Os candidatos do PND denunciaram, esta manhã, que a obra de beneficiação da Avenida Sá Carneiro, vai custar mais meio milhão de euros em horas extraordinárias, apenas para “satisfazer a ambição de poder” de Alberto João Jardim.
“Vai custar mais custar 500 mil euros para permitir a batota eleitoral de Alberto João Jardim”, referiu Gil Canha que indicou outras obra públicas semelhantes a esta, que estão a decorrer em contra-relógio e por motivações eleitoralistas noutros cantos da ilha. “Era uma obra que poderia ser feita com menos dispêndio financeiro e só acontece graças a esta pouca vergonha, desta propaganda jardinista em altura de eleições para ele poder permanecer no poder”, acrescentou.
O candidato do PND lembrou que a obra esteve parada durante três anos, com prejuízo para a imagem da cidade do Funchal. “E agora o dr. Alberto João Jardim, com a sua maneira infantil de governar esta terra, toca a meter as pessoas a trabalhar aqui sábados e domingos, como por exemplo ontem, eram 10 horas da noite e estavam aqui operários a trabalhar”.
Gil Canha constata que o dispêndio do erário público acontece quando há famílias madeirenses em dificuldades devido ao custo com o material escolar. “Compraram os livros aos seus filhos para poderem ir à escola e já não têm dinheiro para comer e o dr. Alberto João Jardim anda com estas festanças, com estas inaugurações à pressa", aludiu. "É um vigarista porque só um vigarista anda a brincar com o dinheiro dos madeirenses numa altura destas”, concretizou.
O candidato do PND insurgiu-se contra as inaugurações em plena campanha eleitoral e acusa o poder judicial de ser "conivente" com o Governo Regional. “Se este fosse um poder judicial num Estado de Direito, não permitiria que o dr. Alberto João Jardim andasse neste rodopio de propaganda diária de inaugurações que saem do nosso bolso”, afirmou.
Fonte: DN Madeira
“Vai custar mais custar 500 mil euros para permitir a batota eleitoral de Alberto João Jardim”, referiu Gil Canha que indicou outras obra públicas semelhantes a esta, que estão a decorrer em contra-relógio e por motivações eleitoralistas noutros cantos da ilha. “Era uma obra que poderia ser feita com menos dispêndio financeiro e só acontece graças a esta pouca vergonha, desta propaganda jardinista em altura de eleições para ele poder permanecer no poder”, acrescentou.
O candidato do PND lembrou que a obra esteve parada durante três anos, com prejuízo para a imagem da cidade do Funchal. “E agora o dr. Alberto João Jardim, com a sua maneira infantil de governar esta terra, toca a meter as pessoas a trabalhar aqui sábados e domingos, como por exemplo ontem, eram 10 horas da noite e estavam aqui operários a trabalhar”.
Gil Canha constata que o dispêndio do erário público acontece quando há famílias madeirenses em dificuldades devido ao custo com o material escolar. “Compraram os livros aos seus filhos para poderem ir à escola e já não têm dinheiro para comer e o dr. Alberto João Jardim anda com estas festanças, com estas inaugurações à pressa", aludiu. "É um vigarista porque só um vigarista anda a brincar com o dinheiro dos madeirenses numa altura destas”, concretizou.
O candidato do PND insurgiu-se contra as inaugurações em plena campanha eleitoral e acusa o poder judicial de ser "conivente" com o Governo Regional. “Se este fosse um poder judicial num Estado de Direito, não permitiria que o dr. Alberto João Jardim andasse neste rodopio de propaganda diária de inaugurações que saem do nosso bolso”, afirmou.
Fonte: DN Madeira
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