terça-feira, 9 de abril de 2013

A armada do mijinhas só arma confusão. Os paus mandados do "menino gordinho" que ainda não acabou o curso da Lusofona (universidade onde se compram cursos) passaram os dias a agredir e insultar companheiros do partido. Estes meninos devem ser expulsos do partido, da Região e do País. Devem ser transferidos para Guantanamo e serem tratados como PORCOS que é o que são.



PSP chamada a intervir na sede do PSD-M


Por duas vezes, os agentes entraram no edifício do PSD para acalmar os ânimos


A Polícia de Segurança Pública foi ontem chamada, por duas vezes, a intervir na sede do PSD-Madeira para verificar possíveis desacatos e acalmar os ânimos no interior deste edifício, situado na rua dos Netos.
Uma discussão mais acesa entre um jovem militante e o líder da JSD-Madeira, Rómulo Coelho, motivou a primeira chamada telefónica para PSP. No segundo alerta, passava das 20 horas quando cinco agentes foram novamente chamados ao edifício para se inteirar de eventuais distúrbios que, supostamente, o deputado social-democrata José Pedro Pereira, acompanhado por amigos, estariam a causar.
Contactado pelo DIÁRIO, o parlamentar nega tal facto dizendo estado ali por "coincidência" quando o primeiro incidente ocorreu. Inclusive, o ex-líder da 'jota' garante que a terem existido ofensas, "o primeiro a ser insultado fui eu. Um rapaz entrou na sede e começou aos gritos e a chamar-me algum tempo depois de mijinhas", revela, reiterando estar mais uma vez inocente. Refere ainda ter ficado surpreendido quando voltou a ver os agentes. "Nem queria acreditar", responde.
O deputado resume a cena afirmando ao DIÁRIO que entrou na sede justamente às 16 horas para "pedir o Relatório e Contas do exercício da JSD-M do ano passado" e ainda analisar documentos do acto eleitoral do núcleo do Funchal onde se apresentaram a sufrágio quatro jovens, entre os quais Marco Freitas, que ontem acompanhava José Pedro Pereira nesta diligência.
Ora, segundo o ex-presidente da 'jota', numa primeira instância "foi-me negado a amostragem dos documentos", só tendo sido disponibilizado algumas horas depois quando anteriormente tinha apresentado por escrito um requerimento.
"Como só me entregaram muito tempo depois, estive a analisar. Qual não foi o meu espanto que entram cinco agentes. Nunca vi nada disto. Pelo que sei, em 36 anos de existência do partido, nunca tinha entrado a PSP nesta sede", recrimina.
Segundo informações recolhidas, a segunda chamada aconteceu, porque além dos possíveis desacatos o horário de expediente já tinha sido largamente ultrapassado e a comitiva de José Pedro Pereira recusava-se a abandonar a sede.
Uma vez mais o deputado contraria tal versão: "Nada disso. Não existe sequer um horário afixado e para que se veja que não houve distúrbios a própria PSP não chegou a identificar ninguém. Isso pode ser confirmado junto da Polícia", sustenta a sua declaração, voltando a criticar quem teve a iniciativa de chamar os agentes da autoridade.
O DIÁRIO tentou chegar à fala com Rómulo Coelho, todavia o líder da JSD-M nunca respondeu aos contactos telefónicos.
Fonte: DN Madeira

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