"Não quero que chorem", "não quero ninguém vestido de preto", "não quero caixão aberto e quero uma cerimónia simples e alegre" foram alguns dos desejos expressos por Manuel Forjaz
A Madeira é o seu povo, a sua língua, a sua tradição, a sua cultura, a sua história. A universalidade de cada Madeirense construiu a nossa identidade. É aí, de volta às nossas raízes, que se percebe o caminho do futuro.
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