O deputado do PND-M, António Fontes, desfraldou hoje uma bandeira da Flama quando discursava na Assembleia Legislativa da Madeira para provar que no dia da região autónoma houve um crime, ao terem sido hasteadas bandeiras do movimento separatista.
O deputado lembrou que as bandeiras foram hasteadas, a 01 de Julho, significando "um crime com a bênção da igreja e do Jornal da Madeira" porque este órgão de comunicação social fez alusão a um trecho de uma obra do ministro da Economia e do Emprego, Álvaro Santos Pereira, em que considera que a Madeira poderá vir a ser independente.
António Fontes relacionou ainda o Jornal da Madeira com o sucedido ao ter publicado fotos das bandeiras desfraldadas.
Este facto provocou um burburinho na sessão parlamentar liderada pelo deputado comunista, Edgar Silva, que lembrou que a bandeira da Flama (Frente de Libertação do Arquipélago da Madeira) significa "a bandeira das bombas".
António Fontes relacionou ainda o Jornal da Madeira com o sucedido ao ter publicado fotos das bandeiras desfraldadas.
Este facto provocou um burburinho na sessão parlamentar liderada pelo deputado comunista, Edgar Silva, que lembrou que a bandeira da Flama (Frente de Libertação do Arquipélago da Madeira) significa "a bandeira das bombas".
"Na casa da democracia não podemos ser condescendentes", exclamou.
Perante a insistência do deputado, o presidente da Assembleia decidiu interromper a sessão e convocou uma reunião de líderes.
Perante a insistência do deputado, o presidente da Assembleia decidiu interromper a sessão e convocou uma reunião de líderes.
A Flama é um movimento que apareceu em 1974 e que reivindicava a independência da Madeira face à tendência esquerda da revolução portuguesa.
Fonte: Público
Fonte: Público
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