
Até à presente data, o percurso das Novas Gerações caracterizou-se por alguma irregularidade quanto às formas de intervenção e de acção. Os jovens andam cada vez menos interessados em ir ao encontro da política uma vez que o panorama dos últimos anos não tem sido dos mais atractivos. Independentemente disso, está hora de alterar este rumo e assumir com responsabilidade e seriedade as nossas linhas de acção, a nossa forma de intervenção, o nosso papel na construção do futuro do nosso país.
Passados quase 36 anos da Revolução do 25 de Abril, a juventude portuguesa continua sem rumo, sem expectativas e sem esperança.
É preciso acabar com os interesses deste governo e ir ao encontro com os interesses dos portugueses, colocando um ponto final nas sucessivas falhas de antigos governos, nos monopólios sociais e na corrupção. Isto faz com que haja uma insegurança no “amanha”, pois encontramo-nos numa situação sem garantias. E quem é que gosta de trabalhar sem segurança e sem garantia de sucesso? Creio que toda gente trabalha em prol de algo melhor, de estabilidade.
Já faz tempo que esta estagnação política e social se mantém, por isso hoje, mais que nunca é altura de fazer esta camada jovem mover-se para fazer-se sentir diferença nos mais variados panoramas sociais.
É necessária a intervenção das novas gerações nas actividades políticas para que ela se faça sentir que temos juventude, que quer um país melhor! Não é preciso concretamente ligarem-se a associações partidárias, apenas têm de ter vontade de lutar por um futuro melhor e garantido.
Se todos se aproximarem a este método, pode ser um grande passo na mudança no país que vivemos. Estas são atitudes que todos devemos ter força e pela qual devemos trabalhar. Sem isso, é viver para um futuro escuro, sem respostas, sem horizontes.
Por: Rodrigo Aguilar Henriques
Passados quase 36 anos da Revolução do 25 de Abril, a juventude portuguesa continua sem rumo, sem expectativas e sem esperança.
É preciso acabar com os interesses deste governo e ir ao encontro com os interesses dos portugueses, colocando um ponto final nas sucessivas falhas de antigos governos, nos monopólios sociais e na corrupção. Isto faz com que haja uma insegurança no “amanha”, pois encontramo-nos numa situação sem garantias. E quem é que gosta de trabalhar sem segurança e sem garantia de sucesso? Creio que toda gente trabalha em prol de algo melhor, de estabilidade.
Já faz tempo que esta estagnação política e social se mantém, por isso hoje, mais que nunca é altura de fazer esta camada jovem mover-se para fazer-se sentir diferença nos mais variados panoramas sociais.
É necessária a intervenção das novas gerações nas actividades políticas para que ela se faça sentir que temos juventude, que quer um país melhor! Não é preciso concretamente ligarem-se a associações partidárias, apenas têm de ter vontade de lutar por um futuro melhor e garantido.
Se todos se aproximarem a este método, pode ser um grande passo na mudança no país que vivemos. Estas são atitudes que todos devemos ter força e pela qual devemos trabalhar. Sem isso, é viver para um futuro escuro, sem respostas, sem horizontes.
Por: Rodrigo Aguilar Henriques
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