
20h06 Jorge Lacão aos jornalistas no Parlamento: “Os partidos da oposição são responsáveis por esta crise política.” E revela, tal como Pedro Silva Pereira, que o primeiro-ministro vai falar ao país ainda esta noite.
20h02 Projectos do BE, PEV, CDS e PSD aprovados.
19h56 Pedro Silva Pereira deixa o Parlamento antes do início das votações.
19h55 Pedro Silva Pereira: “O Governo chega a este dia com a certeza que, em circunstancias extraordinariamente difíceis que um dia vão ser estudadas, tudo fez por Portugal." Termina o discurso e é aplaudido de pé pela bancada do PS. Vão começar as votações.
19h49 Pedro Silva Pereira diz não entender como a esquerda parlamentar resolve dar o poder à direita nas condições e no tempo que esta quer.
19h44 Pedro Silva Pereira fala na realização de eleições antecipadas.
19h42 Fala o ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira, e volta a referir “a coligação negativa”. “Já não restam dúvidas a ninguém, sobre quem quer esta crise política”, afirma apontando o dedo ao PSD.
19h39 Francisco Assis diz ter tido orgulho em servir Portugal com um homem “da envergadura de José Sócrates”. “E espero voltar a ter”, acrescentou.
19h37 Francisco Assis levanta pela primeira vez a bancada do PS.
19h35 Francisco Assis: “Para o PSD, pelos vistos, a alta política é o domínio da abstracção e do vazio.”
19h31 Francisco Assis (PS): “Lançar o país num processo eleitoral significa um acto de irresponsabilidade.” E acusa o PSD de ser o responsável pela crise política.
19h26 Miguel Macedo: “É preciso cortar. Mas é preciso cortar com sensibilidade social.”
19h24 Encontro do primeiro-ministro com Cavaco Silva estava marcado para as 19h. A SICN está a revelar agora que José Sócrates só vai a Belém quando o debate do PEC IV terminar no Parlamento. O primeiro-ministro deverá também falar esta noite ao país, mas a hora ainda não é certa.
19h22 Miguel Macedo (PSD): “Que credibilidade tem um Governo que em dois meses e meio altera tudo o que é essencial.”
19h16 Pedro Mota Soares: “É preciso parar todas as grandes obras.”
19h11 Pedro Mota Soares (CDS-PP): “O problema senhor ministro [das Finanças] não é a dúvida, é a dívida.”
19h07 José Manuel Pureza: “O abismo da recessão veio para ficar pela mão do bloco central.”
19h04 José Manuel Pureza, líder da bancada parlamentar do BE: A receita do Governo “é um FMI a prestações”.
18h59 Jerónimo de Sousa critica o facto de o PSD não apresentar medidas alternativas e diz que o PSD não o faz porque os portugueses podiam perceber que “saltando da frigideira correm o risco de cair no lume”.
18h55 Jerónimo de Sousa: “Diga lá senhor ministro das Finanças qual é o esforço que a banca está a fazer? (…) Os senhores não têm coragem de desafiar os tubarões.”
18h53 Jerónimo de Sousa, secretário-geral do PCP: “O que este PEC propõe é mutilar os direitos dos trabalhadores.”
18h45 Não há mais oradores. O debate do PEC IV entra na fase de encerramento. Fala Heloísa Apolónia (Os Verdes), que lamenta o facto de o primeiro-ministro não ter assistido à totalidade do debate.
18h42 Ricardo Rodrigues: “Podem passar uma rasteira ao Governo, mas não vão passar uma rasteira aos portugueses.”
18h40 Fala Ricardo Rodrigues (PS) e recupera o termo “coligação negativa” referindo-se a todos os partidos da oposição.
18h35 Fala Pedro Soares (BE) com críticas ao Governo (PS) e a Manuela Ferreira Leite (PSD) em particular.
18h27 Heloísa Apolónia (Os Verdes): “Este PEC tem de levar um chumbo rotundo.”
18h17 Honório Novo (PCP): “Os senhores [PS] querem levar o país para o abismo.”
18h10 Vieira da Silva diz que do lado da oposição “não há inocentes” e que todos querem derrubar o Governo e criar uma crise política.18h09 Vieira da Silva acusa o PSD de ser o responsável pela actual crise política.
18h01 Vieira da Silva acusa Ferreira Leite de ter atacado a política europeia de resposta à crise. A ex-líder do PSD encolhe os ombros e sorri.
17h57 Vieira da Silva diz que o chumbo do PEC “torna mais difícil o financiamento” de Portugal.
17h55 Não há mais oradores e Jaime Gama diz que “ninguém pode ser orador contra a sua vontade. Pede a palavra o ministro dos Assuntos Parlamentares. Jorge Lacão critica o facto de não haver mais oradores e pede a palavra para o ministro da Economia, Vieira da Silva.
17h53 Paulo Portas revela que o primeiro-ministro estará nas televisões às 20h e acusa-o de preferir a propaganda.
17h50 Paulo Portas: “O PS escolheu a crise e o PSD aceitou-a.”
17h46 Teixeira dos Santos só voltou à sala algum pouco tempo depois de Manuela Ferreira Leite ter respondido às perguntas de três deputados.
17h42 Paulo Portas: “Este PEC IV é tão cruel quanto a propaganda do Governo é fantasiosa. (…) O discurso do Governo é o dos curandeiros enganosos.”
17h40 Paulo Portas: “Temos de recuper a liberdade de Portugal.”
17h39 Paulo Portas: “Este é o primeiro debate na casa da soberania de Portugal com o nosso país em situação de protectorado.”
17h37 Não há mais inscritos para falar. Jaime Gama passa para os discursos finais. Fala Paulo Portas.
17h35 Ferreira Leite: “Em democracia há soluções. As soluções de um Governo passam por esta assembleia. E se não for o PS a fazê-lo haverá outros partidos capazes de o fazer”.
17h32 Manuela Ferreira Leite: “As medidas tomadas por outro Governo teriam outra reacção dos mercados.” E acusa o Executivo de não assumir as suas responsabilidades.
17h30 Um detalhe: a gravata de Bernadino Soares que o ministro das Finanças elogiou é azul com riscas diagonais prateadas. Uma gravata clássica.
17h22 Sónia Fertuzinhos (PS) acusa Ferreira Leite de ter feito “um ajuste de contas com o PS que a derrotou”.
17h19 Mendes Bota (PSD) questiona a mesa sobre as razões que levaram o ministro das Finanças abandonar a sala quando Manuela Ferreira Leite falava. Responde o ministro dos Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão, dizendo que “o Governo está sempre presente” e revelando que Teixeira dos Santos voltará em breve.
17h18 Manuela Ferreira Leite termina a sua intervenção dizendo que “é tempo de o PSD intervir para mudar este caminho”.
17h15 Manuela Ferreira Leite: “A confiança não se decreta, antes se constrói com coragem e princípios.”
17h13 Manuela Ferreira Leite diz que “pela forma como o Governo actua o país continuará a afundar-se”. E fala num Governo “com uma habilidade perversa”.
17h11 Manuela Ferreira Leite fala num primeiro-ministro “em que não se acredita” e num ministro das Finanças que “perdeu o crédito essencial para a função”.
17h10 Manuela Ferreira Leite agita bancada do PS.
17h09 Manuela Ferreira Leite diz que nem “discurso patriótico do PSD chegou” para o primeiro-ministro ter “respeito pela verdade”.
17h06 Manuela Ferreira Leite acusa José Sócrates de ter “um discurso manipulador” que “minou a confiança de todos os sectores da sociedade portuguesa”.
17h03 Começam as intervenções. A primeira a falar Manuela Ferreira Leite. A ex-líder do PSD acusa o PS e o Governo de José Sócrates serem os únicos responsáveis pela crise. Acusa ainda o Governo de se “esconder numa torre de arrogância e de desprezo democrático”.
17h01 Teixeira dos Santos: “Os tempos que vivemos são tempos exigentes. (…) Lamento que a exigência seja um bem escasso na conjuntura que nos rodeia.”16h56 Teixeira dos Santos ainda não conseguiu entusiasmar a bancada do PS. As palmas são poucas.
16h51 Fala Heloísa Apolónia (Os Verdes): “O senhor [ministro] apresenta-se neste debate sem credibilidade absolutamente nenhuma.”
16h50 Teixeira dos Santos diz que “havia pouca carne” do lado do BPN.
16h49 Teixeira dos Santos para Bernardino Soares: “São precisos os ovos todos e eu não quero matar as galinhas.”
16h46 Teixeira dos Santos para Bernardino Soares: “O senhor achou que isto [o debate] era tão importante que até usou uma linda gravata.”
16h40 Bernardino Soares: “Este PEC não é um Plano de Estabilidade e Crescimento, é um programa de recessão e de instabilidade para a vida das pessoas.”. E acrescenta que o corte das indemnizações aos trabalhadores é “um esbulho”.
16h35 Fala Bernardino Soares (PCP): “O Governo tratou mal a Assembleia da República na apresentação do PEC.”
16h34 Teixeira dos Santos diz que uma verba entre 80 e 85 milhões de euros vai ser canalizada para os aumentos das pensões mais baixas.
16h31 Teixeira dos Santos acusa Louçã de ser um “demagogo” e “bem-falante”.
16h27 Francisco Louçã: “O BE votará de forma clara contra o PEC.”
16h22 Fala Francisco Louçã (BE). E começa pelo BPN: “Os portugueses sabem agora que há dois anos inteiros dos salários da função publica que estão no escândalo do BPN.”
16h19 Teixeira dos Santos: “BPN é um buraco.”
16h17 Teixeira dos Santos: “TGV é um projecto que tem de ser feito quando houver condições para o fazer.” E nega ter dito que o BPN não ia ter consequências nas contas públicas. Reconhece ainda que o BPN vai ter um custo para os contribuintes.
16h12 Teixeira dos Santos diz que o PEC prevê um aumento das pensões mínimas, ainda que baixo. E acrescenta que o aumento dos impostos é inevitável. “Isto foi sempre dito.”
16h10 BPN, TGV e grandes obras públicas são outras questões lançadas pelo CDS a Teixeira dos Santos.
16h07 Assunção Cristas (CDS-PP) questiona Teixeira dos Santos sobre o congelamento das pensões.
16h03 Teixeira dos Santos: O PSD não quer dar a cara pelas medidas que são necessárias.”
16h01 Teixeira dos Santos diz que o PSD só está preocupado em chegar ao poder.
15h57 Francisco Assis: “O PSD seguiu um caminho indigno.” Teixeira dos Santos fala novamente.
15h55 Críticas de Assis ao PSD animam pela primeira vez bancada do PS. “O PSD só sabe o que quer fazer em inglês.”
15h54 Assis fala para o PSD: “Os senhores recusaram-se sempre a aceitar os resultados das últimas eleições legislativas.”
15h50 Fala Francisco Assis, líder parlamentar do PS: “O Governo não hesita em tomar as medidas necessárias.” E diz que a oposição se prepara para chumbar o PEC.
15h48 Teixeira dos Santos: “Nós precisamos de pedir mais sacrifícios aos portugueses... Esta é a verdade.” E acusa o PSD de estar a esconder a verdade.
15h45 Teixeira dos Santos responde ao PSD: “Presunção e água benta cada um toma a que quer.”
15h40 A saída do primeiro-ministro da sala é habitual neste género debates. Ouve as propostas do Governo e depois sai.
15h37 Fala Luís Montenegro, do PSD. Discurso de críticas ao Governo.
15h35 Teixeira dos Santos diz que o país precisa de um amplo entendimento político e critica o PSD de ter ânsia de chegar ao poder de que está afastado há seis anos, terminando assim a primeira intervenção. José Sócrates deixa a sala sem explicações.
15h30 “Temos de tomar medidas, como a da flexibilização do mercado laboral.”15h29 Teixeira dos Santos: “Temos de poupar. Temos de gastar menos.”
15h27 Primeiros aplausos da bancada do PS a Teixeira dos Santos foram pouco sonoros e duraram sete segundos.
15h25 Teixeira dos Santos: “A dúvida mina a confiança. A dúvida é como pedra no sapato que fere.”
15h20 Começou a falar o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos.
15h19 Esta manhã o primeiro-ministro teve um encontro com Jaime Gama, presidente da Assembleia da República.
15h17 Após o debate parlamentar, o primeiro-ministro parte para Belém para o encontro semanal com o Presidente da República. Encontro marcado para as 19h.
15h09 Primeiro-ministro chegou ao Parlamento. Tem início o debate do PEC
15h06 O debate parlamentar vai começar mais uma vez fora da hora prevista: 15h.
15h04 Artigo 186 da Constituição da República portuguesa: “Após a sua demissão, o Governo limitar-se-á à prática de actos estritamente necessários para assegurar a gestão dos negócios públicos”
Fonte: Público
20h02 Projectos do BE, PEV, CDS e PSD aprovados.
19h56 Pedro Silva Pereira deixa o Parlamento antes do início das votações.
19h55 Pedro Silva Pereira: “O Governo chega a este dia com a certeza que, em circunstancias extraordinariamente difíceis que um dia vão ser estudadas, tudo fez por Portugal." Termina o discurso e é aplaudido de pé pela bancada do PS. Vão começar as votações.
19h49 Pedro Silva Pereira diz não entender como a esquerda parlamentar resolve dar o poder à direita nas condições e no tempo que esta quer.
19h44 Pedro Silva Pereira fala na realização de eleições antecipadas.
19h42 Fala o ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira, e volta a referir “a coligação negativa”. “Já não restam dúvidas a ninguém, sobre quem quer esta crise política”, afirma apontando o dedo ao PSD.
19h39 Francisco Assis diz ter tido orgulho em servir Portugal com um homem “da envergadura de José Sócrates”. “E espero voltar a ter”, acrescentou.
19h37 Francisco Assis levanta pela primeira vez a bancada do PS.
19h35 Francisco Assis: “Para o PSD, pelos vistos, a alta política é o domínio da abstracção e do vazio.”
19h31 Francisco Assis (PS): “Lançar o país num processo eleitoral significa um acto de irresponsabilidade.” E acusa o PSD de ser o responsável pela crise política.
19h26 Miguel Macedo: “É preciso cortar. Mas é preciso cortar com sensibilidade social.”
19h24 Encontro do primeiro-ministro com Cavaco Silva estava marcado para as 19h. A SICN está a revelar agora que José Sócrates só vai a Belém quando o debate do PEC IV terminar no Parlamento. O primeiro-ministro deverá também falar esta noite ao país, mas a hora ainda não é certa.
19h22 Miguel Macedo (PSD): “Que credibilidade tem um Governo que em dois meses e meio altera tudo o que é essencial.”
19h16 Pedro Mota Soares: “É preciso parar todas as grandes obras.”
19h11 Pedro Mota Soares (CDS-PP): “O problema senhor ministro [das Finanças] não é a dúvida, é a dívida.”
19h07 José Manuel Pureza: “O abismo da recessão veio para ficar pela mão do bloco central.”
19h04 José Manuel Pureza, líder da bancada parlamentar do BE: A receita do Governo “é um FMI a prestações”.
18h59 Jerónimo de Sousa critica o facto de o PSD não apresentar medidas alternativas e diz que o PSD não o faz porque os portugueses podiam perceber que “saltando da frigideira correm o risco de cair no lume”.
18h55 Jerónimo de Sousa: “Diga lá senhor ministro das Finanças qual é o esforço que a banca está a fazer? (…) Os senhores não têm coragem de desafiar os tubarões.”
18h53 Jerónimo de Sousa, secretário-geral do PCP: “O que este PEC propõe é mutilar os direitos dos trabalhadores.”
18h45 Não há mais oradores. O debate do PEC IV entra na fase de encerramento. Fala Heloísa Apolónia (Os Verdes), que lamenta o facto de o primeiro-ministro não ter assistido à totalidade do debate.
18h42 Ricardo Rodrigues: “Podem passar uma rasteira ao Governo, mas não vão passar uma rasteira aos portugueses.”
18h40 Fala Ricardo Rodrigues (PS) e recupera o termo “coligação negativa” referindo-se a todos os partidos da oposição.
18h35 Fala Pedro Soares (BE) com críticas ao Governo (PS) e a Manuela Ferreira Leite (PSD) em particular.
18h27 Heloísa Apolónia (Os Verdes): “Este PEC tem de levar um chumbo rotundo.”
18h17 Honório Novo (PCP): “Os senhores [PS] querem levar o país para o abismo.”
18h10 Vieira da Silva diz que do lado da oposição “não há inocentes” e que todos querem derrubar o Governo e criar uma crise política.18h09 Vieira da Silva acusa o PSD de ser o responsável pela actual crise política.
18h01 Vieira da Silva acusa Ferreira Leite de ter atacado a política europeia de resposta à crise. A ex-líder do PSD encolhe os ombros e sorri.
17h57 Vieira da Silva diz que o chumbo do PEC “torna mais difícil o financiamento” de Portugal.
17h55 Não há mais oradores e Jaime Gama diz que “ninguém pode ser orador contra a sua vontade. Pede a palavra o ministro dos Assuntos Parlamentares. Jorge Lacão critica o facto de não haver mais oradores e pede a palavra para o ministro da Economia, Vieira da Silva.
17h53 Paulo Portas revela que o primeiro-ministro estará nas televisões às 20h e acusa-o de preferir a propaganda.
17h50 Paulo Portas: “O PS escolheu a crise e o PSD aceitou-a.”
17h46 Teixeira dos Santos só voltou à sala algum pouco tempo depois de Manuela Ferreira Leite ter respondido às perguntas de três deputados.
17h42 Paulo Portas: “Este PEC IV é tão cruel quanto a propaganda do Governo é fantasiosa. (…) O discurso do Governo é o dos curandeiros enganosos.”
17h40 Paulo Portas: “Temos de recuper a liberdade de Portugal.”
17h39 Paulo Portas: “Este é o primeiro debate na casa da soberania de Portugal com o nosso país em situação de protectorado.”
17h37 Não há mais inscritos para falar. Jaime Gama passa para os discursos finais. Fala Paulo Portas.
17h35 Ferreira Leite: “Em democracia há soluções. As soluções de um Governo passam por esta assembleia. E se não for o PS a fazê-lo haverá outros partidos capazes de o fazer”.
17h32 Manuela Ferreira Leite: “As medidas tomadas por outro Governo teriam outra reacção dos mercados.” E acusa o Executivo de não assumir as suas responsabilidades.
17h30 Um detalhe: a gravata de Bernadino Soares que o ministro das Finanças elogiou é azul com riscas diagonais prateadas. Uma gravata clássica.
17h22 Sónia Fertuzinhos (PS) acusa Ferreira Leite de ter feito “um ajuste de contas com o PS que a derrotou”.
17h19 Mendes Bota (PSD) questiona a mesa sobre as razões que levaram o ministro das Finanças abandonar a sala quando Manuela Ferreira Leite falava. Responde o ministro dos Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão, dizendo que “o Governo está sempre presente” e revelando que Teixeira dos Santos voltará em breve.
17h18 Manuela Ferreira Leite termina a sua intervenção dizendo que “é tempo de o PSD intervir para mudar este caminho”.
17h15 Manuela Ferreira Leite: “A confiança não se decreta, antes se constrói com coragem e princípios.”
17h13 Manuela Ferreira Leite diz que “pela forma como o Governo actua o país continuará a afundar-se”. E fala num Governo “com uma habilidade perversa”.
17h11 Manuela Ferreira Leite fala num primeiro-ministro “em que não se acredita” e num ministro das Finanças que “perdeu o crédito essencial para a função”.
17h10 Manuela Ferreira Leite agita bancada do PS.
17h09 Manuela Ferreira Leite diz que nem “discurso patriótico do PSD chegou” para o primeiro-ministro ter “respeito pela verdade”.
17h06 Manuela Ferreira Leite acusa José Sócrates de ter “um discurso manipulador” que “minou a confiança de todos os sectores da sociedade portuguesa”.
17h03 Começam as intervenções. A primeira a falar Manuela Ferreira Leite. A ex-líder do PSD acusa o PS e o Governo de José Sócrates serem os únicos responsáveis pela crise. Acusa ainda o Governo de se “esconder numa torre de arrogância e de desprezo democrático”.
17h01 Teixeira dos Santos: “Os tempos que vivemos são tempos exigentes. (…) Lamento que a exigência seja um bem escasso na conjuntura que nos rodeia.”16h56 Teixeira dos Santos ainda não conseguiu entusiasmar a bancada do PS. As palmas são poucas.
16h51 Fala Heloísa Apolónia (Os Verdes): “O senhor [ministro] apresenta-se neste debate sem credibilidade absolutamente nenhuma.”
16h50 Teixeira dos Santos diz que “havia pouca carne” do lado do BPN.
16h49 Teixeira dos Santos para Bernardino Soares: “São precisos os ovos todos e eu não quero matar as galinhas.”
16h46 Teixeira dos Santos para Bernardino Soares: “O senhor achou que isto [o debate] era tão importante que até usou uma linda gravata.”
16h40 Bernardino Soares: “Este PEC não é um Plano de Estabilidade e Crescimento, é um programa de recessão e de instabilidade para a vida das pessoas.”. E acrescenta que o corte das indemnizações aos trabalhadores é “um esbulho”.
16h35 Fala Bernardino Soares (PCP): “O Governo tratou mal a Assembleia da República na apresentação do PEC.”
16h34 Teixeira dos Santos diz que uma verba entre 80 e 85 milhões de euros vai ser canalizada para os aumentos das pensões mais baixas.
16h31 Teixeira dos Santos acusa Louçã de ser um “demagogo” e “bem-falante”.
16h27 Francisco Louçã: “O BE votará de forma clara contra o PEC.”
16h22 Fala Francisco Louçã (BE). E começa pelo BPN: “Os portugueses sabem agora que há dois anos inteiros dos salários da função publica que estão no escândalo do BPN.”
16h19 Teixeira dos Santos: “BPN é um buraco.”
16h17 Teixeira dos Santos: “TGV é um projecto que tem de ser feito quando houver condições para o fazer.” E nega ter dito que o BPN não ia ter consequências nas contas públicas. Reconhece ainda que o BPN vai ter um custo para os contribuintes.
16h12 Teixeira dos Santos diz que o PEC prevê um aumento das pensões mínimas, ainda que baixo. E acrescenta que o aumento dos impostos é inevitável. “Isto foi sempre dito.”
16h10 BPN, TGV e grandes obras públicas são outras questões lançadas pelo CDS a Teixeira dos Santos.
16h07 Assunção Cristas (CDS-PP) questiona Teixeira dos Santos sobre o congelamento das pensões.
16h03 Teixeira dos Santos: O PSD não quer dar a cara pelas medidas que são necessárias.”
16h01 Teixeira dos Santos diz que o PSD só está preocupado em chegar ao poder.
15h57 Francisco Assis: “O PSD seguiu um caminho indigno.” Teixeira dos Santos fala novamente.
15h55 Críticas de Assis ao PSD animam pela primeira vez bancada do PS. “O PSD só sabe o que quer fazer em inglês.”
15h54 Assis fala para o PSD: “Os senhores recusaram-se sempre a aceitar os resultados das últimas eleições legislativas.”
15h50 Fala Francisco Assis, líder parlamentar do PS: “O Governo não hesita em tomar as medidas necessárias.” E diz que a oposição se prepara para chumbar o PEC.
15h48 Teixeira dos Santos: “Nós precisamos de pedir mais sacrifícios aos portugueses... Esta é a verdade.” E acusa o PSD de estar a esconder a verdade.
15h45 Teixeira dos Santos responde ao PSD: “Presunção e água benta cada um toma a que quer.”
15h40 A saída do primeiro-ministro da sala é habitual neste género debates. Ouve as propostas do Governo e depois sai.
15h37 Fala Luís Montenegro, do PSD. Discurso de críticas ao Governo.
15h35 Teixeira dos Santos diz que o país precisa de um amplo entendimento político e critica o PSD de ter ânsia de chegar ao poder de que está afastado há seis anos, terminando assim a primeira intervenção. José Sócrates deixa a sala sem explicações.
15h30 “Temos de tomar medidas, como a da flexibilização do mercado laboral.”15h29 Teixeira dos Santos: “Temos de poupar. Temos de gastar menos.”
15h27 Primeiros aplausos da bancada do PS a Teixeira dos Santos foram pouco sonoros e duraram sete segundos.
15h25 Teixeira dos Santos: “A dúvida mina a confiança. A dúvida é como pedra no sapato que fere.”
15h20 Começou a falar o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos.
15h19 Esta manhã o primeiro-ministro teve um encontro com Jaime Gama, presidente da Assembleia da República.
15h17 Após o debate parlamentar, o primeiro-ministro parte para Belém para o encontro semanal com o Presidente da República. Encontro marcado para as 19h.
15h09 Primeiro-ministro chegou ao Parlamento. Tem início o debate do PEC
15h06 O debate parlamentar vai começar mais uma vez fora da hora prevista: 15h.
15h04 Artigo 186 da Constituição da República portuguesa: “Após a sua demissão, o Governo limitar-se-á à prática de actos estritamente necessários para assegurar a gestão dos negócios públicos”
Fonte: Público
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