terça-feira, 31 de janeiro de 2012
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
AMANHÃ DE MANHÃ VAMOS TODOS À PONTINHA
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
A petição que pede a demissão do Cavaco Silva já ultrapassou as 35 mil assinaturas e o número de subscritores continua a aumentar a grande velocidade.
As iniciativas de repúdio sucedem-se e o estado de espírito nacional já foi capaz de remeter o Presidente da República a uma espécie de clandestinidade, uma vez que a sua agenda terá que ser adaptada à raiva da população. Acabaram-se as aparições públicas. As vernissages vão ter que ser à porta fechada, com policiamento reforçado e feitas às escondidas do país. As declarações medidas ao milímetro por uma corte de especialistas. Cavaco está refém da sua própria ignomínia e o governo exposto quer à injustiça das suas medidas quer à sua insanável demagogia. Chegou a hora do outrora “integrado” no regime salazarista, deixar de vez a cena democrática. Ele tornou-se na metáfora do obscurantismo em que vivemos e a face mais visível de um regime que está fora de tempo.
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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Petição Pedido de Demissão do Presidente da República
Para: Cidadãos Portugueses
Nas suas recentes declarações enquanto Presidente da República Portuguesa o Sr. Aníbal Cavaco Silva afirma temer que as suas pensões num total acumulado 10.042€ (em 2011), sendo uma delas através do Banco de Portugal a qual não esteve sujeita aos cortes aplicados aos restantes cidadãos da Republica Portuguesa, não sejam suficientes para suportar as suas despesas, estas declarações estão a inundar de estupefacção e incredulidade uma população que viu o mesmo Presidente promulgar um Orçamento de Estado que elimina o 13.º e 14.º meses para os reformados com rendimento mensal de 600 euros".
Perante tão grande falta de senso e de respeito para com a População Portuguesa, entendem os abaixo-assinados cidadãos que Presidente da República Aníbal António Cavaco Silva, não reúne mais condições nem pode perante tais declarações continuar a representar a população Portuguesa.
Peso isto bem como o medíocre desempenho do Sr. Presidente da República face à sua diminuta intervenção nos assuntos fundamentais e fracturantes da Sociedade Portuguesa, os cidadãos abaixo assinados vêm por este modo transmitir que não se sentem representados, nem para tal reconhecem autoridade ao Sr. Aníbal António Cavaco Silva e pedem a sua imediata demissão do cargo de Presidente da República Portuguesa.
Os signatários
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Nas suas recentes declarações enquanto Presidente da República Portuguesa o Sr. Aníbal Cavaco Silva afirma temer que as suas pensões num total acumulado 10.042€ (em 2011), sendo uma delas através do Banco de Portugal a qual não esteve sujeita aos cortes aplicados aos restantes cidadãos da Republica Portuguesa, não sejam suficientes para suportar as suas despesas, estas declarações estão a inundar de estupefacção e incredulidade uma população que viu o mesmo Presidente promulgar um Orçamento de Estado que elimina o 13.º e 14.º meses para os reformados com rendimento mensal de 600 euros".
Perante tão grande falta de senso e de respeito para com a População Portuguesa, entendem os abaixo-assinados cidadãos que Presidente da República Aníbal António Cavaco Silva, não reúne mais condições nem pode perante tais declarações continuar a representar a população Portuguesa.
Peso isto bem como o medíocre desempenho do Sr. Presidente da República face à sua diminuta intervenção nos assuntos fundamentais e fracturantes da Sociedade Portuguesa, os cidadãos abaixo assinados vêm por este modo transmitir que não se sentem representados, nem para tal reconhecem autoridade ao Sr. Aníbal António Cavaco Silva e pedem a sua imediata demissão do cargo de Presidente da República Portuguesa.
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Petição Manter a linha do barco "armas" Portimão-Madeira e Madeira-Portimão
Para:Governo Regional da MadeiraVenho pelo presente pedir a V.Exa que se digne a manter a linha do barco armas portimao madeira e madeira portimão, uma vez que todos nós madeirenses sairemos muito prejudicados a todos os niveis se este deixar de operar. Vivemos muito limitados, por estarmos numa ilha, e se por si só ja é dispendioso nos ca vivermos se este deixar de operar e de trazer quer mercadoria quer pessoas ou bens, o nosso nivel de vida vai aumentar e com uma taxa de desemprego ja alta que ca temos, sem falar nos mais pobres que ja lutam por sua sobrevivencia entre outros, peço que tenham em consideração e que deixem o armas continuar a manter a linha ou rota que ate agora tem vindo a fazer pois beneficiara todo o povo madeirense, bem como ajudara ao turismo que tanto precisamos na nossa ilha!
Os signatários
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UNICER Pires de Lima é militante do Partido Popular, onde foi vice-presidente da CPN (2004 - 2005). Foi eleito Deputado à AR nas VIII e X Legislatura
Não é o facto de António Pires de Lima que justifica o boicote das marcas da empresa que dirige mas sim a utilização do poder do orçamento dessas marcas para fazer passar a sua mensagem política e a utilização desse protagonismo em favor das posições políticas que favoreçam os lucros da sua empresa e os seus próprios benefícios.
Nestes tempos de medidas de austeridade brutais Pires de Lima tem-se destacado no apoio às políticas de austeridade e, pior ainda, na sugestão de medias ainda mais brutais como o despedimento em massa de funcionários públicos.
Actualmente Pires de Lima dirige a UNICER, uma empresa que explora o negócio das cervejas e é beneficiária directa de um dos problemas que afectam a sociedade portuguesa, o alcoolismo. OS custos para a sociedade do alcoolismo promovido pela Unicer, certamente muito superiores ao IRC que pagam, deveriam ser suficientes para que os gestores deste tipo de empresas fossem mais recatados. Mas neste país a pouca vergonha abunda e os traficantes de álcool aparecem a dar lições de moral ao país.
Recentemente, Pires de Lima foi dos empresários que veio a público apoiar o recurso a meia hora de trabalho escravo em favor dos patrões não escondendo a alegria por aumentar a produtividade nas suas empresas [Dinheiro Vivo]. Sabendo-se que a UNICER tem lucros elevados este aumento de produtividade vai direitinho para os lucros da empresa e para o prémio de Pires de Lima. Vir dizer que não tenciona cortar nos subsídios dos trabalhadores da UNICER é cinismo e uma demonstração de falta de respeito por esses mesmso trabalhadores, Pires de Lima sabe que nunca o poderá fazer e está a gozar quando tenta dar a entender que esses subsídios resultam da sua generosidade.
Mas Pires de Lima não se fica por aqui, ainda no passado dia 10 de Dezembro, em entrevista ao "i" defendeu de forma clara que deveriam ser despedidos 100.000 funcionários públicos que sem se saber como chegou a tal conclusão ele considera estarem a mais, lamentando-se por não haver forma de despedir funcionários.
Consumir os produtos da UNICER é ajudar à exploração sem limites e sem regras dos trabalhadores da UNICER, é considera que os seus direitos são resultado da generosidade caridosa de Pires de Lima. Consumir produtos da UNICER é dar força aos que defendem um despedimento colectivo de 100.000 mil trabalhadores.
Os funcionários públicos deste país deveriam vomitar sempre que bebem uma cerveja, uma água, um refrigerante ou um vinho vendido pela UNICER!
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Naviera Armas deixa linha Madeira-Portimão
A Naviera Armas enviou esta manhã uma informação aos seus maiores clientes na Madeira a anunciar o fim das suas operações entre esta Região Autónoma e o sul de Portugal. "Salvo mudanças imprevisíveis de última hora, a Naviera Armas realiza no próximo fim-de-semana a sua última viagem regular Funchal-Portimão-Funchal", revela a nota enviada por correio electrónico e assinada pelo director da linha Javier Garcia. Conforme o DIÁRIO revelou há cerca de duas semanas, a companhia canariana estava a analisar a continuidade da linha devido a uma série de dificuldades na operação. A nota enviada aos clientes não revela se este abandono inclui as ligações entre Madeira e Canárias.
Fonte: DN Madeira
Fonte: DN Madeira
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Comportamento de Jardim "é uma absoluta vergonha".
“É uma absoluta vergonha o que está a ser feito”. A frase é de Eduardo Welsh e refere-se às posições de Alberto João Jardim, no âmbito do processo de negociação da assistência financeira à Região.
Em nome do PND, Welsh diz que o “braço-de-ferro”, que Jardim mantém com Lisboa “é uma vergonha” porque Jardim já levou a Madeira à “bancarrota”. Portanto, conclui, “as negociações são para tirar a Madeira da bancarrota”.
A não assinatura do acordo “não vai beliscar a União Europeia nem Portugal”. Beliscados saem as empresas e os madeirenses, que estão a ser usados como “carne para canhão”. Jardim quer atirar responsabilidades para Lisboa, garante Welsh
Em nome do PND, Welsh diz que o “braço-de-ferro”, que Jardim mantém com Lisboa “é uma vergonha” porque Jardim já levou a Madeira à “bancarrota”. Portanto, conclui, “as negociações são para tirar a Madeira da bancarrota”.
A não assinatura do acordo “não vai beliscar a União Europeia nem Portugal”. Beliscados saem as empresas e os madeirenses, que estão a ser usados como “carne para canhão”. Jardim quer atirar responsabilidades para Lisboa, garante Welsh
Fonte: DN Madeira
sábado, 21 de janeiro de 2012
Esta crise nacional tem um nome sim - Crise CAVACO SILVA
Existe uma crise da divida , existe , principalmente privada e não tanto publica como querem fazer crer e que é europeia e internacional.
Mas ao mesmo tempo , existe uma crise nacional , que tem as suas origens nos anos 80 com Cavaco a 1º ministro e que devido às suas acções a actual crise internacional está a ser amplificada grandemente em termos internos.
- Entrega na UE da nossa agricultura e industria em troca dos fundos comunitarios.
- Eliminação de centenas de kms de ferrovia , apostando ruinosamente só em auto-estradas.
- Privatização da banca para incentivar a economia , mas sem uma regulação à altura , que levou ao disparar do endividamento , excesso de poder e atos arbitrarios e de corrupção por parte dos banqueiros , culminando nos casos BPN e BPP que só são a ponta do iceberg.
Mas ao mesmo tempo , existe uma crise nacional , que tem as suas origens nos anos 80 com Cavaco a 1º ministro e que devido às suas acções a actual crise internacional está a ser amplificada grandemente em termos internos.
- Entrega na UE da nossa agricultura e industria em troca dos fundos comunitarios.
- Eliminação da nossa industria pesada , Siderugia , Lisnave , Sorefame , etc ...
- Eliminação de centenas de kms de ferrovia , apostando ruinosamente só em auto-estradas.
- Privatização da banca para incentivar a economia , mas sem uma regulação à altura , que levou ao disparar do endividamento , excesso de poder e atos arbitrarios e de corrupção por parte dos banqueiros , culminando nos casos BPN e BPP que só são a ponta do iceberg.
- Disparar da contratação de funcionários publicos quando era 1º ministro , sendo ele o campeão nesta área , que levou o seu ex-ministro Miguel Cadilhe a classificá-lo com o título honorífico "O Pai do Monstro".
- 1ª obra pública a derrapar nos custos e que obra , CCB , que custou o dobro ou o triplo do previsto , e que deu o mote para todas as derrapagens futuras.
- 1ª PPP , a Lusoponte , que tanto ele como o seu ministro Ferreira do Amaral disseram que não ía custar nada aos cidadãos , invenção essa que ía ser uma das causas da nossa ruína.
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Ontem dia da tomada de posse dos “mijinhas” da Ribeira Brava recebemos o seguinte email:
Sabiam que pelos lados da zona oeste, corre a boca pequena que um dos dois irmãos iguais, que são apoiantes incondicionais do mijinhas-mor, andou a brincar as criancinhas e agora invés da JSD entregar consola de videojogos no Centro da Mãe, deverá entregar o seu discípulo. Importante é saber que a cria já está aos cuidados da Avó paterna.
Lamentamos que o dito email, tenha um sido um email fictício. Fica aqui a nossa pergunta.
Lamentamos que o dito email, tenha um sido um email fictício. Fica aqui a nossa pergunta.
Quando é que a cultura do medo vai acabar na Madeira?
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Alberto João Jardim vai ao museu? Porque é que ele não fica por lá ?
O presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, visita terça-feira, dia 24 de Janeiro, o Museu Militar da Madeira, marcando presença na cerimónia de entrega da colecção de armas do Tenente-General Bethencourt Rodrigues.
A cerimónia está marcada para as 18 horas, no Forte de São Tiago, Funchal, e conta com a presença do historiador Rui Cárita, que fará uma apresentalção sobre o espólio deste militar madeirense.
Fonte: DN Madeira
A cerimónia está marcada para as 18 horas, no Forte de São Tiago, Funchal, e conta com a presença do historiador Rui Cárita, que fará uma apresentalção sobre o espólio deste militar madeirense.
Fonte: DN Madeira
Plano de resgate pode não ser assinado. Negociações prosseguem.
Guilherme Silva admite que as coisas estão complicadas e não descarta a possibilidade de a Madeira não assinar
Num impasse. O plano de assistência financeira à Madeira poderá mesmo não ser assinado. A hipótese voltou a ser posta posta em cima da mesa pelo deputado madeirense na Assembleia da República, Guilherme Silva, que reitera que as coisas "já estiveram melhores" e que o cenário é negro. "Estou preocupado", afirmou ao DIÁRIO, assegurando que há propostas e contra-propostas para um lado e para outro a atrasar o processo. "A Madeira assina quando for uma proposta exequível", disse.
O social-democrata espera, contudo, que as questões que dividem Funchal e Lisboa sejam ultrapassadas e que o resgate desague em bom porto. "É o melhor para a Madeira e para o país", atestou.
Em causa estarão questões mais políticas do que técnicas, já que os trabalhos de negociação continuam e, soube o DIÁRIO, com um diálogo frutuoso.
Jardim está indignado, contudo, com o tom do documento, que dizem algumas fontes de Lisboa, "roçam a humilhação" e impõem novas condições à Madeira. Saiba mais na edição impressa de amanhã.
Fonte: DN Madeira
Num impasse. O plano de assistência financeira à Madeira poderá mesmo não ser assinado. A hipótese voltou a ser posta posta em cima da mesa pelo deputado madeirense na Assembleia da República, Guilherme Silva, que reitera que as coisas "já estiveram melhores" e que o cenário é negro. "Estou preocupado", afirmou ao DIÁRIO, assegurando que há propostas e contra-propostas para um lado e para outro a atrasar o processo. "A Madeira assina quando for uma proposta exequível", disse.
O social-democrata espera, contudo, que as questões que dividem Funchal e Lisboa sejam ultrapassadas e que o resgate desague em bom porto. "É o melhor para a Madeira e para o país", atestou.
Em causa estarão questões mais políticas do que técnicas, já que os trabalhos de negociação continuam e, soube o DIÁRIO, com um diálogo frutuoso.
Jardim está indignado, contudo, com o tom do documento, que dizem algumas fontes de Lisboa, "roçam a humilhação" e impõem novas condições à Madeira. Saiba mais na edição impressa de amanhã.
Fonte: DN Madeira
"O grupo parlamentar do PSD é o cachorro do Governo Regional"
"O grupo parlamentar do PSD faz o papel de cachorro do Governo Regional e está aqui só para garantir quer nada da oposição será aprovado", afirmou Rubina Sequeira, durante o debate da proposta do PCP para institucionalização de uma sessão anual para debater o estado da democracia. A deputada do PND subiu à tribuna para dizer que a democracia, na Madeira, é ficção e que "uma Assembleia de ineptos custa 14 milhões ao ano".
A deputada contestou o funcionamento do parlamento e culpou a maioria por tudo o que acontece no hemiciclo. "Depois perguntam porque é que aparecem uns loucos que desfraldam bandeiras", conclui.
Rubina Sequeira também culpou o presidente do parlamento pela indisciplina e contestou o recurso a funcionários para retirar um deputado do espaço reservado ao Governo, como aconteceu na terça-feira.
Fonte: DN Madeira
A deputada contestou o funcionamento do parlamento e culpou a maioria por tudo o que acontece no hemiciclo. "Depois perguntam porque é que aparecem uns loucos que desfraldam bandeiras", conclui.
Rubina Sequeira também culpou o presidente do parlamento pela indisciplina e contestou o recurso a funcionários para retirar um deputado do espaço reservado ao Governo, como aconteceu na terça-feira.
Fonte: DN Madeira
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
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