"É como se uma companhia quisesse aterrar um Boeing 747 no Aeroporto do Funchal e a autoridade aeroportuária dissesse que não poderia fazê-lo porque iria afectar a operação de um pequeno avião de viagens turísticas à volta da ilha", comparou Gil Canha.
O vereador do PND, Gil Canha, acusou esta manhã "determinadas entidades e grupos monopolistas que detêm o transporte de mercadorias para a Região" de manobras que visam impedir o armador espanhol Naviera Armas de introduzir um novo ferry na linha da Madeira. "Numa altura em que muitas famílias da Madeira passam fome, os bens alimentares estão a aumentar de preço e sabendo que o ferry da Naviera Armas tem baixado substancialmente os preços desses bens, não se percebe a resistência de determinadas entidades à vinda de um novo ferry para a Madeira. Isto é um escândalo, pois é o mesmo que uma companhia aérea quisesse aterrar um Boeing 747 no Aeroporto do Funchal e a autoridade aeroportuária dissesse que não poderia fazê-lo porque iria afectar a operação de um pequeno avião de viagens turísticas à volta da ilha", afirmou o porta-voz partidário, numa conferência de imprensa realizada no porto do Funchal.
O vereador do PND, Gil Canha, acusou esta manhã "determinadas entidades e grupos monopolistas que detêm o transporte de mercadorias para a Região" de manobras que visam impedir o armador espanhol Naviera Armas de introduzir um novo ferry na linha da Madeira. "Numa altura em que muitas famílias da Madeira passam fome, os bens alimentares estão a aumentar de preço e sabendo que o ferry da Naviera Armas tem baixado substancialmente os preços desses bens, não se percebe a resistência de determinadas entidades à vinda de um novo ferry para a Madeira. Isto é um escândalo, pois é o mesmo que uma companhia aérea quisesse aterrar um Boeing 747 no Aeroporto do Funchal e a autoridade aeroportuária dissesse que não poderia fazê-lo porque iria afectar a operação de um pequeno avião de viagens turísticas à volta da ilha", afirmou o porta-voz partidário, numa conferência de imprensa realizada no porto do Funchal.
Em causa estão as reticiências colocadas pelas autoridades portuárias à entrada de um navio maior da Naviera Armas, alegando dificuldades na operação da Nau Santa Maria e do navio-patrulha da Marinha Portuguesa. Segundo Gil Canha é possível encontrar uma alternativa para acostagem destes barcos e ao mesmo tempo devem ser asseguradas condições para que o armador espanhol introduza o novo ferry, pois "irá concerteza baixar os preços das mercadorias, principalmente os bens de primeira necessidade".
Fonte: DN Madeira
Sem comentários:
Enviar um comentário