domingo, 21 de outubro de 2012

AJJ só pode estar mesmo "tonto", como aqueles do tempo de Guterres...que ele chamava de tontos...2 natais e uma terra de turismo com a capital enterrada em lama...idiota...



São 26 meses de condicionalismos para a cidade. O trânsito será interrompido em várias artérias, desviado noutras. Cerca de 35 carreiras da 'Horários do Funchal' serão afectadas, com as paragens a serem reposicionadas na rua 31 de Janeiro. A frota da 'SAM' vai ser encaminhada para vias alternativas. A pé, o cenário será também de dificuldade, principalmente para quem circula entre as avenidas Sá Carneiro e do Mar.
Com tudo isto, e durante mais de dois anos, três das principais saídas e entradas do Funchal vão estar fortemente condicionadas. É este o argumento da Câmara Municipal do Funchal (CMF) para proibir que a obra, da responsabilidade do Governo Regional, tenha duas frentes de trabalho em simultâneo.
"E nem estamos a contabilizar o aumento de tráfego de pesados na baixa da cidade", explica o vereador das Obras Públicas da CMF, Amílcar Gonçalves, lembrando que os efeitos da obra já se sentem e que esta ainda nem começou.
"Os trabalhos ainda não começaram, apenas foram montados os estaleiros", sublinha o responsável, acrescentando que com duas frentes a obra condiciona três das principais entradas e saídas da cidade.
Além destes constrangimentos, zonas nobre do Funchal, como a avenida Arriaga, vão sofrer com esta intervenção, já que o volume de tráfego irá aumentar muito.
A rua 31 de Janeiro, para onde serão reposicionados os autocarros que partiam e chegavam à avenida do Mar, vai igualmente ser afectada pelo movimento de ligeiros e pesados.
Ainda no capítulo dos transportes, os autocarros da SAM que partiam da avenida Calouste Gulbenkian vão ter de procurar caminhos alternativos para sair do Funchal.
Isto tudo, repete Amílcar Gonçalves, durante dois anos, se a obra não sofrer atrasos.
Obras na baixa vão afectar o trânsito de toda a cidade
Arruamentos condicionados / alterados:
  • Faixa Sul da av. do Mar
  • Faixa Norte da av. do Mar
  • Rua 5 de Outubro (Sul da ponte do Bettencourt)
  • Rua Brito Câmara (Norte da rua Ponte S. Lázaro)
  • Av. Calouste Gulbenkian (Sul da rotunda dos Bombeiros Municipais)
  • Rotunda do Infante
  • Largo do Pelourinho
  • Rampa do Manuel
  • Ponte do Pelourinho
  • Faixa Sul da av. do Mar (praça da Autonomia)
  • Rua do Oudinot
Arruamentos interrompidos:
  • Rua Jerónimo D. Leite
  • Rotunda Sá Carneiro
  • Faixa Sul da av. do Mar
  • Faixa Norte da av. do Mar
  • Rua 31 de Janeiro (Sul da r. D. Manuel)
  • Rua Visconde Anadia (Sul da ponte do Mercado)
Transportes públicos afectados:
  • 27 carreiras alteradas da HF (ribeiras de S. Luzia e João Gomes)
  • 8 carreiras alteradas da HF (ribeira de S. João)
  • Todas as carreiras da SAM
19 de Outubro, o dia que a 'Autonomia' caiu
A estátua da Autonomia foi a primeira 'vítima' das obras que estão a decorrer na baixa do Funchal.

Os trabalhos de remoção da estátua que durante anos deu nome aquela praça, prolongaram-se por mais de quatro horas, e só por volta das 15 é que a estrutura foi arrancada do solo e colocado num atrelado.
A estátua, cuja próxima localização ainda não foi divulgada, foi transportada para o estaleiro da obra, no aterro, onde foi tapada dos olhares curiosos de madeirenses e turistas.
Os trabalhos de remoção decorreram sem problemas, e sempre longe dos olhares de muitos curiosos que se juntaram no local.
A estátua, concebida pelo escultor madeirense Ricardo Velosa, foi inaugurada no dia 1 de Julho de 1987, junto ao Aeroporto Internacional da Madeira. Três anos depois, a obra, toda em bronze, foi transferida para a Rotunda da Autonomia. Ontem 'tombou'.
Fonte: DN Madeira

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