sábado, 26 de novembro de 2011

Que lhe parece o novo regimento da Assembleia Legislativa da Madeira?


Na minha opinião, é um acto claramente de fascismo.

Mas o que é que estavam à espera? Um parlamemto dirigido por uma rainha da inglaterra e ainda por cima reformada? Queriam o que? Ver os plebeus a botar palavra?

É uma vergonha, e inadmissivel, trata-se de uma jogada, para os Senhores deputados continuarem a ganhar mais do que um salário. Deve ser abolida já!!! Se não podem ser deputados que não o sejam, não estão lá de borla, ganham demasiado para nem se dignarem a aparecer para as votações.

O Regimento está em perfeita conformidade, com toda a aberração parlamentar de fundo.

Ainda não percebi porquê que a oposição não se une e deixa de aparecer naquele antro chamado por alguns de Assembleia. Simples, se é inconstitucional, deixem os trambolhos do PSD Madeira sozinhos. Pode ser que assim a opinião pública se aperceba da gravidade da situação. Hoje 1 representa 25, amanhã basta uma mensagem.

Estes deputados deveriam ficar numa cota de 0.25 cada e não 25, só facto de estarem a representar faltosos era essa mediada que eu defendia!

Ta visto que os 25 Deputados não têm liberdede nenhuma de decisão , com esta medida facilita as coisas ao regime que assim tem muito mais facilidades em seguir em frente com o" quero posso e mando" ... e... sempre são menos 25 que deixam de usar as toilettes do Parlamento poupando assim papel higienico e agua ...

Parece-me um circo governado por um domador sem forças mas que ainda pinta o cabelo e os bigodes achando que vai parecer mais jovem. Fora desse circo vive o propietário que ainda não se apercebeu que está à beira de ser devorado pelos leões.
Dentro da tenda , só estão palhaços, claro!

È Triste ...
Mais vale os partidos da oposição deixarem de participar nesta encenação, neste faz de conta, neste embuste. É deixá-los lá, sós, isolados, a lamberem-se uns aos outros e lambuzarem-se em regimentos onde um deputado possa votar por 25, onde a participação do governo se limite ao debate anual do orçamento, onde para se ter quorum sejam apenas necessários 1/3 dos deputados e onde os partidos da oposição mal podem abrir a boca.

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