«O próprio gabinete de Medicina Legal responsável pela morgue, que funciona em instalações provisórias junto ao aeroporto da ilha, foi obrigado a esclarecer a situação, que tem vindo a originar uma onda de boatos e de instabilidade.
Cristina Mendonça assumiu que desde o início do ano e até ao dia da tragédia já tinham sido realizadas 63 autópsias na ilha. E que a numeração de cadáveres que foram sendo descobertos seguiu esta lista, não tendo sido contabilizada de forma autónoma.
Ou seja, ao primeiro cadáver da enxurrada foi atribuido o número 64 e assim sucessivamente. Daí que o número de autopsias realizadas na morgue, desde o início de Janeiro, já tenha ultrapassado a centena.» [Diário de Notícias]
Parecer: Como seria de esperar a tentativa de Alberto João de tentar iludir os resultados da catástrofe está a dar lugar a boatos. Começa a ser evidente que ao mesmo tempo que combate a crise o líder regional está a preocupar-se muito com o seu próprio poder e imagem.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Lamente-se a postura de Alberto João Jardim.»
Sem comentários:
Enviar um comentário