O nome escolhido para o cabeçalho, explica o editorial, é uma “referência directa à rua onde nasceu e viveu” o presidente do governo regional, num prédio adquirido pela Fundação Social Democrata da Madeira para aí criar um museu dedicado a Alberto João Jardim.
Tendo por director José Quintal de Nóbrega, a nova publicação preenche o espaço do extinto “Garajau”, em termos de formato, características editoriais e grafismo. Segundo o seu estatuto editorial, propõe-se "denunciar, esclarecer e informar os madeirenses sobre tudo aquilo que de relevante acontece no nosso arquipélago" e, recorrendo ao humor e à sátira, "incentivar a participação cívica dos cidadãos na vida pública, promover o debate de ideias e estimular certos princípios e valores que conduzam à criação de uma sociedade mais justa, mais esclarecida, mais combativa e mais democrática”.
Como temas de capa, o primeiro número destaca “os iates dos nossos mamilionários" e a "briga de comadres" [Jaime Ramos, Jardim e Miguel Albuquerque] num PSD-Madeira "à beira do abismo".
Fonte: Público
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