sexta-feira, 1 de março de 2013

Os crimes do comunismo




Nos séculos antecedentes poucos povos e poucos Estados ficaram totalmente isentos de violência infligida e sofrido o uma escale mundial. As principais potências europeias estiveram envolvidas no tráfico de negros, o republica francesa praticou uma colonização que, a despeito de certos contribuições positivas, ficou marcada, até ao fim, por um grande numero de episódios repugnantes. Os EUA continuam impregnados de uma certo cultura da violência que mergulha os suas raízes em dois crimes maiores: a escravatura dos negros e o extermínio dos índios.
            Mas o século XX foi o século das grandes catástrofes humanas - duas guerras mundiais; o império Otomano dedicou-se ao genocídio dos Arménios; a Alemanha ao dos Judeus e dos Ciganos e a Itália de Mussolini chacinou os Etíopes.
            Os regimes comunistas cometeram inúmeros crimes, crimes contra o espírito artes de mais nada, crimes contra a cultura universal e racional, e pior, assassínio em massa de homens, mulheres e crianças. Aqui vão alguns números;
-          URSS, 20 milhões de mortos:
-          China, 65 milhões de mortos:
-          Vietname, 1 milhões de mortos:
-          Coreia do Morte, 2 milhões de mortos;
-          Camboja, 2 milhões de mortos:
-          Europa oriental 1 milhões de mortos:
-          Américo Latina, 150000 mortos:
-          África, 17 milhões de mortes

   Afeganistão, 1,5 milhões de mortos.O  total aproximo-se da fasquia dos cem milhões de mortos. Foram crimes de guerra e compreendem: o assassínio, os maus tratos ou a deportação para trabalhos forçados; o assassínio, os maus tratos infligidos a prisioneiros de guerra ou a pessoas no mar; execução de reféns; tortura...


O  total aproximo-se da fasquia dos cem milhões de mortos. Foram crimes de guerra e compreendem: o assassínio, os maus tratos ou a deportação para trabalhos forçados; o assassínio, os maus tratos infligidos a prisioneiros de guerra ou a pessoas no mar; execução de reféns; tortura...

In O Livro Negro do Comunismo, 1998, Quetzal Editores

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