A inauguração da Central da Vitória foi ontem marcada por conflitos entre elementos do PND e o corpo de segurança privada que lhes vedou o acesso à área entre a estrada regional e o parque de estacionamento da Empresa Electricidade da Madeira.
Os candidatos do PND às eleições legislativas pretendiam entrar com o carro mortuário da campanha mas foram impedidos, pela equipa de segurança privada, de aceder à área do parque de estacionamento. O acto oficial onde decorreria o discurso de Alberto João Jardim ficava do lado oposto das instalações.
Os elementos do PND tentaram depois entrar a pé, mas a passagem foi-lhes vedada por barreiras metálicas e um cordão do corpo de segurança privada que bloqueou os dois acessos: a partir da estrada regional e desde a variante junto à Capela da Vitória.
O deputado e o vereador municipal, Gil Canha e Baltasar Aguiar, reagiram mal ao impedimento e exigiram igualdade no acesso ao acto público, enquanto viam toda a gente entrar sem restrições. Seguiram-se empurrões de parte a parte, envolvendo também Eduardo Welsh, vogal da direcção do PND.
O evento foi marcado por um forte contingente policial, fardado e à paisana, para controlar vários pontos de acesso à Central da Vitória.
A reportagem do DIÁRIO contou 12 policias fardados: dois posicionados no corredor junto à Capela da Vitória, três no parque de estacionamento sob o viaduto, três sobre a ponte dos Socorridos, dois em vigilância no lado poente (estrada do Parque Empresarial da Zona Oeste) e dois à entrada das instalações da Central da EEM. No local, havia quatro carros-patrulha e pelo menos dois descaracterizados. Agentes à civil, contamos quatro.
Se a estes juntarmos os seis funcionários de segurança privada mais os respectivos graduados e supervisores, temos 25 elementos a garantir a segurança ao presidente do Governo Regional e a manter longe os candidatos do PND.
Fonte: DN Madeira
Os candidatos do PND às eleições legislativas pretendiam entrar com o carro mortuário da campanha mas foram impedidos, pela equipa de segurança privada, de aceder à área do parque de estacionamento. O acto oficial onde decorreria o discurso de Alberto João Jardim ficava do lado oposto das instalações.
Os elementos do PND tentaram depois entrar a pé, mas a passagem foi-lhes vedada por barreiras metálicas e um cordão do corpo de segurança privada que bloqueou os dois acessos: a partir da estrada regional e desde a variante junto à Capela da Vitória.
O deputado e o vereador municipal, Gil Canha e Baltasar Aguiar, reagiram mal ao impedimento e exigiram igualdade no acesso ao acto público, enquanto viam toda a gente entrar sem restrições. Seguiram-se empurrões de parte a parte, envolvendo também Eduardo Welsh, vogal da direcção do PND.
O evento foi marcado por um forte contingente policial, fardado e à paisana, para controlar vários pontos de acesso à Central da Vitória.
A reportagem do DIÁRIO contou 12 policias fardados: dois posicionados no corredor junto à Capela da Vitória, três no parque de estacionamento sob o viaduto, três sobre a ponte dos Socorridos, dois em vigilância no lado poente (estrada do Parque Empresarial da Zona Oeste) e dois à entrada das instalações da Central da EEM. No local, havia quatro carros-patrulha e pelo menos dois descaracterizados. Agentes à civil, contamos quatro.
Se a estes juntarmos os seis funcionários de segurança privada mais os respectivos graduados e supervisores, temos 25 elementos a garantir a segurança ao presidente do Governo Regional e a manter longe os candidatos do PND.
Fonte: DN Madeira
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