

O contrato dos blindados Pandur, que tem sido objecto de polémica e se revelou ruinoso para o Estado, foi assinado cinco dias antes das eleições de 2005. O líder da empresa portuguesa que participou no negócio era dirigente do CDS-PP
Apesar da negociação prévia ter sido feita entre o consórcio austríaco Styer e a empresa GOM - constituída com ex-quadros da Bombardier Portugal, que, em 2004, estava em risco de encerrar por falta de encomendas -, a execução do contrato de montagem dos novos Pandur II está a cabo da Fabrequipa, uma empresa sedeada no Barreiro, que se dedicava ao fabrico de atrelados e semi-reboques.
O líder da Fabrequipa é Francisco Pita, licenciado em Ciências Políticas e Económicas pela Universidade Católica, onde foi colega de Manuel Monteiro e Paulo Portas, tendo sido militante do CDS-PP e pertencido ao Conselho Nacional do partido em 1992. Anos mais tarde, era o principal interlocutor dos austríacos na execução do contrato dos blindados.
Agora, o Exército não exclui a possibilidade de pedir uma indemnização à Styer pelo incumprimento do contrato. É que só foram entregues 61 dos 132 blindados esperados até à data, os quais, aliás, nem sequer estão completo
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Introduzi umas pequenas-grandes alterações ao post roubado a Pacheco Pereira:
«Classificar, nomear, chamar um nome é um poder. Em Portugal ninguém tem problemas em chamar à extrema-esquerda, extrema-esquerda. Mas nunca se chama à extrema-direita, extrema-direita. Mas ela existe, é o CDS/ PP. O discurso de Portas é um típico discurso de extrema-direita como ela é hoje. Tem as mesmas ideias do passado, a mesma visão da sociedade, a mesma mescla ideológica, mas não usa os rótulos e não quer que ninguém os use. A comunicação social situacionista também os evita com muito cuidado.»
Isto só para dizer que o que me preocupa a mim é que José Sócrates «possa vir a ficar refém» do CDS e de Paulo Portas.
Ou se calhar isto resume-se tudo a uma questão (de uso) de gravatas…
(Foto de Guglielmo Sandri)
O candidato do CDS é proprietário da Quinta da Insula, na freguesia de Leitões, do concelho de Guimarães. A propriedade engloba dez prédios rústicos.
O democrata-cristão detêm 1900 acções no Millenium BCP, cujo valor nominal não está referenciado na declaração de rendimentos.
Nuno Melo tem na sua garagem cinco valiosos carros: - um Audi A4; - um Land Rover Serie I, de 1952; - um Triumph Spitfire MX III; - um MGA, de 1961; - um Porshe 912 Targa.
Com a devida vénia - Diário de Notícias
Com a devida vénia à Agencia Lusa )
«O Presidente do Benfica tem dá apoio expresso aos No Name Boys, claque ilegal cujos vários membros são suspeitos de tráfico de armas e droga, roubos, incêndios e agressões. Luís Filipe Vieira garantiu ao Ministério Público que nem sequer reconhece os No Name Boys, mas um relatório da PSP; citado pelo ‘Correio da Manhã’, diz precisamente o contrário. Estas informações já estão nas mãos da Liga de Clubes.
De acordo com este relatório, Vieira reuniu-se, a 18 de Junho de 2008, com ‘Zé Gago’, elemento dos No Name Boys, “oferecendo-lhes total apoio, afirmando que iria devolver a sede à claque, despedir o chefe de segurança Paulo Dias por ajudar a PSP e autorizar o uso de tochas dentro do estádio”.» [Diário de Notícias]
Parecer:
Há muito que é evidente que algumas claques infiltradas por marginais são tropa de choque de presidentes dos clubes de futebol.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «»