Passam hoje trinta e três anos, um terço de século, sobre a morte de Francisco Sá Carneiro no atentado de Camarate.
Vergonhosamente os executores do atentado,e os seus mandantes, continuam impunes e acredito que assim ficarão para todo o sempre dado neste país de brandos costumes o assassinato de um primeiro ministro e de um ministro da defesa (para além de mais cinco pessoas) parece merecer apenas chicana politica daqueles que negam todas as evidências e continuam a defender a tese do acidente.
A Madeira é o seu povo, a sua língua, a sua tradição, a sua cultura, a sua história. A universalidade de cada Madeirense construiu a nossa identidade. É aí, de volta às nossas raízes, que se percebe o caminho do futuro.
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