segunda-feira, 30 de maio de 2011

Alberto João Jardim muda o tom dos discursos nos actos públicos.Inauguração de caminhos agrícolas nos Canhas 'vigiado' pelo PND












Decididamente, os discurso de Alberto João Jardim nas inaugurações estão mudados. Esta tarde, na freguesia dos Canhas, o presidente do Governo Regional voltou a ter uma insólita contenção das palavras proferidas, tendo mesmo, no final da alocução e numa clara insinuação pela presença de dirigentes do PND no referido acto, despedido-se com um: "Agradeço a todos os presentes, sem qualquer excepção, porque a respectiva presença veio alindar esta bonita festa", disse, recebendo os aplausos da população presente.

Fonte: DN Madeira

PND acusa Fundação Social Democrata de apenas servir o partido



O PND diz que está provado que a Fundação Social Democrata não tem um fim altruísta, “que mereça a protecção do Estado” e que existe “só para suportar o partido”, nomeadamente para pagar sedes.

A declaração de Baltasar Aguiar foi produzida na sequência da notícia do DIÁRIO, que deu conta de atrasos nos pagamentos das bolsas atribuídas pela FSD.

Fonte: DN-Madeira

A escolha



O contrato para o país já está fechado. Neste momento o que está em causa é a Madeira

As escolhas para o país já foram feitas. As negociações com a Europa e o FMI decidiram a governação dos próximos anos. Foi definido um caderno de encargos e, agora, haverá um empreiteiro para executar a obra. Ganhe quem ganhar as eleições a nível nacional, estará obrigado a executar à risca esse acordo. O país é um assunto encerrado.

Fica por resolver o problema da Madeira. O domínio de um governo regional caquéctico que já passou o seu tempo. Um sistema conduzido por um homem do passado que, por cada dia que permanece no poder, acumula graves prejuízos para a vida dos madeirenses. Um governo regional que sufoca, que não deixa a sociedade respirar, e que impede a Madeira de seguir o seu caminho e fazer as suas escolhas. Um governo que está desnorteado e perdeu a noção das prioridades. Que continua a gastar milhões em loucuras e esquece as necessidades básicas dos madeirenses e portossantenses.

A resolução deste problema começa a 5 de Junho. Começa com o apoio a quem não dá descanso ao combate à arrogância que deixa a Região sem rumo nem futuro. Começa com a escolha de alguém que exponha e denuncie, a partir da Assembleia da República, os negócios que se fazem em torno do orçamento de todos os madeirenses. Que coloque à luz do dia os arranjinhos que desviam só para alguns aquilo que é de todos.

Um novo ciclo para a Madeira tem de começar já. É preciso dar um sinal. As nossas escolhas têm de mudar. O futuro dos madeirenses não pode continuar adiado. Chegou o momento de dizer BASTA. A Madeira tem de seguir o seu caminho. Tem de se libertar do passado e daqueles que há muito estão alapados ao sistema. Os madeirenses têm de lançar um forte AVISO. Não aceitam que o seu dinheiro continue a ser parasitado.

Encetar este caminho só é possível com a escolha certa para a Madeira. Uma escolha com garantias de acabar com o conforto do governo do Dr. Jardim. Uma escolha que garanta que quem representa a Madeira na Assembleia da República há mais de 20 anos jamais poderá continuar a roer, calado e sorrateiro, o orçamento regional. Uma escolha que areje os recantos sombrios da política madeirense e que faça luz sobre o circuito do dinheiro do orçamento que é de todos. Uma escolha que faça calar a arrogância do grupelho que se julga dono da Madeira e que nega aos madeirenses os seus direitos e a sua liberdade.

Fonte: DN Madeira

domingo, 29 de maio de 2011

Comente e divulgue! As 10 promessas do Partido Nova Democracia


1 Expor os negócios paralelos que os deputados do PSD-M desenvolvem com o Governo Regional. Não dar descanso aos eleitos do PSD-M.

2 Expor a forma irresponsável como têm sido gastas as verbas do Orçamento Regional em obras megalómanas e noutras sem retorno financeiro nem ganho para os madeirenses.

3 Denunciar a existência de monopólios que deturpam a concorrência e prejudicam o livre desenvolvimento empresarial e económico.

4 Combater o monopólio do porto do Funchal cujas taxas inflaccionam o preço de bens essenciais.

5 Mostrar ao país que a boa imagem da Madeira não pode ser confundida com a má educação do mau governo da Madeira.

6 Fomentar a participação dos cidadãos independentes na vida política.

7 Construir a autonomia real e diferenciá-la do conceito da autonomia política.

8 Mais desenvolvimento sustentável e máxima auto-suficiência para diminuir a dependência económica do exterior.

9 Compromisso com o ambiente ao nível da eficiência energética, do ordenamento do território, da boa gestão dos resíduos e do suporte da economia.

10Assegurar que o investimento e os apoios públicos privilegiam a criação de emprego e representam uma mais-valia para a economia e a sociedade.



Fonte: DN Madeira

Os 'pica-miolos' do jardinismo




É o gabinete do deputado António Fontes, na Rua da Alfândega, que empresta a sede à candidatura do PND. Sentados frente-a-frente, está o assessor Márcio Amaro - que prepara o material para a rábula de Manuel Bexiga, cujo tema foi mantido em clima de secretismo quase até à hora da intervenção - e Joel Viana, secretário-geral do partido, que vai lançando na Internet os vídeos das acções de campanha. "O tempo de antena já tem mais de 31 mil visitas no 'Youtube'" constata.

À entrada da pequena sala não estávamos à espera de encontrar uma fotografia do Papa Bento XVI. Haverá aqui alguma inspiração democrata-cristã? "Foi um colega nosso que é muito católico e colocou aí", respondeu Joel Viana, sem disfarçar a expressão de ironia. Do outro lado da mesa, percebe-se que batemos à porta certa do gabinete. Lá estava a caricatura de Alberto João Jardim, com os olhos esbugalhados e em espiral, que é já uma imagem de marca da autoria de Eduardo Welsh.

Márcio Amaro sai em passo acelerado e até parece que vai em socorro de alguém. Na mão leva um saco com um estojo de primeiro socorros: soro, ligaduras e uma cruz encarnada. "A acção de campanha de hoje (última quarta-feira) é um sonho antigo do Gil Canha", revela, sem adiantar muito sobre o texto da intervenção que decorreria ao meio-dia, junto ao estádio dos Barreiros.

Levaram-nos até àquele que pode ser considerado o covil do PND. Abre-se a porta da garagem e lá está o carro mortuário. Entre a poeira, o cheiro a mofo e a luz ténue, descobrem-se relíquias de outras campanhas: os bonecos do coelho de relógio ao pescoço, o caixão onde foi enterrada vezes sem conta a corrupção e a imagem de José Manuel Coelho que rapidamente foi virada contra a a parede. Há ainda ali uma escultura em gesso de um homem em pose burguesa e autocrata: gordo, calvo e de charuto na boca.

"Vou buscar uma cana à fazenda para pendurar o soro no arame. O garrafão já está lá dentro". Chegou Gil Canha, o mentor da iniciativa do dia. Lá dentro, Márcio Amaro já iniciou a mutação. De botas de borracha, calças de bolsos pendurados e camisa de mangas arregaçadas, começa a nascer outra personagem que improvisa o 'camarim' ali mesmo à volta do carro mortuário, servindo o retrovisor de espelho para as rosas do rosto de Manuel Bexiga.

Das mãos do vereador na Câmara Municipal do Funchal não sai apenas as ideias. É Gil Canha quem cria o cenário. Enquanto torce uns arames para pender, ao suporte de apoio, o garrafão que serve de saco do soro para Manuel Bexiga, na carrinha já trouxe a cama de armação em ferro e colchão de palha para 'internar' o homem à porta do Estádio dos Barreiras, numa rábula que critica a primazia dada pelo Governo Regional ao desporto em detrimento da Saúde.

"A foice! A foice é importante!", lembra Gil Canha. O artista faz um ensaio, soltando duas ou três frases. O vereador reage com gargalhadas. Os dois percebem que a coisa vai funcionar bem e que, mesmo assim de improviso e sem guião, a coisa vai ter piada.

O carro funerário com um saco de notas de euros no lugar do morto, saiu da garagem 20 minutos antes da hora da actuação. O secretismo do PND em torno do covil onde o velhinho Bedford dorme quase parece querer satirizar o filme 'Regresso de Batman'. Só que no filme madeirense é Manuel Bexiga quem regressa ao palco. Já fez 3 mil quilómetros com ao volante do carro funerário, arrancando velocidades ao Bedford de 1980, a caminho das actuações. Pela rua, ouviu-se: "Olha o carro do Coelho". Mas do coelho só restam as pontas das orelhas, ainda coladas ao vidro.

"Mais uma para pô-lo doente!"
Hélder Spínola esteve durante a manhã na Escola da Torre, em Câmara de Lobos, onde foi deu uma conferência sobre ambiente. "Não fui desconvidado", ironiza o professor universitário e ex-presidente nacional da associação ambientalista Quercus.

Quando Bexiga chegou aos Barreiros, já lá estava toda a gente: do PND e a comunicação social à espera. Os militantes montaram o cenário e Bexiga arrumou, em 2:30, a conferência de imprensa com um número humorístico sem gaguejar.

"Mais uma para pôr o Alberto João doente!", regozija-se Gil Canha, deslumbrado com a realização daquela cena que idealizou. Joel Viana e Tomás Freitas dão cobertura à rábula, filmando e fotografando, para publicar no site do partido e no 'Youtube'.

Queixa no MP contra Guilherme
O reencontro após o almoço tem sempre lugar marcado na esplanada do café 'Leque'. Gravámos a entrevista com a Praça do Município em plano de fundo para que, às 15h30, Hélder Spínola formalizasse a queixa-crime por difamação contra Guilherme Silva. Em causa, as declarações do candidato do PSD-M, que chamou mentiroso ao cabeça-de-lista do PND, a propósito da denúncia sobre a não declaração dos rendimentos de Guilherme Silva junto do Tribunal Constitucional.

A queixa acabou por ser formalizada quanto faltavam apenas quatro minutos para o fecho dos serviços do Ministério Público (MP). Valeu a corrida do 'maratonista' Joel Viana que trouxe a fundamentação jurídica do gabinete de advocacia de Baltasar Aguiar, na Rua 31 de Janeiro.

A comitiva seguiu para a Praça Colombo. Na esplanada reuniu-se o núcleo duro do PND: Gil Canha, Eduardo Welsh, Baltasar Aguiar, Márcio Amaro, Hélder Spínola, Dionísio Câmara, Joel Viana e Tomás Freitas. Sobre a mesa, estava o croqui com o mapa da área da Central Térmica da Vitória, que seria inaugurada pouco depois (na última quarta-feira). A missão era conseguir que a acção de campanha penetrasse no perímetro do parque de estacionamento e fosse vista por Jardim e pelos convidados. "Se a inauguração é às seis já lá devíamos estar com o carro funerário", refere Gil Canha. O relógio marcava 17h20.

Fonte: DN Madeira

Agenda diária




•Os comícios decorrem à frente do Mercado dos Lavradores, com rábulas de Manuel Bexiga, servindo o carro funerário de palco. Seguem-se os discursos dos candidatos. O independente Hélder Spínola, cabeça-de-lista, é quem mais tem feito uso da palavra.

•A candidatura do PND realizou, ontem, um almoço de campanha, num restaurante na Rua da Carreira. As acções para os próximos dias existem, mas ainda estão no plano das ideias. A divulgação à comunicação social é quase sempre de véspera, no próprio dia ou algumas horas antes. As aparições nas inaugurações são surpresa.

Perguntas a... Hélder Spínola, Cabeça-de-lista independente da candidatura do PND


Hélder Spínola era uma das vozes mais activas ao nível da política ambiental na Madeira. O que o levou a encabeçar a lista do PND?

Eu estive durante 16 anos a intervir através de uma associação de defesa do meio ambiente e nesse percurso aprendi muito. Mas senti que não estava a conseguir mudar a forma como o GR faz as suas opções e desenvolve a Madeira. Quando me foi feito o convite, senti que deveria aceitar o desafio porque era uma forma de colocar perante os próprios madeirenses uma possibilidade de escolha que não havia.

Esta candidatura tem o objectivo de eleger algum representante à Assembleia da República ou limita-se a ser um barómetro para as 'regionais' de Outubro?

Nós, no decorrer da campanha, temos sentido que há uma marca da candidatura que terá resultados. Sentimos que estamos a reunir todas as condições para eleger, de uma forma folgada, o cabeça-de-lista desta candidatura. As pessoas estão a escutar a nossa mensagem e estão a apoiar-nos.

O PND foi declarado extinto pelo seu fundador, Manuel Monteiro. Na Madeira arrisca-se a ser um partido regional?

É óbvio que o PND, do ponto de vista nacional, tem a sua maior dinâmica aqui na Madeira mas concorre a outros círculos eleitorais nestas eleições. Aqui, o PND assume a característica de um projecto político e não a característica de uma estrutura partidária. Nós temos uma candidatura com muitos independentes, como é o meu caso e que não estão, portanto, reféns dessa disciplina partidária e poderão, na Assembleia da República, defender, de uma forma livre e sem agendas escondidas, os interesses da Madeira e do Porto Santo.

Muitos criticam o PND por ser um projecto político radical. Como reage?

Quem faz essas críticas são as pessoas que estão nas lideranças dos partidos mais acomodados e que estão, tradicionalmente, ou no poder, ou na oposição. É claro que essas pessoas não querem que ninguém dê uma pedrada no charco. Não querem que ninguém agite as águas. Perante uma situação grave como aquela que se passa aqui na Madeira, é claro que nós temos de confrontar e expor essa situação de uma forma que chegue aos madeirenses e que abale consciências. Esta estratégia de intervenção, recordo, também é muito usada, e essa é a minha escola, em organizações de defesa do meio ambiente. Veja-se a Greenpeace, a Quercus...

Que diferença fará votar no PND?

Votar no PND é a única forma de nós termos na AR alguém que vá expor os mandos e desmandos, a má governação, o desrespeito para com os madeirenses que existe na governação do Dr. Jardim. Veja-se aquilo que tem acontecido com os candidatos que têm sido eleitos, por outros partidos, à AR: têm ido para Lisboa, muitas vezes estão calados, nomeadamente os eleitos pelo PSD-M. Noutros casos não denunciam, não expõem aquilo que se passa na Madeira em matéria de favorecimentos, de serviços para uns e exclusão de mercado para outros, de perseguição, de má educação de quem nos governa e a única forma disso ser combatido é, sem dúvida, elegendo o cabeça-de-lista da candidatura do PND.

Fonte: DN Madeira

Pontos Fortes



Visibilidade
O PND sabe fazer-se notar na comunicação social, na 'Net' e nas redes sociais. O tempo de antena já foi visto por mais de 30 mil pessoas no 'Youtube'.

Criatividade
A acção de campanha é dinâmica, criativa e raramente cai na rotina. As rábulas de Manuel Bexiga com metáforas, sátiras e ironias aos excessos do governo contribuem para isso.

Coragem
A abordagem directa aos temas 'quentes', a declaração de guerra à corrupção, aos favorecimentos e a denúncia fundamentada tornam o PND um partido com gente destemida.

As 10 promessas do Partido Nova Democracia



1 Expor os negócios paralelos que os deputados do PSD-M desenvolvem com o Governo Regional. Não dar descanso aos eleitos do PSD-M.

2 Expor a forma irresponsável como têm sido gastas as verbas do Orçamento Regional em obras megalómanas e noutras sem retorno financeiro nem ganho para os madeirenses.

3 Denunciar a existência de monopólios que deturpam a concorrência e prejudicam o livre desenvolvimento empresarial e económico.

4 Combater o monopólio do porto do Funchal cujas taxas inflaccionam o preço de bens essenciais.

5 Mostrar ao país que a boa imagem da Madeira não pode ser confundida com a má educação do mau governo da Madeira.

6 Fomentar a participação dos cidadãos independentes na vida política.

7 Construir a autonomia real e diferenciá-la do conceito da autonomia política.

8 Mais desenvolvimento sustentável e máxima auto-suficiência para diminuir a dependência económica do exterior.

9 Compromisso com o ambiente ao nível da eficiência energética, do ordenamento do território, da boa gestão dos resíduos e do suporte da economia.

10Assegurar que o investimento e os apoios públicos privilegiam a criação de emprego e representam uma mais-valia para a economia e a sociedade.

Fonte: DN Madeira

Cartoon do dia!



Fonte: DN Madeira

A candidatura do PND assinalou ontem os 33 anos de poder de Alberto João Jardim num almoço com mais de 30 pessoas que usaram máscaras da cara de A.J.J











"Votar em defesa da Madeira é votar no PND"





Hélder Spínola apresenta acção política a desenvolver na AR em "defesa dos interesses dos madeirenses"

sexta-feira, 27 de maio de 2011

TC rejeita suspender tempo de antena do PND



O Tribunal Constitucional decidiu hoje indeferir o pedido de suspensão do tempo de antena do PND argumentando que o vídeo em causa não pode ser interpretado como um apelo à desordem nem ofende a honra do visado.
«O Tribunal considerou que, sendo ostensivo o propósito humorístico da sugestão de uso de armas para afastar do poder o actual Presidente do Governo Regional da Madeira, as palavras e imagens (...) não comportam risco de serem interpretadas como um apelo à desordem ou incitamento ao ódio, à violência ou a qualquer acção ilícita», refere o TC, em nota divulgada à imprensa.

Na decisão, tomada por unanimidade, o Tribunal Constitucional entendeu ainda que as palavras e imagens «em que aparece ou é referido o mesmo dirigente político se contêm nos limites da liberdade de propaganda eleitoral».

Assim, o TC conclui que o conteúdo do tempo de antena «não é de molde a que, nos limites da competência do Tribunal, se considere atingida a honra e consideração» de Alberto João Jardim.

O pedido de suspensão da emissão do tempo de antena do PND tinha sido aprovado pela Comissão Nacional de Eleições na terça-feira, apenas com o voto contra do representante do BE.

O vídeo em causa põe Alberto João Jardim a discursar em alemão numa associação ao ditador nazi Hitler, inclui imagens de ditadores como o tunisino Ben Ali ou Mubarak, Egipto e sugere, através de imagens de tanques e armas, um apelo à revolta.

(Com a devida vénia à Agência Lusa e ao Semanário SOL)

TC rejeita suspensão de tempo de antena do PND e diz que imagens não ofendem Jardim

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Decisão foi tomada por unanimidade

O Tribunal Constitucional decidiu hoje indeferir o pedido de suspensão do tempo de antena do PND argumentando que o vídeo em causa não pode ser interpretado como um apelo à desordem nem ofende a honra do visado. "O Tribunal considerou que, sendo ostensivo o propósito humorístico da sugestão de uso de armas para afastar do poder o actual Presidente do Governo Regional da Madeira, as palavras e imagens (...) não comportam risco de serem interpretadas como um apelo à desordem ou incitamento ao ódio, à violência ou a qualquer acção ilícita", refere o TC, em nota divulgada à imprensa. Na decisão, tomada por unanimidade, o Tribunal Constitucional entendeu ainda que as palavras e imagens "em que aparece ou é referido o mesmo dirigente político se contêm nos limites da liberdade de propaganda eleitoral". Assim, o TC conclui que o conteúdo do tempo de antena "não é de molde a que, nos limites da competência do Tribunal, se considere atingida a honra e consideração" de Alberto João Jardim. O pedido de suspensão da emissão do tempo de antena do PND tinha sido aprovado pela Comissão Nacional de Eleições na terça-feira, apenas com o voto contra do representante do BE. O vídeo em causa põe Alberto João Jardim a discursar em alemão numa associação ao ditador nazi Hitler, inclui imagens de ditadores como o tunisino Ben Ali ou Mubarak, Egito e sugere, através de imagens de armas, um apelo à revolta.

(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)

Tribunal Constitucional rejeita suspensão de tempo de antena do PND e diz que imagens não ofendem Jardim. Decisão foi tomada por unanimidade




O Tribunal Constitucional decidiu hoje indeferir o pedido de suspensão do tempo de antena do PND argumentando que o vídeo em causa não pode ser interpretado como um apelo à desordem nem ofende a honra do visado. "O Tribunal considerou que, sendo ostensivo o propósito humorístico da sugestão de uso de armas para afastar do poder o actual Presidente do Governo Regional da Madeira, as palavras e imagens (...) não comportam risco de serem interpretadas como um apelo à desordem ou incitamento ao ódio, à violência ou a qualquer acção ilícita", refere o TC, em nota divulgada à imprensa. Na decisão, tomada por unanimidade, o Tribunal Constitucional entendeu ainda que as palavras e imagens "em que aparece ou é referido o mesmo dirigente político se contêm nos limites da liberdade de propaganda eleitoral". Assim, o TC conclui que o conteúdo do tempo de antena "não é de molde a que, nos limites da competência do Tribunal, se considere atingida a honra e consideração" de Alberto João Jardim. O pedido de suspensão da emissão do tempo de antena do PND tinha sido aprovado pela Comissão Nacional de Eleições na terça-feira, apenas com o voto contra do representante do BE. O vídeo em causa põe Alberto João Jardim a discursar em alemão numa associação ao ditador nazi Hitler, inclui imagens de ditadores como o tunisino Ben Ali ou Mubarak, Egito e sugere, através de imagens de armas, um apelo à revolta.

Fonte:
DN Madeira

Partido Nova Democracia denuncia cargos dos "meninos"












O PND montou uma árvore de Natal e enfeitou-a com os nomes de filhos e familiares de membros do GR que trabalham em vários locais públicos.

A candidata Rubina Sequeira denunciou que numa Região com a 2ª maior taxa de desemprego do país, para aqueles meninos é sempre Natal, pois as cunhas e o compadrio empregam mais do que o Centro de Emprego.

Fonte: DN Madeira