Pelas 12:30 e não pelas 7 da manha, a afluencia carneirista, não chegava nem a metade do ano passado, que por si só já tinha sido o pior ano em termo de venda de bilhetes!
A Madeira é o seu povo, a sua língua, a sua tradição, a sua cultura, a sua história. A universalidade de cada Madeirense construiu a nossa identidade. É aí, de volta às nossas raízes, que se percebe o caminho do futuro.
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