A colocação de portões por parte de particulares encerrou parte daquela via pública
Gil Canha diz que a fiscalização da autarquia até funcionou, só que o processo não foi depois bem conduzido pela presidência e , por isso, desenrola-se há seis anos
O vereador do PND na Câmara Municipal do Funchal (CMF), Gil Canha, acusa a autarquia de desmazelo no caso de encerramento da Travessa dos Varadouros por parte de privados.
Falando numa iniciativa política realizada esta tarde, Gil Canha considerou "escandaloso" que aquela via pública fosse "privatizada por particulares", que colocaram portões no início e no fim da mesma.
O vereador do PND diz que a CMF "não teve uma actuação firme" sobre este assunto, razão pela qual o processo se desenrola há seis anos nas instâncias municipais. Gil Canha diz que o processo até decorreu normalmente, mas que existe "um arrastar de pés da própria presidência".
O dirigente da Nova Democracia diz que esta não é situação única, lembrando o caso do arruamento situado junto às instalações da Empresa de Electricidade da Madeira, nos Socorridos, que "quer transformar um acesso público, que se encontrava cadastrado no cadastro municipal, em privativo", tendo inclusive colocado já um placa com indicação de privativo.
Fonte: DN Madeira
Gil Canha diz que a fiscalização da autarquia até funcionou, só que o processo não foi depois bem conduzido pela presidência e , por isso, desenrola-se há seis anos
O vereador do PND na Câmara Municipal do Funchal (CMF), Gil Canha, acusa a autarquia de desmazelo no caso de encerramento da Travessa dos Varadouros por parte de privados.
Falando numa iniciativa política realizada esta tarde, Gil Canha considerou "escandaloso" que aquela via pública fosse "privatizada por particulares", que colocaram portões no início e no fim da mesma.
O vereador do PND diz que a CMF "não teve uma actuação firme" sobre este assunto, razão pela qual o processo se desenrola há seis anos nas instâncias municipais. Gil Canha diz que o processo até decorreu normalmente, mas que existe "um arrastar de pés da própria presidência".
O dirigente da Nova Democracia diz que esta não é situação única, lembrando o caso do arruamento situado junto às instalações da Empresa de Electricidade da Madeira, nos Socorridos, que "quer transformar um acesso público, que se encontrava cadastrado no cadastro municipal, em privativo", tendo inclusive colocado já um placa com indicação de privativo.
Fonte: DN Madeira
Sem comentários:
Enviar um comentário