O candidato presidencial José Manuel Coelho teve esta sexta-feira uma "missão muito importante ao serviço do Estado português": entregar na Embaixada de Cabo Verde, em Lisboa, uma carta dirigida a Dias Loureiro, o novo "Alves dos Reis".
O candidato apoiado pelo PND disse que face à "pré-falência das finanças públicas" se lembrou de recorrer à "diáspora portuguesa" para procurar "contributos".
Em especial, recordou-se de Dias Loureiro, "um bom aluno do sr. Professor Cavaco Silva" e o "Alves dos Reis moderno".
"O Sr. Dias Loureiro é o Alves dos Reis moderno, do século XXI e por isso era da maior importância vir socorrer os portugueses", afirmou.
Considerado como um dos protagonistas das maiores burlas em Portugal, Alves dos Reis desenhou um plano para falsificar um contrato em nome do Banco de Portugal para obter notas ilegais, mas impressas numa empresa legítima e com a mesma qualidade das verdadeiras.
O esquema, que incluiu a fundação do Banco de Angola e Metrópole, veio a ser revelado pela imprensa em 1925 e foi preso.
Coelho argumentou que Dias Loureiro está "refugiado num país irmão, que é a República de Cabo Verde" por causa dos problemas do BPN e onde "não há acordos de extradição com Portugal", porém não haveria problemas com a justiça nacional.
"Até porque se vier em nosso auxílio não terá problema nenhum porque os tribunais são mansos", relatou o candidato madeirense, reforçando estar a falar de alguém com um "sucesso meteórico nos negócios e que enriqueceu em tão pouco tempo".
Caso se cruzasse com Dias Loureiro, em Lisboa, Coelho garantiu que "imediatamente" lhe pediria auxílio e "auditoria e assessoria" para ajudar o país a "sair do atoleiro económico".
O candidato garantiu ainda gostar de conhecer os trunfos do empresário e ex-governante social-democrata, mas já sabe que "é um homem prodigioso no enriquecimento rápido, é um novo Alves dos Reis". "É um artista português e muito hábil nos negócios e quero saber como se faz isso", disse.
Fonte:DN Madeira
O candidato apoiado pelo PND disse que face à "pré-falência das finanças públicas" se lembrou de recorrer à "diáspora portuguesa" para procurar "contributos".
Em especial, recordou-se de Dias Loureiro, "um bom aluno do sr. Professor Cavaco Silva" e o "Alves dos Reis moderno".
"O Sr. Dias Loureiro é o Alves dos Reis moderno, do século XXI e por isso era da maior importância vir socorrer os portugueses", afirmou.
Considerado como um dos protagonistas das maiores burlas em Portugal, Alves dos Reis desenhou um plano para falsificar um contrato em nome do Banco de Portugal para obter notas ilegais, mas impressas numa empresa legítima e com a mesma qualidade das verdadeiras.
O esquema, que incluiu a fundação do Banco de Angola e Metrópole, veio a ser revelado pela imprensa em 1925 e foi preso.
Coelho argumentou que Dias Loureiro está "refugiado num país irmão, que é a República de Cabo Verde" por causa dos problemas do BPN e onde "não há acordos de extradição com Portugal", porém não haveria problemas com a justiça nacional.
"Até porque se vier em nosso auxílio não terá problema nenhum porque os tribunais são mansos", relatou o candidato madeirense, reforçando estar a falar de alguém com um "sucesso meteórico nos negócios e que enriqueceu em tão pouco tempo".
Caso se cruzasse com Dias Loureiro, em Lisboa, Coelho garantiu que "imediatamente" lhe pediria auxílio e "auditoria e assessoria" para ajudar o país a "sair do atoleiro económico".
O candidato garantiu ainda gostar de conhecer os trunfos do empresário e ex-governante social-democrata, mas já sabe que "é um homem prodigioso no enriquecimento rápido, é um novo Alves dos Reis". "É um artista português e muito hábil nos negócios e quero saber como se faz isso", disse.
Fonte:DN Madeira
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