Como imagem primeira da Igreja que, por graça, abracei em criança.
«A Igreja dos pobres».
Sei o rosto do nosso Papa.
O sorriso confiante. O brilho do olhar. A palavra firme e cativante.
E o nome – Francisco.
«Não te esqueças dos pobres.» dissera-lhe o arcebispo de S.Paulo.
E D. Jorge Bergoglio , nesse instante já Papa, cravou em si este imperativo.
Pouco depois explica «Uma Igreja pobre ao serviço dos pobres».
Nesta manhã, Senhor, eu Te peço, pelo nosso Papa Francisco e por cada um de nós, a Tua Igreja.
Não nos deixes distrair.
Vieste para o serviço dos mais pobres.
Ordena-me,
ordena-nos um olhar atento para quantos cruzam este dia.
São muitos os que percorrem os caminhos da pobreza.
Não é uma luz aquilo que os guia.
E não é um abrigo.
Uma mão que se estende.
Um abraço qualquer.
Hoje todos Te entrego, Senhor Jesus,
a Ti nosso irmão e nosso mestre,
a Ti sempre nosso companheiro.
Maria Teresa Frazão
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