Hélder Spínola (Cabeça de lista do PND) aponta tecnologias mais baratas e amigas do ambiente
De carro em miniatura na mão, o candidato explicou como há 'brinquedos' que saem caro.
"A solução que o Governo Regional escolheu para tratar os resíduos sólidos urbanos da Madeira é uma espécie de Ferrari - é muito cara e não consegue resolver o problema de uma forma satisfatória". Esta afirmação foi proferida esta manhã, pelo cabeça-de-lista do PND, Hélder Spínola, junto à Estação de Resíduos da Meia Serra, na Camacha. Nesta acção de pré-campanha, o candidato sublinhou que as câmaras da Região estão pagar o dobro das do continente pela incineração dos resíduos, porque "comprou-se um Ferrari para andar numa estrada que não tem condições para esse tipo de tecnologia". Em resultado disso, os municípios estão a ficar endividados, tal como a ValorAmbiente, que gere a incineração. Hélder Spínola disse ainda que inicialmente foram implementadas soluções que entretanto estão a ser abandonadas, apesar de serem mais baratas e amigas do ambiente, como é o caso da compostagem dos resíduos orgânicos. "Esta opção está a obrigar as autarquias a encaminhar também esses resíduos para incineração e a pagarem muito mais caro", acrescentou. Lembrou o candidato que quando foi apresentado o sistema de incineração "foi prometido que só haveria necessidade de novos aterros em 2016 mas neste momento o Governo está já a construir um novo grande aterro" e em relação ao Porto Santo "está a pensar em reactivar o sistema de aterro". Por fim, garantiu que a incineradora de resíduos hospitalares, que representou um investimento avultado, "não funciona" e estes estão a ser enviados para o continente.
Em alternativa a estas opções, o candidato do PND defendeu uma aposta em tecnologias menos caras (como a compostagem) e na reciclagem dos resíduos, sendo que esta pode representar uma receita de 40 milhões de euros, ou seja, 2,5% do Orçamento Regional.
(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)
De carro em miniatura na mão, o candidato explicou como há 'brinquedos' que saem caro.
"A solução que o Governo Regional escolheu para tratar os resíduos sólidos urbanos da Madeira é uma espécie de Ferrari - é muito cara e não consegue resolver o problema de uma forma satisfatória". Esta afirmação foi proferida esta manhã, pelo cabeça-de-lista do PND, Hélder Spínola, junto à Estação de Resíduos da Meia Serra, na Camacha. Nesta acção de pré-campanha, o candidato sublinhou que as câmaras da Região estão pagar o dobro das do continente pela incineração dos resíduos, porque "comprou-se um Ferrari para andar numa estrada que não tem condições para esse tipo de tecnologia". Em resultado disso, os municípios estão a ficar endividados, tal como a ValorAmbiente, que gere a incineração. Hélder Spínola disse ainda que inicialmente foram implementadas soluções que entretanto estão a ser abandonadas, apesar de serem mais baratas e amigas do ambiente, como é o caso da compostagem dos resíduos orgânicos. "Esta opção está a obrigar as autarquias a encaminhar também esses resíduos para incineração e a pagarem muito mais caro", acrescentou. Lembrou o candidato que quando foi apresentado o sistema de incineração "foi prometido que só haveria necessidade de novos aterros em 2016 mas neste momento o Governo está já a construir um novo grande aterro" e em relação ao Porto Santo "está a pensar em reactivar o sistema de aterro". Por fim, garantiu que a incineradora de resíduos hospitalares, que representou um investimento avultado, "não funciona" e estes estão a ser enviados para o continente.
Em alternativa a estas opções, o candidato do PND defendeu uma aposta em tecnologias menos caras (como a compostagem) e na reciclagem dos resíduos, sendo que esta pode representar uma receita de 40 milhões de euros, ou seja, 2,5% do Orçamento Regional.
(Com a devida vénia ao Diário de Notícias - Madeira)
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