Ferreira Leite e Rui Rio contrariam Passos Coelho e defendem que o acordo com a Troika deve ser prolongado no tempo. O deputado do CDS-PP, João Almeida, considera que António Borges não tem razão, nem legitimidade para defender uma redução de salários, apesar de Borges ser consultor do Primeiro-Ministro. O exercício da crítica por parte dos dirigentes do PSD e do CDS é saudável, significa mesmo uma grande abertura democrática. Só tem dois problemas. O primeiro é que revela falta de convicção no exercício da governação. O segundo, é que tira todo o espaço à oposição do Partido Socialista. A criticar o governo, PSD e CDS revelam-se muito mais eficazes do que o PS. Seguro que se cuide.
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