O prefácio que escreveu para o seu último livro de discursos é tristemente esclarecedor. Nós não merecíamos aquele primeiro-ministro. E não merecíamos este Presidente da República.
A Madeira é o seu povo, a sua língua, a sua tradição, a sua cultura, a sua história. A universalidade de cada Madeirense construiu a nossa identidade. É aí, de volta às nossas raízes, que se percebe o caminho do futuro.
Sem comentários:
Enviar um comentário