quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Se eu estiver numa manifestação consigo perceber quando é que ela deixa de ser o exercício de um direito legítimo para passar a ser uma agressão de direitos de outros. Era nesse momento que eu pegaria nas coisas e diria: aqui, já não estou a fazer nada, aqui já só resta o vandalismo. Era o que essas pessoas de bem, que eu sei que as há, deveriam ter feito. E quem acha que a polícia devia manter-se quieta e serena, apenas lhes lembro: também eles têm filhos para criar! Quem quer respeito que a ele se dê!

2 comentários:

amsf disse...

Não sei de que meios dispõe a polícia mas sem pensar muito vejo que seria fácil fazer uma "carga" selectiva sem ser necessário agredir sem critério e com a possibilidade de apanhar aqueles que durante mais de uma hora estiveram a atirar pedras à polícia. Um agente à civil misturava-se com a manifestação e calmamente e discretamente, por trás, ia marcando os violentos com um spray nas pernas das calças que passado algum tempo se tornaria florescente. Decorrido esse tempo a polícia "carregava" sobre os manifestantes, os quais virando as costas para fugir revelariam aqueles que tivessem marcas fluorescentes nas pernas das calças. Depois era só apanhá-los de forma selectiva.

amsf

amsf disse...

Não sei de que meios dispõe a polícia mas sem pensar muito vejo que seria fácil fazer uma "carga" selectiva sem ser necessário agredir sem critério e com a possibilidade de apanhar aqueles que durante mais de uma hora estiveram a atirar pedras à polícia. Um agente à civil misturava-se com a manifestação e calmamente e discretamente, por trás, ia marcando os violentos com um spray nas pernas das calças que passado algum tempo se tornaria florescente. Decorrido esse tempo a polícia "carregava" sobre os manifestantes, os quais virando as costas para fugir revelariam aqueles que tivessem marcas fluorescentes nas pernas das calças. Depois era só apanhá-los de forma selectiva.