quarta-feira, 24 de abril de 2013

CMF recusa castigar construtoras que lhe fazem “inferno” nos tribunais. Gil Canha (PND) propôs que deixassem de ser convidadas para ajustes directos.




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O executivo da Câmara Municipal do Funchal 'chumbou', na reunião desta manhã, uma proposta de resolução do vereador Gil Canha (PND) que visava deixar de fora dos contratos por ajuste directo as grandes empresas de construção que têm mais de três processos judiciais contra a autarquia. “Tem sido um inferno, pois existem grandes construtoras que têm 4, 5, 6, 7 processos de litigância contra a Câmara do Funchal. Pelo que a proposta que apresentei era para que a Câmara não convidasse para ajustes directos as grandes empresas que têm processos e que obrigam a Câmara a gastar muito dinheiro para contratar advogados para se poder defender”, descreveu o representante do PND, em conferência de imprensa realizada no Largo do Município.
Gil Canha foi ainda mais concreto e exemplificou: “Não se pode perceber como é que a Tecnovia, que por 'dá cá aquela palha' impugna os concursos públicos que não ganha, depois a Câmara convida-a para pequenas obras. Acho que está mal. Ninguém obriga a convidar uma empresa para fazer uma obra de pequena dimensão”.
Fonte: DN Madeira

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