Candidato foi ao Mercado agradecer o apoio dos madeirenses e admitiu que esta campanha é um bom barómetro para as eleições.
José Manuel Coelho voltou ontem ao largo do Mercado dos Lavradores, no Funchal, para em pré-campanha, agradecer aos madeirenses as 8.500 assinaturas que contribuíram para lançar a sua candidatura presidencial.
Chegado de Lisboa, Coelho voltou a satirizar a política, considerando “estranho” e “lamentável” o facto de Monteiro Diniz não se ter dignado a recebê-lo à chegada ao Aeroporto da Madeira, com o carro oficial de Representante da República.
“O senhor Juiz que é muito solícito em ir receber o senhor professor Cavaco Silva, desta vez esqueceu-se do Coelho. Se calhar pensa que eu sou um candidato de segunda”, referiu.
Apresentando-se como o candidato dos abstencionistas e dos descrentes na classe política, José Manuel Coelho anunciou que a sua candidatura não terá comícios ou sedes de campanha. “A minha sede de candidatura é aqui no Mercado junto do povo, uma candidatura de cariz popular sem as máquinas de apoio dos partidos”.
Instado pelos jornalistas, o candidato negou estar já em campanha eleitoral para as legislativas regionais deste ano, mas admitiu que as ‘Presidenciais’ são um bom barómetro de popularidade. “Claro que isto pode ajudar a outra batalha que vem a seguir, mas o nosso objectivo é a mensagem nacional e colher os votos de todos os portugueses que já não acreditam nestes políticos engravatados”, respondeu.
José Manuel Coelho agradeceu o apoio dos madeirenses e portossantenses que viabilizaram a sua “luta”. “Além de ser uma candidatura nacional, também vai servir para libertar o povo da Madeira do tiranete Alberto João Jardim.”
Revelou que o objectivo é instaurar um regime democrático e fazer com que o 25 de Abril chegue à Madeira. “A minha luta é contra a corrupção, contra os políticos ladrões que roubam o erário público, que roubam os impostos do nosso país, que têm salários faraónicos e que delapidam as finanças
Fonte:DN Madeira
Chegado de Lisboa, Coelho voltou a satirizar a política, considerando “estranho” e “lamentável” o facto de Monteiro Diniz não se ter dignado a recebê-lo à chegada ao Aeroporto da Madeira, com o carro oficial de Representante da República.
“O senhor Juiz que é muito solícito em ir receber o senhor professor Cavaco Silva, desta vez esqueceu-se do Coelho. Se calhar pensa que eu sou um candidato de segunda”, referiu.
Apresentando-se como o candidato dos abstencionistas e dos descrentes na classe política, José Manuel Coelho anunciou que a sua candidatura não terá comícios ou sedes de campanha. “A minha sede de candidatura é aqui no Mercado junto do povo, uma candidatura de cariz popular sem as máquinas de apoio dos partidos”.
Instado pelos jornalistas, o candidato negou estar já em campanha eleitoral para as legislativas regionais deste ano, mas admitiu que as ‘Presidenciais’ são um bom barómetro de popularidade. “Claro que isto pode ajudar a outra batalha que vem a seguir, mas o nosso objectivo é a mensagem nacional e colher os votos de todos os portugueses que já não acreditam nestes políticos engravatados”, respondeu.
José Manuel Coelho agradeceu o apoio dos madeirenses e portossantenses que viabilizaram a sua “luta”. “Além de ser uma candidatura nacional, também vai servir para libertar o povo da Madeira do tiranete Alberto João Jardim.”
Revelou que o objectivo é instaurar um regime democrático e fazer com que o 25 de Abril chegue à Madeira. “A minha luta é contra a corrupção, contra os políticos ladrões que roubam o erário público, que roubam os impostos do nosso país, que têm salários faraónicos e que delapidam as finanças
Fonte:DN Madeira
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