
Segundo explicou, o compromisso que ontem assumiu com os parceiros relativamente à consolidação orçamental, foi assumido “em nome do país (...), é um compromisso que vincula Portugal” e “é portanto preciso saber se o país apoia ou não apoia estas medidas. É do meu ponto de vista que é do interesse nacional que isto se faça”, defendeu. “Adoptámos estas medidas (...) para que o nosso país não precise de ajuda externa”, afirmou, sublinhando: “Lamento muito se as forças políticas não nos querem acompanhar.”
O Governo tem tido uma execução orçamental a toda a prova. Onde é que está a má governação e o desleixo? Fala disso quem nunca governou ou nunca tomou medidas difíceis. Eu não aceito essa crítica"
"Este trabalho [de redução do défice para 3% em 2012 e para 2% em 2013] era um trabalho que era preciso fazer-se e toda a gente sabia"
O líder da oposição sabe que tem um PEC e quais são as medidas e o trabalho a fazer. Falar é fácil. Difícil é fazer. Não é verdade dizer que não são precisas mais medidas para 2012. O PEC para 2012 e 2013 vincula o país, porque Portugal já se comprometeu com estes objectivos em 2010"
“O líder da oposição não pode ignorar que nós tínhamos um trabalho para fazer em 2012 e 2013, não pode ignorar que é preciso medidas para o fazer. É claro, é mais fácil falar, mais difícil é tomar as medidas"
“A nossa avaliação era que não eram precisas mais medidas” mas “tomámos estas medidas para reforçar a confiança”,
Fonte: Publico e DN
O Governo tem tido uma execução orçamental a toda a prova. Onde é que está a má governação e o desleixo? Fala disso quem nunca governou ou nunca tomou medidas difíceis. Eu não aceito essa crítica"
"Este trabalho [de redução do défice para 3% em 2012 e para 2% em 2013] era um trabalho que era preciso fazer-se e toda a gente sabia"
O líder da oposição sabe que tem um PEC e quais são as medidas e o trabalho a fazer. Falar é fácil. Difícil é fazer. Não é verdade dizer que não são precisas mais medidas para 2012. O PEC para 2012 e 2013 vincula o país, porque Portugal já se comprometeu com estes objectivos em 2010"
“O líder da oposição não pode ignorar que nós tínhamos um trabalho para fazer em 2012 e 2013, não pode ignorar que é preciso medidas para o fazer. É claro, é mais fácil falar, mais difícil é tomar as medidas"
“A nossa avaliação era que não eram precisas mais medidas” mas “tomámos estas medidas para reforçar a confiança”,
Fonte: Publico e DN
Sem comentários:
Enviar um comentário