O Ministério Público (MP) acusou o deputado do CDS-PP/Madeira, Lino Abreu, um administrador de insolvência e um empresário de um crime de corrupção passiva para ato ilícito, um crime de falsificação de documento e um crime de branqueamento de capitais.
O MP na comarca de Santa Cruz pede para estes arguidos, o gestor e parlamentar Lino Abreu, o administrador Rúben de Freitas e o empresário Adelino Gonçalves a pena acessória de proibição de exercício de funções.
Um quarto arguido, o empresário Francisco Ferreira, foi acusado pelo MP de um crime de corrupção ativa e outro de falsificação de documento.
Em causa está a falência, em 2001, da sociedade Faconser - Fábrica de Conservas da Madeira, com sede na Zona Franca Industrial da Madeira, para a qual foi nomeado Rúben de Freitas como liquidatário.
Para o MP, os arguidos, “combinaram entre si apresentar vários requerimentos aos autos e ainda as referidas desistências de compra dos bens da massa falida, para os vender e comprar por valor substancialmente inferior, recebendo, para o efeito”, contrapartidas monetárias.
Fonte: JM
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