Este é o espaço ideal, vou poder escrever o que penso e ser lido pelo verdadeiro Madeirense. De alguns anos para cá venho a observar, atentamente, a cultura nesta cidade que se diz cosmopolita. E deparei-me com uma realidade caricata que passarei a contar mas antes farei uma contextualização.
Na segunda metade do século XX, João Carlos Abreu e o Bispo Dom Teodoro Faria, foram os grandes senhores da Cultura, nesta Cidade e por consequência nesta ilha. Com os seus pós reinados, terminados, deixam na Cultura os seus primogénitos, nos principais locais de renome cultural, na cidade do Funchal e na DRAC. Passando adiante, esses primogénitos eram promissores.
Na segunda metade do século XX, João Carlos Abreu e o Bispo Dom Teodoro Faria, foram os grandes senhores da Cultura, nesta Cidade e por consequência nesta ilha. Com os seus pós reinados, terminados, deixam na Cultura os seus primogénitos, nos principais locais de renome cultural, na cidade do Funchal e na DRAC. Passando adiante, esses primogénitos eram promissores.
Nos anos seguintes à colocação dessas pessoas à frente nomeadamente do Teatro Municipal do Funchal e da DRAC, todos nós assistimos à “matança do porco”, isto é, à morte da Cultura no Funchal capital.
Ora vejamos, temos o teatro municipal do Funchal com uma agenda cultural cheia de peças de teatro, de apresentações de livros, de orgias homossexuais e de jogos de fortuna ou azar, mesmo ao lado do jazigo da Gulbenkian. Temos também nas recentemente inauguradas instalações da Biblioteca Municipal um excelente espaço de leitura e de trabalho, com uma recepção e sala de espera que mais parece uma “Casa de Caridade” a qual gentilmente chamarei “Casa de Caridade da Chicharo e da Xana” que esforçam-se por fazer um bom trabalho. Angariando cada vez mais munícipes para as suas quermesses.
Há algum tempo surgiu uma nova individualidade na cultura o Sr. Comandante velocista, pretendendo ganhar e ultrapassar tudo e todos, este “Faria” e fez. É um Homem dos mil ofícios, ora bem, ele é: comentador, estratega, apresentador, alpinista, historiador, fotógrafo, comunista, empresário, cantor, poeta, militar, realizador, cozinheiro, homem de família, vendedor, sonhador, controlador, ameaçador e por fim Palhaço.
Caros(as) leitores(as), aqui fica uma fraca fotografia escrita da administração cultural da cidade do Funchal e há mais…! 1
Carlos Madragoa
Fonte: Jornal do regime fascista ditatorial jardinista
Ora vejamos, temos o teatro municipal do Funchal com uma agenda cultural cheia de peças de teatro, de apresentações de livros, de orgias homossexuais e de jogos de fortuna ou azar, mesmo ao lado do jazigo da Gulbenkian. Temos também nas recentemente inauguradas instalações da Biblioteca Municipal um excelente espaço de leitura e de trabalho, com uma recepção e sala de espera que mais parece uma “Casa de Caridade” a qual gentilmente chamarei “Casa de Caridade da Chicharo e da Xana” que esforçam-se por fazer um bom trabalho. Angariando cada vez mais munícipes para as suas quermesses.
Há algum tempo surgiu uma nova individualidade na cultura o Sr. Comandante velocista, pretendendo ganhar e ultrapassar tudo e todos, este “Faria” e fez. É um Homem dos mil ofícios, ora bem, ele é: comentador, estratega, apresentador, alpinista, historiador, fotógrafo, comunista, empresário, cantor, poeta, militar, realizador, cozinheiro, homem de família, vendedor, sonhador, controlador, ameaçador e por fim Palhaço.
Caros(as) leitores(as), aqui fica uma fraca fotografia escrita da administração cultural da cidade do Funchal e há mais…! 1
Carlos Madragoa
Fonte: Jornal do regime fascista ditatorial jardinista
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