quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Plano de resgate pode não ser assinado. Negociações prosseguem.



Guilherme Silva admite que as coisas estão complicadas e não descarta a possibilidade de a Madeira não assinar

Num impasse. O plano de assistência financeira à Madeira poderá mesmo não ser assinado. A hipótese voltou a ser posta posta em cima da mesa pelo deputado madeirense na Assembleia da República, Guilherme Silva, que reitera que as coisas "já estiveram melhores" e que o cenário é negro. "Estou preocupado", afirmou ao DIÁRIO, assegurando que há propostas e contra-propostas para um lado e para outro a atrasar o processo. "A Madeira assina quando for uma proposta exequível", disse.

O social-democrata espera, contudo, que as questões que dividem Funchal e Lisboa sejam ultrapassadas e que o resgate desague em bom porto. "É o melhor para a Madeira e para o país", atestou.

Em causa estarão questões mais políticas do que técnicas, já que os trabalhos de negociação continuam e, soube o DIÁRIO, com um diálogo frutuoso.

Jardim está indignado, contudo, com o tom do documento, que dizem algumas fontes de Lisboa, "roçam a humilhação" e impõem novas condições à Madeira. Saiba mais na edição impressa de amanhã.

Fonte: DN Madeira

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