Em pré-campanha em Lisboa, nos Pastéis de Belém, o candidato e deputado da Assembleia Regional da Madeira fez a analogia óbvia e explica porquê
José Manuel Coelho começou a pré-campanha presidencial em Lisboa com uma visita aos Pastéis de Belém, onde recorreu a uma figura de estilo para criticar as posições de Cavaco Silva recentemente reveladas no sítio Wikileaks.
O candidato apoiado pelo PND diz que ao contrário de outros candidatos não vai «aceitar pastéis» e considera o actual presidente «um pastel de nata por ser subserviente» a interesses estrangeiros. E colocou a questão: se a opinião dos portugueses é igual à do «senhor professor Cavaco».
«Que os portugueses são um povo apático, amorfo e que se conforma? Será que vamos ser cordatos e mansos com os ladrões que roubam o país, que delapidam as finanças públicas e que escapam imunes e com a Justiça que não defende o país?», questionou.
O deputado na Assembleia Regional Madeira garantiu divergir do recandidato a Belém e que em Portugal há um «povo indomável, que resistiu à apatia, ao discurso dos velhos do Restelo». E continua: «E penso que os portugueses não vão aceitar candidatos da Presidência da República que sejam pastéis, pessoas passivas, inoperantes, subservientes ao interesse estrangeiro em detrimento do interesse nacional».
Comentando a questão o caso BPN, o candidato escolheu as expressões «novela mexicana», «nada inocente» e totalmente «preparada» pelos «estrategas» dos «candidatos do sistema».
Essa estratégia passa, segundo José Manuel Coelho, que a discussão dos problemas do país ande à volta do «atoleiro do BPN e que não se saia daqui».
Quase ao lado da morada oficial do Chefe de Estado, o madeirense concentrou as atenções, principalmente, de turistas que tiravam fotografias e perguntavam aos jornalistas quem era a pessoa.
O aparato mediático em torno da primeira acção no Continente fez assim pelo menos alguns espanhóis e italianos aprenderem o nome de um dos seis candidatos às eleições de 23 de Janeiro.
Fonte:TVI
José Manuel Coelho começou a pré-campanha presidencial em Lisboa com uma visita aos Pastéis de Belém, onde recorreu a uma figura de estilo para criticar as posições de Cavaco Silva recentemente reveladas no sítio Wikileaks.
O candidato apoiado pelo PND diz que ao contrário de outros candidatos não vai «aceitar pastéis» e considera o actual presidente «um pastel de nata por ser subserviente» a interesses estrangeiros. E colocou a questão: se a opinião dos portugueses é igual à do «senhor professor Cavaco».
«Que os portugueses são um povo apático, amorfo e que se conforma? Será que vamos ser cordatos e mansos com os ladrões que roubam o país, que delapidam as finanças públicas e que escapam imunes e com a Justiça que não defende o país?», questionou.
O deputado na Assembleia Regional Madeira garantiu divergir do recandidato a Belém e que em Portugal há um «povo indomável, que resistiu à apatia, ao discurso dos velhos do Restelo». E continua: «E penso que os portugueses não vão aceitar candidatos da Presidência da República que sejam pastéis, pessoas passivas, inoperantes, subservientes ao interesse estrangeiro em detrimento do interesse nacional».
Comentando a questão o caso BPN, o candidato escolheu as expressões «novela mexicana», «nada inocente» e totalmente «preparada» pelos «estrategas» dos «candidatos do sistema».
Essa estratégia passa, segundo José Manuel Coelho, que a discussão dos problemas do país ande à volta do «atoleiro do BPN e que não se saia daqui».
Quase ao lado da morada oficial do Chefe de Estado, o madeirense concentrou as atenções, principalmente, de turistas que tiravam fotografias e perguntavam aos jornalistas quem era a pessoa.
O aparato mediático em torno da primeira acção no Continente fez assim pelo menos alguns espanhóis e italianos aprenderem o nome de um dos seis candidatos às eleições de 23 de Janeiro.
Fonte:TVI
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