José Manuel Coelho contesta a ideia do político anedótico
Na primeira acção de pré-campanha no Continente, esta quinta-feira, em Lisboa, José Manuel Coelho apodou Cavaco Silva de «pastel de nata». Na entrevista ao «Jornal do Dia» explicou porquê. Basta de «pastéis de nata», isto é, «basta de presidentes da República que não exerçam uma magistratura de influência para defender os interesses do país», entre eles, destaca, obviamente, o actual Presidente Cavaco Silva.
«Os portugueses olham para mim como se fosse uma réplica dos homens da luta», um actor, um homem brejeiro, anedótico, mas José Manuel Coelho considera que não é nada assim, que é um homem sério, ele, agora deputado, que ainda se considera um operário da construção civil - pintor e estucador, agora só nas horas vagas.
Diz-se um homem perseguido pelos tribunais que na Madeira estão comprometidos com o «regime jardinista». Sem papas nas língua falou do jogo de interesses entre o poder político e o poder judiciário; o candidato considera que não há «torres de marfim», todos são criticáveis, sobretudo a justiça que «é um aparelho que herdamos do fascismo».
«Não sou membro do partido comunista português por razões burocráticas», adianta José Manuel Coelho, e «em 1981 tive o privilégio de visitar a União Soviética», onde havia coisas positivas e coisas negativas, testemunha o candidato madeirense.
«Na minha qualidade de homem de esquerda e comunista, evolui», afirma José Manuel Coelho. Nos dias de hoje, o candidato defende para o país um regime próximo dos modelos dos países nórdicos - a social-democracia.
José Manuel Coelho Contesta o modelo de governação madeirense, em contrapartida, elogia os Açores, onde ninguém é perseguido. Insiste em dizer que se sente perseguido pelos capangas de Alberto João Jardim que já o tentaram assassinar.
Os políticos que governam o país «só vêm para se encherem» e terem «ordenados faraónicos» e José Manuel Coelho considera que o responsável por tudo isto é o Presidente e o Governo.
«O Andorinha», o clube de bairro da Madeira, onde jogou o Cristiano Ronaldo, nunca poderá derrotar o Benfica, e esta comparação determina as expectativas do candidato para as eleições de dia 23 - «nada é impossível», mas José Manuel Coelho admite que «é difícil» ganhar.
Fonte: IOL Diário
Na primeira acção de pré-campanha no Continente, esta quinta-feira, em Lisboa, José Manuel Coelho apodou Cavaco Silva de «pastel de nata». Na entrevista ao «Jornal do Dia» explicou porquê. Basta de «pastéis de nata», isto é, «basta de presidentes da República que não exerçam uma magistratura de influência para defender os interesses do país», entre eles, destaca, obviamente, o actual Presidente Cavaco Silva.
«Os portugueses olham para mim como se fosse uma réplica dos homens da luta», um actor, um homem brejeiro, anedótico, mas José Manuel Coelho considera que não é nada assim, que é um homem sério, ele, agora deputado, que ainda se considera um operário da construção civil - pintor e estucador, agora só nas horas vagas.
Diz-se um homem perseguido pelos tribunais que na Madeira estão comprometidos com o «regime jardinista». Sem papas nas língua falou do jogo de interesses entre o poder político e o poder judiciário; o candidato considera que não há «torres de marfim», todos são criticáveis, sobretudo a justiça que «é um aparelho que herdamos do fascismo».
«Não sou membro do partido comunista português por razões burocráticas», adianta José Manuel Coelho, e «em 1981 tive o privilégio de visitar a União Soviética», onde havia coisas positivas e coisas negativas, testemunha o candidato madeirense.
«Na minha qualidade de homem de esquerda e comunista, evolui», afirma José Manuel Coelho. Nos dias de hoje, o candidato defende para o país um regime próximo dos modelos dos países nórdicos - a social-democracia.
José Manuel Coelho Contesta o modelo de governação madeirense, em contrapartida, elogia os Açores, onde ninguém é perseguido. Insiste em dizer que se sente perseguido pelos capangas de Alberto João Jardim que já o tentaram assassinar.
Os políticos que governam o país «só vêm para se encherem» e terem «ordenados faraónicos» e José Manuel Coelho considera que o responsável por tudo isto é o Presidente e o Governo.
«O Andorinha», o clube de bairro da Madeira, onde jogou o Cristiano Ronaldo, nunca poderá derrotar o Benfica, e esta comparação determina as expectativas do candidato para as eleições de dia 23 - «nada é impossível», mas José Manuel Coelho admite que «é difícil» ganhar.
Fonte: IOL Diário
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