D. José Policarpo convida a pedir perdão. Em Viseu, D. Ilídio Leandro lamenta caça ao escândalo
O Cardeal-Patriarca de Lisboa considera que se vive actualmente um momento em que “os pecados da Igreja, mesmo os pecados dos sacerdotes, indignam o mundo" e "ofuscam a imagem do Reino de Deus”.
“Com amor e humildade peçamos, por intercessão de Maria: Senhor, perdoai os pecados da vossa Igreja”, apelou.
Na homilia da celebração de Sexta-feira Santa, na Sé de Lisboa, D. José Policarpo assinalou que “os pecados da Igreja ferem, de modo particular, o coração inocente de Cristo e de sua Mãe, a Imaculada”.
“Compensemos com amor renovado a tristeza provocada pelos pecados da Igreja, e recorramos humildemente à Cruz como «trono da graça», amor que nos redime”, pediu.
Para o Cardeal-Patriarca, “uma das características preocupantes do nosso tempo é o facto de se perder a consciência do pecado”.
“A humanidade vai perdendo a noção do que Cristo a libertou”, acrescentou.
D. José Policarpo falou também da importância de se compreender correctamente o sofrimento, “com sentido redentor”.
“O sofrimento é uma realidade dramática na humanidade de todos os tempos. O nosso pecado impede-nos de o abraçar e de o oferecer com amor”, lamentou.
Em conclusão, o Cardeal-Patriarca assinalou a “força de transformação do mundo” que é desperdiçada “porque os homens perderam a inocência do coração”.
Já o Bispo de Viseu, D. Ilídio Leandro falou nas “sombras” que existem na Igreja e apelou à “alegria e coerência” por parte dos membros da Igreja, em tempos difíceis.
“Sem olharem a meios e a proporções e sem terem em vista objectivos de verdade ou de justiça, muitos pedem e exigem tudo o que contribua para criar escândalos e vergonha, procurando, como aconteceu aquando da condenação injusta de Jesus, lavar situações e erros igualmente graves, injustos e aberrantes”, atirou.
“Com amor e humildade peçamos, por intercessão de Maria: Senhor, perdoai os pecados da vossa Igreja”, apelou.
Na homilia da celebração de Sexta-feira Santa, na Sé de Lisboa, D. José Policarpo assinalou que “os pecados da Igreja ferem, de modo particular, o coração inocente de Cristo e de sua Mãe, a Imaculada”.
“Compensemos com amor renovado a tristeza provocada pelos pecados da Igreja, e recorramos humildemente à Cruz como «trono da graça», amor que nos redime”, pediu.
Para o Cardeal-Patriarca, “uma das características preocupantes do nosso tempo é o facto de se perder a consciência do pecado”.
“A humanidade vai perdendo a noção do que Cristo a libertou”, acrescentou.
D. José Policarpo falou também da importância de se compreender correctamente o sofrimento, “com sentido redentor”.
“O sofrimento é uma realidade dramática na humanidade de todos os tempos. O nosso pecado impede-nos de o abraçar e de o oferecer com amor”, lamentou.
Em conclusão, o Cardeal-Patriarca assinalou a “força de transformação do mundo” que é desperdiçada “porque os homens perderam a inocência do coração”.
Já o Bispo de Viseu, D. Ilídio Leandro falou nas “sombras” que existem na Igreja e apelou à “alegria e coerência” por parte dos membros da Igreja, em tempos difíceis.
“Sem olharem a meios e a proporções e sem terem em vista objectivos de verdade ou de justiça, muitos pedem e exigem tudo o que contribua para criar escândalos e vergonha, procurando, como aconteceu aquando da condenação injusta de Jesus, lavar situações e erros igualmente graves, injustos e aberrantes”, atirou.
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