sexta-feira, 29 de abril de 2016
quinta-feira, 28 de abril de 2016
quarta-feira, 27 de abril de 2016
terça-feira, 26 de abril de 2016
sábado, 23 de abril de 2016
quinta-feira, 21 de abril de 2016
Uma vida de tachos
‐ 2000‐2004 ‐ Presidente do Conselho Directivo do Instituto de Habitação da Madeira, IP. ‐
2004‐2011 ‐ Presidente do Conselho de Administração da Investimentos Habitacionais da Madeira, E.P.E.
‐ A partir de Novembro de 2011 – Presidente do Conselho de Administração da Sociedade Metropolitana de Desenvolvimento, SA,; Ponta do Oeste – Sociedade de Promoção e Desenvolvimento da zona Oeste da Madeira, SA; Sociedade de Desenvolvimento do Norte da Madeira, SA e Sociedade de Desenvolvimento do Porto Santo, SA (Triénio 2011/2012).
OUTROS CARGOS:
2006‐2010 – Presidente da Direcção do CECODHAS.P – Comité Português de Habitação Social.
2009/2010 ‐ Consultor do Plano Nacional de Habitação. ‐ Presidente do Conselho Fiscal da Associação de Desenvolvimento Comunitário do Funchal (desde 2006).
terça-feira, 19 de abril de 2016
Orgulhosamente Cidade do Funchal.
Funchal no Top Ten Portugal City Brand Ranking 2016
A cidade madeirense foi das que mais subiu nos indicadores Negócios (+9 lugares) e Viver (+5 lugares)
O Funchal cimentou a sua posição no top 10 das melhores marcas municipais em Portugal. O Portugal City Brand Ranking 2016, agora divulgado, atribui à cidade a 8º posição entre 100 municípios portugueses, o que representa uma subida de dois lugares face a 2015.
Mais acentuada foi a ascensão do município na categoria “Negócios”, com uma subida de nove lugares para o 13º posto deste ranking. Recorde-se que quando este indicador foi criado, em 2014, o Funchal ocupava o 29º lugar.
No indicador “Viver”, novamente o Funchal foi um dos municípios que mais subiu, conseguindo mais cinco lugares no ranking e assim ascendendo ao 23º posto.
O Funchal ocupa também uma posição de destaque no top 25 de “Visitar”. O município fecha o pódio no 3º lugar, depois de Porto (2º) e Lisboa (que ocupa o 1º lugar em todos os indicadores medidos no estudo).
Este ranking assinala uma evolução positiva do município do Funchal que, em 2014, ocupava o 14º lugar geral.
O Portugal City Brand Ranking 2016 mede a performance da marca de cada município, perante os seus públicos-alvo. Baseia-se em fatos concretos, que incluem o desempenho económico, turístico e social dos municípios, desempenho na comunicação através dos seus sites e redes sociais, e capacidade de atrair procuras online por todo o mundo. Um algoritmo matemático analisa todas as variáveis e dita uma classificação para cada município.
Fonte: DN M
Seria melhor que o Bispo e a Direcção Regional da Cultura acordassem .
É um livro que já está pronto, e cuja publicação deveria ter, supostamente, ocorrido aquando da celebração dos 500 anos da Diocese do Funchal. Mas, curiosamente, já se passaram quase dois anos e a obra continua a aguardar publicação, não tendo ainda nem a Diocese do Funchal nem a Direcção Regional de Cultura aparentemente marcado data.
As circunstâncias tornam-se tanto mais estranhas quanto o seu autor, o padre Orlando Moisés de Freitas Morna, é um estudioso conhecedor do latim, antigo arquivista da Diocese, e um dos poucos, na Madeira, capazes de verter directamente do latim para o português textos muito antigos. Como é, de resto, o caso de três bulas de criação da Diocese do Funchal, da autoria do papa Leão X, a ‘Pro excellenti praeeminentia’, a ‘Gratiae divinae praemium’, e a ‘Hodie ecclesiae Funchalensi’. A primeira, emitida a 12 de Junho de 1514, criou a Diocese e proveu como bispo D. Diogo Pinheiro. A segunda, com a mesma data, concede ao rei o direito de padroado e o privilégio de apresentar no futuro os bispos do Funchal; e a terceira, também datada de 12 de Junho de 1514, notifica o clero da elevação da nova igreja de Santa Maria a catedral e do provimento de D. Diogo Pinheiro como bispo. Ou seja, textos fundamentais na história da Igreja madeirense. Orlando Morna traduziu-as e incluiu-as neste livro. Todas as três, porém, já tinham surgido em outras obras fundamentais de referência da História da Madeira, entre as quais ‘A Sé do Funchal’, do Pe. Manuel Juvenal Pita Ferreira, e ‘Saudades da Terra’, de Gaspar Frutuoso, na edição anotada de Álvaro Rodrigues de Azevedo.
O que o padre Orlando Morna ambicionava verdadeiramente era publicar a tradução das cerca de 30 bulas que o papado endereçou à Diocese do Funchal, das quais algumas se perderam. No entanto, o sacerdote alimenta ainda a esperança de poder vir a publicá-las um dia, sob a forma de livro.
Formado em Filosofia e Teologia pela Universidade Gregoriana de Roma, este padre nunca teve paróquia na Região. Cursou o seminário do Funchal até ao quinto ano, sendo o melhor aluno de Matemática, com 18 valores. Mais tarde, obteve 20 valores. O bispo do Funchal na altura mandou-o estudar para Roma, tinha ele 17 anos. O então jovem chegou de comboio à capital italiana em 1945. Terminara há pouco tempo a Segunda Guerra Mundial.
Foi ordenado sacerdote em 1953, na Basílica dos Apóstolos, em Roma, onde estão as relíquias do padroeiro da cidade do Funchal, São Tiago Menor.
Regressou depois ao Funchal, tendo sido examinador de D. Teodoro de Faria e D. Maurílio de Gouveia, mais tarde bispos, em Teologia.
Apesar do seu percurso, entrou em choque com a Diocese do Funchal supostamente por causa de uma funcionária, que lhe dactilografava as bulas que traduziu. As traduções que fez acabaram por ser retidas pela Diocese, contra a sua vontade, num desentendimento estranho. O padre não se ficou e colocou o caso perante os Julgados de Paz, tendo sido decidido a seu favor no âmbito de um processo que determinou que Orlando Morna teria de ser indemnizado caso não lhe fossem restituídas as traduções das bulas que efectuara. As mesmas acabaram por lhe ser devolvidas.
O padre fez ainda uma incursão a Roma 60 anos depois de lá ter vivido na juventude, procurando encontrar no Arquivo do Vaticano as bulas das quais se perdeu o rasto, e que faltavam na sua lista, mas não conseguiu localizá-las. Parece que a sua viagem foi vista com alguma complacência pela Diocese, que não a levou muito a sério.
É de supor que o caso anteriormente descrito e que chegou aos Julgados de Paz tenha criado algum mal-estar no seio da Diocese.
Entretanto, o presente livro foi elaborado, no que deveria ser uma colaboração pacífica entre a Diocese do Funchal e a então Direcção Regional dos Assuntos Culturais (DRAC), hoje Direcção Regional de Cultura (DRC). Trata-se de uma edição de trezentos exemplares, de qualidade, em formato grande e visualmente bastante atractiva. Mas, inexplicavelmente, continua a aguardar para ser publicada.
Aos 88 anos, o padre Orlando Morna tem alguma dificuldade em compreender porque tarda a publicação da mesma. E não é o único.
A edição enquadrava-se no âmbito dos projectos editoriais da DRAC realizados no âmbito das comemorações dos 500 anos da Diocese, e deveria figurar ao lado de outros livros como ‘Plantar nova Christandade’: um desígnio jacobeu para a Diocese do Funchal. Frei Manuel Coutinho’, de Ana Cristina Machado Trindade, ‘A Igreja de São Jorge 1761-2011’, e ‘A Sé do Funchal: 1514-2014’, de Rui Carita, ‘As Missas do Parto na Ilha da Madeira. Uma Tradição a Preservar’, de Libânia Arminda Henriques Gomes, e ‘Dicionário das Festas, Romarias e Devoções da Madeira. Para Compreender a Piedade Popular Madeirense’, de Manuel da Encarnação Nóbrega da Gama.
O livro das bulas contém ainda uma cronologia da história da Diocese, cedida para esta edição pelos historiadores Rui Carita e Ana Cristina Machado Trindade, um catálogo dos bispos da Diocese de 1514 a 2014, e um conspecto biográfico do tradutor. Inclui ainda reproduções de pinturas do papa Leão X com os cardeais Giulio de’ Medici e Luigi de’ Rossi e uma nota assinada pelo coordenador do Serviço de Publicações, Marcelino de Castro, na qual o mesmo salienta que o livro constitui “(…) uma pequena parte de um trabalho mais vasto que certamente verá a luz do dia, num futuro que se espera não muito distante, tirando partido do labor meticuloso e sério, manifestado pelo tradutor dos textos (…)”, ou seja, o padre Orlando Morna. Marcelino de Castro enfatiza que esse trabalho de tradução foi já realizado, quer no que respeita ao arcebispado quer no que se refere às bulas de nomeação dos bispos, entre 1514 e 2007.
“Entre o riquíssimo património religioso, móvel e imóvel, de que nos orgulhamos, releva-se esta parte de património documental que deve, em todo o caso, ser salvaguardado. E justamente através da sua publicação em suporte papel, que ainda se apresenta como o modo mais seguro de preservação, para estudiosos e interessados em geral”, conclui Marcelino de Castro.
Aguarda-se que esta obra veja, de facto e finalmente, a luz do dia.
Fonte: FN
segunda-feira, 18 de abril de 2016
Sra ou Sro. Catarina Martins em Portugal, existe trabalho precário, existe estágios não-remunerados, porque não ataca quem submete o próximo à exploração?! Faça o favor de deixar em sossego, quem por seu livre arbítrio, decide arregaçar as mangas e ajudar o próximo. Saiba que Portugal é dos países do mundo em que se faz mais voluntariado, e saiba que o voluntariado cobre uma enorme despesa pública na área social. Tenha respeito, é o mínimo que se exige, a quem nos representa no Parlamento.
Fonte: DN
Pronto rapaz, já tens futuro e não precisas de emigrar
É preciso perceber que os juniores ainda não estão feitos aos métodos de chapeladas do PSD. Um congresso minúsculo leva mais tempo a contar que uma freguesia?
Fonte:DN M
sábado, 16 de abril de 2016
Apoiado!
Hoje, numa acção organizada pela coordenadora do grupo de trabalho da ‘Reforma Política e Relações Externas’, do Conselho Estratégico, a advogada Tânia Marques de Freitas, foi debatido o ‘Cargo de Representante da República’. O debate contou, como vincou Carlos Pereira, com representantes de outros quadrantes políticos, Ricardo Viera (CDS) e Rafaela Fernandes (PSD), a que se juntou o socialista André Escórcio. Um encontro que aconteceu na Reitoria da Universidade da Madeira e que foi moderado pela jornalista Sandra Cardoso.
sexta-feira, 15 de abril de 2016
quinta-feira, 14 de abril de 2016
terça-feira, 12 de abril de 2016
O BE e a Zona Franca. Por J. Freitas
Quando penso que existe um partido no meu próprio país que quer provocar mais desemprego e pobreza na minha ilha fico revoltado e por mais que tente entender não consigo. Vejo os trabalhadores da zona franca, debaixo de muito stress e numa angustia enorme com receio de perderem os seus empregos e obviamente isso também me afecta a mim.
Senhores do Bloco de Esquerda, o que aconteceu foi no Panamá! Aqui é Madeira! Estamos a muitos milhares de km de distancia, são 2 realidades totalmente diferentes, guardem o vosso veneno para o Panamá e outros offshores.
Mas o que é estes senhores do BE de Lisboa acham que na prática o final da zona franca iria trazer de bom para o mundo? Porventura acham que como por magia, o mundo ia ser o lugar perfeito, as pessoas iam todas ter emprego e os impostos iam baixar, que toda a gente em toda a parte ia pagar os mesmos impostos?
ACORDEM!! Era muito bonito sem duvida, mas nada disso iria acontecer. Não ia mudar a vida de ninguém, pelo menos para melhor.
Preocupem-se com os grandes offshores, aqueles cujos regimes não foram sucessivamente aprovados pela Comissão Europeia, aqueles que não são sujeitos a regras nem fiscalizações, não é claramente o caso da Madeira, como bem sabem, mas fingem não saber.
Os senhores estão tão obcecados em acabar com a zona franca que nem querem saber que o final da mesma, vai apenas ter 2 consequências:
1 - Mandar para o desemprego mais de duas mil pessoas
2- Fazer com que uma região que é tão limitada nos seus recursos, perca mais de 134 milhões de Euros em receitas, mandando a Madeira de volta para os anos 80…enfim só benefícios.
È isso que querem? pobreza e desemprego? Claro, a vós não vos afecta, não são vocês que iriam ficar sem o vosso ordenado ao final do mês e sem quaisquer hipótese de saída profissional , vocês vão continuar com os vossos belos empregos na Assembleia da República.
Este vosso desejo, para mim é incompreensível e aberrante.
Prejudicar o próprio povo a troco de quê? Que vantagens para o país isso iria ter? a zona franca custa ZERO ao Estado e ZERO aos contribuintes, isto já foi dito inúmeras vezes, mas ao ouvir o que os senhores dizem, parece-me que há muito ignorância na classe política no que concerne este assunto.
Como é que se pode desejar que pessoas normais, que pagam os seus impostos e que trabalham como quaisquer outras, sejam lançadas no desemprego e consequentemente na miséria, apenas porque vocês querem? Centenas e centenas de administrativos, contabilistas, advogados, pessoal de limpeza,
empregados fabris e outros mais, ficariam sem emprego da noite para o dia.
empregados fabris e outros mais, ficariam sem emprego da noite para o dia.
Afinal não são os senhores da esquerda que defendem acerrimamente os trabalhadores e a criação de emprego? Como é que ficamos?
Tenham vergonha! Deixem as pessoas trabalhar!
Fonte: DN M
segunda-feira, 11 de abril de 2016
domingo, 10 de abril de 2016
quinta-feira, 7 de abril de 2016
terça-feira, 5 de abril de 2016
Assim vai o Jornal Mentiroso mentindo
O vereador da Câmara Municipal do Funchal com o Pelouro da Mobilidade, Domingos Rodrigues, emitiu um comunicado a esclarecer que não está previsto qualquer pagamento ou taxa sobre o estacionamento de motociclos no Funchal.
"Venho por este meio esclarecer que não está previsto qualquer pagamento ou taxa sobre o estacionamento de motociclos no Funchal. A autarquia está a trabalhar na estratégia de mobilidade para a cidade. Nesse sentido, estão a ser conduzidos diversos estudos com o objetivo de melhorar a qualidade de vida no Funchal, sendo que a nossa prioridade passará sempre pela melhoria da circulação pedonal, a adaptação de equipamentos e infraestruturas para cidadãos com mobilidade reduzida, bem como uma melhor fluidez do tráfego e redução do número de acidentes", referiu.
Fonte: DN Madeira
segunda-feira, 4 de abril de 2016
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