DIÁRIO, como qualquer jornal sério e credível, não pode tolerar, nem tolerará que, com o seu conhecimento, as suas páginas sejam utilizadas para actos de plágio. 
7 - Face à situação descrita, o DIÁRIO apresenta pedido de desculpas aos seus leitores e, em especial, aos senhores Vicente Jorge Silva e professor Vital Moreira. 
8 - Finalmente, o DIÁRIO informa que o Sr. Roberto Rodrigues foi excluído do seu painel de colaboradores.»
Só posso dar-me por satisfeito pela justa decisão que o diário funchalense tomou (depois de inadvertidamente ter dado guarida a uma canhestra tentativa de desmentido do criminoso, ainda por cima a tentar virar a acusação contra as vítimas), denunciando o malfeitor e punindo com a expulsão a aleivosia cometida nas suas páginas. Era também o seu bom nome e reputação e o respeito para com os seus leitores que estavam em causa. A nota hoje publicada só o prestigia. 

Fonte: CN

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Pacote de ideias para Câmara de Lobos. Blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá. Roberto Rodrigues, suposto derrotado do CDS/PP por Câmara de Lobos.

Fonte: DN Madeira

Estado ladrão. por João Sousa



Nós cidadãos confiamos os nossos descontos nas mãos do estado pensado que o mesmo é uma pessoa de bem, mas afinal o estado actual está-se a portar como um ladrão roubando o que é nosso por direito.

As pessoas programaram as suas vidas com o que ganhavam e vieram estes senhores políticos de agora que andam a vender o nosso país à Europa e a roubar-nos tudo o que temos e o que não temos. Os reformados e pensionistas e trabalhadores em geral, alguns descontaram mais de 40 anos e agora estão a ser roubados. Por menos existem pessoas nas cadeias portuguesas. O coitado do partido CDS com a pasta da Segurança Social estão-se nas tintas para as pessoas até aqueles que andam em desespero sem saber como poderão alimentar as suas famílias e alguns a cometer suicídio. Temos de tornar pública toda esta desgraça. Estamos num desastre social em que as pessoas não têm de comer para dar aos seus filhos e andam estes políticos alegremente a alimentar um jornal da madeira a 11 mil euros por dia. Isto é uma loucura. O povo tem de pôr um termo a tudo isto. Os bajuleiros já estão a começar a meter música nos ouvidos do povo para as próximas eleições. Não se deixam enganar outra vez por eles e ainda aparece o CDS na Região ao estilo do seu líder Paulo Portas nas feiras a vender a banha da cobra, Zé Manel Rodrigues segue as suas pegadas pelos becos das freguesias a vender ilusões. 

O povo que não se deixe enganar por este artista que andou a assinar na República tantas medidas contra a Madeira. Este Sr. não é do povo. Que fique bem claro. Mas também estou a achar que os partidos de esquerda não estão a saber aproveitar esta oportunidade de esclarecer bem o povo e dar uma grande derrota nestes políticos que nos desgovernam à 30 e tal anos.


Fonte: DN Madeira

Dizia Mestre Gil Vicente: "Se queres ver o vilão, põe-lhe uma vara na mão".



O médico dentista Gil Alves é o nome escolhido para candidato a presidente da Assembleia de Freguesia do Monte, pelo PSD.
A informação foi facultada ao JM pela candidata social-democrata à Junta de Freguesia, Idalina Silva, a qual sublinhou que a escolha de Gil Alves (um dos impulsionadores da saúde oral nas escolas da Região) representa uma «grande aposta» da equipa.
Já no que concerne à lista candidata ao executivo da Junta de Freguesia, a seguir a Idalina Silva surgem, na seguinte ordem, Agostinho Baptista (2.º), Filipa Azevedo (3.ª), Elisabete Pinto (4.ª) e José Barradas (5.º).
Idalina Silva salienta que, se vencer as eleições, a sua grande prioridade será a área social, sendo o objectivo da equipa ir ao encontro daqueles que passam mais dificuldades e apoiá-los.
«O essencial são as pessoas», frisa a candidata do PSD.


Fonte: Onde para o nosso dinheiro

Alberto João Jardim está a curar a dor e o incómodo "‘do banho de cerveja" em Sardenha. Ilha situada a oeste da península Itálica, sul da Córsega e norte de Tunísia,


Qual o estúpido que votou contra?




Ex-líder da JSD vai responder em tribunal por injúria agravada à Polícia


Parlamento regional levantou imunidade


O ex-líder da JSD-Madeira e agora deputado do PSD José Pedro Pereira vai responder no Tribunal Judicial do Funchal, como arguido, por um crime de injúria agravada à PSP. O plenário aprovou esta manhã o levantamento da imunidade parlamentar a este deputado, com 41 votos a favor, 1 voto contra e 1 voto nulo.
Ontem, o parlamento levantou a imunidade ao mesmo deputado para responder em tribunal na qualidade de arguido, mas no âmbito de outro processo.
Fonte: DN Madeira

Quem é Mário Nogueira?


Um professor dá aulas e Mário Nogueira não dá aulas há mais de 20 anos. Parece mentira, mas este senhor está num perpétuo horário zero há duas décadas. A sua "carreira" docente conta com 32 anos de serviço, mas, na verdade, o Glorioso Líder da Fenprof só deu aulas nos primeiros 10 anos de vida profissional. Os últimos 22 anos foram dedicados ao sindicalismo profissional. Não, Mário Nogueira não é professor, é sindicalista. O que me leva a uma pergunta óbvia: como é que alguém que não dá aulas há vinte anos pode representar com realismo as pessoas que dão aulas todos os dias?
E esta comédia sindical não se fica por aqui. Por artes burocráticas impenetráveis, Mário Nogueira tem sido avaliado como professor: recebeu o "Bom" correspondente à classificação de 7,9 obtida no agrupamento de escolas da Pedrulha, Coimbra (Correio da Manhã, Dezembro 2011). Mais uma vez, um camião de perguntas bate à porta: se não dá aulas, como é que este indivíduo pode ser avaliado como professor? Como é que se opera este milagre da lógica? Entre outras coisas, parece que conferências e artigos de jornal contam para a avaliação de Mário Nogueira. Fazer propaganda da Fenprof, ora essa, é igual ao confronto diário com turmas de vinte e tal garotos. Justo, justíssimo, justérrimo.
Se não é professor, quem é afinal Mário Nogueira? Na minha modesta opinião de contribuinte assaltado por horários zero e afins, Mário Nogueira é o verdadeiro ministro da educação. A cadeira do ministério vai mudando de dono, mas Mário Nogueira está lá sempre. Os governos sucedem-se, mas a Fenprof está lá sempre. E, com menor ou maior intensidade, as políticas educativas são determinadas pela Fenprof e não pelos governos democraticamente eleitos. A força das eleições nunca chega à tal escola pública, que é auto-gerida há décadas pela Fenprof. Curiosamente, TV´s e jornais nunca fazem fogo sobre este sindicato. O poder da educação está ali, mas as redacções só sabem queimar ministros atrás de ministros. Nunca ouvi ou li uma entrevista a Mário Nogueira. Só vi e ouvi tempos de antena. Quem é Mário Nogueira? Um dos inimputáveis do regime.


Henrique Raposo

in Expresso

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Funchal e Machico pagam este mês subsídio de férias. E os outros Concelhos?


"O que seria deste se não fosse o outro."



O actual administrador da FrenteMar, Ricardo Nunes, afirmou, ontem, em tribunal, que o seu antecessor no cargo, Paulo Rosa Gomes, chegava às reuniões do conselho de administração da empresa municipal com as decisões já tomadas, “facto consumado”. Entre essas decisões estão os contratos de concessão das espreguiçadeiras nos complexos balneares a um prestador de serviços (o arguido Manuel Ferreira) e a aquisição de uma embarcação que nunca chegou a ser entregue, os quais estão na origem do processo em julgamento, em que Paulo Rosa Gomes e a esposa são acusados dos crimes de peculato e participação económica em negócio.
O colectivo de juízes da Vara Mista, presidido por Filipe Câmara, esteve a ouvir Ricardo Nunes, que deu uma versão dos factos diferente da que Paulo Rosa Gomes apresentara na primeira sessão do julgamento, designadamente que as decisões na FrenteMar eram tomadas em colectivo, pelos três membros da administração. Ora o actual administrador da FrenteMar (que até 2006 era um dos dois vogais) explicou que Rosa Gomes era quem mandava na empresa e que até tinha os cheques pré-assinados por um dos vogais para depois usá-los conforme entendesse.
Ricardo Nunes deu ainda a entender que a concessão das espreguiçadeiras a Manuel Ferreira, por 6 mil euros por mês, era um mau negócio para a FrenteMar. Sinal disso é que este arguido ofereceu-se “desesperadamente” para continuar a exploração por apenas 600 euros por mês quando a nova administração resolveu rescindir a concessão.
Também ontem foi ouvido, por vídeo-conferência, um director da Yamaha Portugal, marca do motor comprado para a embarcação que nunca chegou à FrenteMar e que é representada na Madeira pela ANB, onde trabalha a esposa de Rosa Gomes.
O julgamento prossegue a 2 de Julho.


Fonte: DN Madeira

terça-feira, 18 de junho de 2013

Conversa no elevador. Pedro Calado foi sondado para o Governo de Timor.


Quem és tu? Roberto Silva!

Fátima Menezes ignora Roberto Silva


“Tenho dificuldade em ler sem óculos e neste momento não os tenho”




“O tempo, aqui, não está favorável. Peço aos porto-santenses que rezem ao São João [santo padroeiro do Porto Santo] para que o tempo melhore e que tenhamos umas festas com sol”. Foi desta forma evasiva e ao mesmo tempo irónica que Fátima Menezes, presidente da Câmara do Porto Santo, se pronunciou ao ultimato dado pela comissão política do PSD local à autarca na sequência de ter como secretária de apoio ao seu gabinete uma candidata às eleições autárquicas pelo Partido Socialista.
Antes de ter confrontado a edil, o DIÁRIO tivera a confirmação que a estrutura partidária social-democrata da ilha teria enviado uma carta, via correio electrónico, assinada justamente por Roberto Silva, presidente deste órgão, onde este solicitava à militante que se pronunciasse formalmente até às 24 horas do dia ontem sobre o facto de ter Ana Marisa Maia como candidata pelos socialistas.
Fátima Menezes não desarmou, continuando no mesmo tom sarcástico e ao que indica irá ignorar o aviso dado pelos companheiros de partido: “Tenho dificuldade em ler sem óculos e neste momento não os tenho”, atirava justamente a poucos minutos do expediente terminar.
Uma polémica que parece estar para durar e caso se mantenha o ‘braço de ferro’ entre Fátima Menezes e Roberto Silva, curiosamente já foram colegas na autarquia com a arquitecta a suceder o funcionário da Empresa de Electricidade da Madeira e actual deputado, caberá todos os elementos da comissão política do Porto Santo decidirem o que acham que deve ser feito, reportando a Alberto João Jardim, líder do PSD-M, a existência de uma candidata da oposição dentro do gabinete do presidente da Câmara. 
Dito de outra forma, a ‘batata-quente’ está prestes a cair nas mãos de Alberto João Jardim que tem como sempre a última palavra sobre todos os assuntos pendentes no interior do aparelho e com certeza terá neste imbróglio que tem deixado as hostes social-democratas em ponto de ebulição.
Tudo por que Ana Marisa Maia aceitou ser número dois de Menezes de Oliveira, cabeça-de-lista pelo PS à Câmara do Porto Santo. A técnica e colaboradora directa da edil chegou a admitir a ruptura com Roberto Silva dizendo inclusive que aqueles que apoiam o ex-autarca são “fanáticos”, um adjectivo que incendiou os ânimos.


Fonte. DN Madeira

sábado, 15 de junho de 2013

Outra vez greve?


Ao menos adotou algum cão? Duvido!


ENCONTROS COM O FUNCHAL: Dinamização da Economia Local



Cidadania, Confiança e Compromisso são os pilares da Candidatura de Paulo Cafôfo à Câmara Municipal do Funchal, pela Coligação Mudança.

Os "Encontros com o Funchal", é uma série de debates temáticos que pretende reforçar a participação e envolvência dos cidadãos na tomada de decisões, pensando um programa e projectos que devolvam a esperança às pessoas.

DINAMIZAÇÃO DA ECONOMIA LOCAL

A Câmara Municipal do Funchal deve ter um papel estruturante da dinamização da economia local do concelho. Num contexto de crise, desemprego e fecho de empresas, a autarquia pode imprimir estímulos na actividade económica, no apoio ao comércio tradicional, restauração, na requalificação dos mercados municipais, e apoio a jovens e projectos empreendedores.

O turismo é igualmente fundamental como âncora económica do Funchal, fazendo parte do nosso ADN, e a autarquia deve trabalhar no sentido de maior planeamento integrado, promoção e gestão do destino turístico.

Local: Auditório da Reitoria da Universidade da Madeira (entrada pela Rua do Castanheiro)

Dia/hora: Sábado, 15 de Junho, 10:00h