«Os que pensavam que estava à procura de um tacho enganaram-se». A frase resume o pensamento de Fernando Nobre sobre a sua saída da Assembleia da República. A primeira entrevista do ex-deputado independente eleito pelo PSD foi dado ao site «Portugal Digital», por alturas de uma visita ao Brasil.
«Em dezasseis meses fui a votos três vezes. Poucos pessoas o fizeram. Continuarei atento a todos os fenómenos políticos, sociais e económicos; continuarei atento aos desafios que se colocam a Portugal. Quanto à actividade política pública, o futuro a Deus pertence. Hoje, aprendi que não se deve dizer jamais», frisou o fundador da AMI.
Nobre diz ter descoberto um «paradoxo» na actividade política, que o «perturbou»: «Quando os grandes pensadores, os politólogos dizem ser necessária a participação de novos actores na vida política, pese embora esses discursos, o caso é que quando um desses actores se levanta para contribuir, como foi o meu caso, pude constatar que esse novo actor não é bem quisto pela classe política tradicional».
Recordando que «há 20 anos que o PSD não ganhava em Lisboa», critica o processo de eleição para a presidência da Assembleia da República: «Não fui eleito, o que me fez avaliar toda a situação. Os que pensavam que estava à procura de um tacho enganaram-se. O que me motiva é a missão pelo meu país. Decidi renunciar e voltar à AMI».
«Em dezasseis meses fui a votos três vezes. Poucos pessoas o fizeram. Continuarei atento a todos os fenómenos políticos, sociais e económicos; continuarei atento aos desafios que se colocam a Portugal. Quanto à actividade política pública, o futuro a Deus pertence. Hoje, aprendi que não se deve dizer jamais», frisou o fundador da AMI.
Nobre diz ter descoberto um «paradoxo» na actividade política, que o «perturbou»: «Quando os grandes pensadores, os politólogos dizem ser necessária a participação de novos actores na vida política, pese embora esses discursos, o caso é que quando um desses actores se levanta para contribuir, como foi o meu caso, pude constatar que esse novo actor não é bem quisto pela classe política tradicional».
Recordando que «há 20 anos que o PSD não ganhava em Lisboa», critica o processo de eleição para a presidência da Assembleia da República: «Não fui eleito, o que me fez avaliar toda a situação. Os que pensavam que estava à procura de um tacho enganaram-se. O que me motiva é a missão pelo meu país. Decidi renunciar e voltar à AMI».
Fonte: TVI 24
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