Para "dar o exemplo e mostrar que o PSD não está a governar a Madeira", elementos da candidatura do PND às eleições de 9 de Outubro estão, hoje de manhã, a limpar o jardim do Campo da Barca, uma vez que ainda não foram feitas intervenções desde o 20 de Fevereiro. Na ocasião, o cabeça-de-lista do partido, Hélder Spínola, referiu que, na Região, há um "grave problema de não governação", de "esconder dinheiros públicos" e que, por isso, estas eleições deviam ser adiadas.
"Nós entendemos que o que se passa aqui na Madeira em termos de governação, de gestão dos fundos públicos, de transparência, é uma questão do foro judicial", disse, referindo que se trata de "uma estrutura que domina a sociedade, que se serve dos recursos da sociedade para seu próprio benefício, para o benefício de lobbies e uma máfia que vive à custa dos madeirenses". "Nós entendemos que não podemos passar por cima desta situação, deste estrondoso buraco financeiro sem serem acauteladas responsabilidades criminais a quem levou a Madeira a esta situação", frisou.
Hélder Spínola disse ainda que não se pode esquecer que a Região está em período eleitoral e não se sabe "o que será da Madeira amanhã". "Nós ainda não sabemos qual é a verdadeira dimensão do descalabro financeiro da Madeira, ainda há muitos buracos que nos próximos dias virão a público, fala-se inclusive de obras que foram realizadas e que ainda não foram facturadas", sublinhou, defendendo que é "fundamental" que as eleições sejam adiadas.
"Nós apelamos novamente a todos os partidos da oposição, juntem-se neste objectivo de exigir ao Presidente da República que adie as eleições, que esclareça, de uma forma muito clara e evidente, o que se passa e qual a verdadeira gravidade deste problema que, de dia para dia, se agudiza e que se responsabilize judicialmente e criminalmente quem está, neste momento, e ao longo destes 30 anos, a colocar a Madeira numa situação que põe em causa a própria autonomia e o futuro da Madeira a médio e a longo prazo", vincou, apontando que, a Região, neste momento, "perdeu a credibilidade internacional" devido à má governação do PSD.
Fonte. DN Madeira
"Nós entendemos que o que se passa aqui na Madeira em termos de governação, de gestão dos fundos públicos, de transparência, é uma questão do foro judicial", disse, referindo que se trata de "uma estrutura que domina a sociedade, que se serve dos recursos da sociedade para seu próprio benefício, para o benefício de lobbies e uma máfia que vive à custa dos madeirenses". "Nós entendemos que não podemos passar por cima desta situação, deste estrondoso buraco financeiro sem serem acauteladas responsabilidades criminais a quem levou a Madeira a esta situação", frisou.
Hélder Spínola disse ainda que não se pode esquecer que a Região está em período eleitoral e não se sabe "o que será da Madeira amanhã". "Nós ainda não sabemos qual é a verdadeira dimensão do descalabro financeiro da Madeira, ainda há muitos buracos que nos próximos dias virão a público, fala-se inclusive de obras que foram realizadas e que ainda não foram facturadas", sublinhou, defendendo que é "fundamental" que as eleições sejam adiadas.
"Nós apelamos novamente a todos os partidos da oposição, juntem-se neste objectivo de exigir ao Presidente da República que adie as eleições, que esclareça, de uma forma muito clara e evidente, o que se passa e qual a verdadeira gravidade deste problema que, de dia para dia, se agudiza e que se responsabilize judicialmente e criminalmente quem está, neste momento, e ao longo destes 30 anos, a colocar a Madeira numa situação que põe em causa a própria autonomia e o futuro da Madeira a médio e a longo prazo", vincou, apontando que, a Região, neste momento, "perdeu a credibilidade internacional" devido à má governação do PSD.
Fonte. DN Madeira
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