Estou farto, estou mesmo muito farto de aturar o Alberto João Jardim, de o ouvir ofender a maior parte do país quando quer, de ofender a democracia portuguesa quando lhe apetece, de fazer chantagem permanente sobre os portugueses. Estou farto do esquema proxeneta que o PSD instalou numa Madeira liderada por gente com o estofo ético de um Jaime Ramos ou de um Alberto João.
Sou algarvio, o Algarve sempre foi a região do país com maior especificidades, poderia apelar ao seu passado história eu vai muito para além da reconquista, poderia evocar os seus poetas árabes, podia lembrar a gandeza do El Andaluz. Mas o Algarve sempre foi português, sempre foi uma importante fonte de divisas e durante década nunca recebeu nada em troca, muitos pagaram com a vida o estado miserável das suas estradas, e mesmo a Via do Infante não passa de uma auto-estrada de segunda qualidade.
No tentanto, a nenhum líder político algarvio passou pela cabeça ofender o país, a sua democracia ou as suas instituições, nunca os algarvios exigiram contrapartidas pelas receitas geradas no turismo, nunca alguém ousou usar a ameaça chantagista com objectivos proxenetas. Aliás, não sucede nada disso no Algarve, como não sucede nos Açores, em Trás-os-montes ou em ualuer das regiões que têm recebido emnos dinheiro dos contribuintes do Continente do que a Madeira.
Estou tão farto do Alberto João que depois de lhe ouviar mais uma ameaça chantagista só me apetece dizer o que uma vez disse o Almirante Pinheiro de Azevedo, que vá à bardamerda. Já não tenho paciência para políticos oportunistas, políticos que à sombra de um partido sem princípios montou uma democracia de opereta onde quem não é do partido é excluídos. Pois, a exclusão não se deve apenas a fenómenos económicos, na Madeira há gente que é excluída do acesso a cargos públcios a negócios e mesmo da tranquilidade.
Estou tão farto das ameaças separatistas de Alberto João que acho que quem deveria equacionar a hipótese de se tornarem independentes de gente como o Alberto joão são osm portugueses que não têm vergonha de o ser e se assumem como nação, estou a referir-me, pois claro, aos que vivem no Continente e nos Açores.
Enquanto o Alberto João vai fazedno as suas ameaças chantagistas é tempo de o país se assumir como nação e dizer não ao proxenetismo nacional, de consultar os portugueses dos Açores e do Continente sobre se querem ou não que a Madeira continue a ser Portugal ou se devemos declarar a independência de Portugal em relação à Madeira e aos seus proxenetas. Começa a ser hora de mandar o Alberto João à bardamerda.
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