A líder da coligação Agir/PTP/MAS apresentou-se nestas eleições com o objetivo claro de chegar à Assembleia da República. Decidiu eleger como grandes bandeiras o combate à corrupção e à “ditadura” alemã, mas acabou por ser notícia depois de ter posado sem roupa não uma, mas duas vezes, deixando os parceiros de coligação à beira dum ataque de nervos.
E os portugueses? O que acharam das ideias para o país e da ousadia da ex-bloquista? Bem, a olhar para os resultados não terão achado muita graça.
Joana Amaral Dias conseguiu apenas 20.690 votos, bem abaixo do valor de circulação da revista Cristina – em junho, por exemplo, quando o ex-jogador do F.C. Porto Ricardo Quaresma apareceu na capa, a publicação teve 72.303 de circulação impressa total. Vale o que vale, mas se todos os leitores da revista tivessem votado na psicóloga, os resultados teriam sido mais risonhos.
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