O executivo madeirense deve às farmácias as comparticipações no preço dos medicamentos desde Setembro de 2009, no valor de 77 milhões de euros, tendo acordado pagar a dívida em prestações mensais de quatro milhões, mas falhou o compromisso. “A sobrevivência das farmácias depende desse pagamento, porque 80% da receita é constituída pelo valor das comparticipações”, justificou a ANF em comunicado.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário