
Diz-se agredido e que só se defendeu
O indivíduo que, na noite de sábado para domingo, esteve envolvido em confrontos com dirigentes do PND relatou ao JM a sua versão dos factos, dizendo que primeiro foi agredido e se defendeu.
Sem querer revelar a sua identidade, o homem começou por dizer não conhecer Gil Canha «de parte nenhuma» e adiantou que nessa noite, num estabelecimento de diversão nocturna, tentou falar com Gil Canha porque veio a saber que este, alegadamente, teria andado à sua procura «com uma arma». Inclusivamente, diz, tê-lo-á feito na casa do seu ex-patrão, o que motivou o seu despedimento. Segundo relatou, no momento em que perguntava àquele o porquê da referida procura, «levei com um copo na cabeça, por trás, à falsa fé». Um acto que, alega, terá sido perpetrado pelo irmão daquele. Refira-se que, como mostra a foto, o nosso interlocutor apresenta um corte no couro cabeludo (foi atendido no Hospital e a ferida foi cosida).
Na sequência deste episódio, o indivíduo diz que foi «metido na rua pelos seguranças» e que Gil Canha foi para o exterior tentar «tirar justificações» e «simplesmente na rua defendi-me, mais nada». Nessa altura, adianta que «ele mandou-me um soco e eu simplesmente defendi-me», sendo que só na sequência da agressão que sofreu é que respondeu. «Levei com um copo na cabeça, sou metido logo pelos seguranças na rua, vem uma pessoa contra mim, vou tentar me defender. Só me defendi, mais nada», frisou. Por outro lado, o homem faz questão de esclarecer que esta situação nada teve a ver com política nem com a JSD. «Não gosto da JSD. Não tem nada a ver com a JSD», sublinhou. Além disso, diz que foi a uma inauguração «para ver» e «só por curiosidade», pois «nunca tinha visto» uma.
Fonte: Pasquim do sistema ditatorial jardinista
O indivíduo que, na noite de sábado para domingo, esteve envolvido em confrontos com dirigentes do PND relatou ao JM a sua versão dos factos, dizendo que primeiro foi agredido e se defendeu.
Sem querer revelar a sua identidade, o homem começou por dizer não conhecer Gil Canha «de parte nenhuma» e adiantou que nessa noite, num estabelecimento de diversão nocturna, tentou falar com Gil Canha porque veio a saber que este, alegadamente, teria andado à sua procura «com uma arma». Inclusivamente, diz, tê-lo-á feito na casa do seu ex-patrão, o que motivou o seu despedimento. Segundo relatou, no momento em que perguntava àquele o porquê da referida procura, «levei com um copo na cabeça, por trás, à falsa fé». Um acto que, alega, terá sido perpetrado pelo irmão daquele. Refira-se que, como mostra a foto, o nosso interlocutor apresenta um corte no couro cabeludo (foi atendido no Hospital e a ferida foi cosida).
Na sequência deste episódio, o indivíduo diz que foi «metido na rua pelos seguranças» e que Gil Canha foi para o exterior tentar «tirar justificações» e «simplesmente na rua defendi-me, mais nada». Nessa altura, adianta que «ele mandou-me um soco e eu simplesmente defendi-me», sendo que só na sequência da agressão que sofreu é que respondeu. «Levei com um copo na cabeça, sou metido logo pelos seguranças na rua, vem uma pessoa contra mim, vou tentar me defender. Só me defendi, mais nada», frisou. Por outro lado, o homem faz questão de esclarecer que esta situação nada teve a ver com política nem com a JSD. «Não gosto da JSD. Não tem nada a ver com a JSD», sublinhou. Além disso, diz que foi a uma inauguração «para ver» e «só por curiosidade», pois «nunca tinha visto» uma.
Fonte: Pasquim do sistema ditatorial jardinista
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