quarta-feira, 3 de março de 2010

Recomenda-se uma leitura













O Chefe de Gabinete da ALRAM, o Senhor Luis Filipe Malheiro, não é apenas funcionário que interpreta mal o seu papel e que usa a sua condição priviligiada na ALRAM para fazer política (desde logo uma matéria onde a descrição é exigida) rasteira e, ao mesmo tempo, demonstrar de forma ostensiva a sua total parcialidade, utilizando a informação priviligiada contra aqueles que elege como inimigos.

Mas além disto, é preciso dizer de forma clara que LFM não passa de um senhor aparentemente amargurado, irrascível no confronto de ideias e, sobretudo, preocupado com a sua óbvia incapacidade, porventura por ausência de argumentos sólidos e consistentes, não concerteza por falta de inteligência e preparação académica, em responder com elevação às criticas ao seu comportamento profissional e à sua abordagem histriónica para com aqueles que abordam as questões de forma directa e com liberdade de pensamento.

Obviamente que não cometo a insensatez de pensar que se tratam de disturbios de personalidade. Estou certo que não. Mas custa-me que na ALRAM um indivíduo com tamanhas responsabilidades se oponha tão deliberadamente aos principios básicos do respeito pelas pessoas e que ignore de forma tão rude e violenta as suas obrigações profissionais e o seu dever de parcialidade no tratamento de assuntos de cariz político. Mas, também aqui, a minha alma cristã encontra justificações mais assertivas que ultrapassam, como não podia deixar de ser, a simples avaliação da pessoa.

Caminho que me tenho recusado sistemáticamente, não por bondade mas por principio: não o conheço sequer para opinar objectivamente. Estou certo que o ambiente onde se move o Senhor Chefe de Gabinete, sobretudo no quadro da sua simpatia partidária (legitima diga-se) constitui um peso que lhe castra a serenidade e o pensamento coerente e, em consequência, fá-lo resvalar em absoluto para uma atitude que ultrapassa o sentido ético e responsável da discussão entre pessoas civilizadas.

É pena que tenha de ser assim. Mas sendo assim, desejo uma sincera recuperação daquilo que são os motivos que o pressionam para contribuir tão negativamente para o estado geral da democracia da Madeira e, em particular, para o distúrbio sistemático que provocam as suas inadequadas intervenções na casa da democracia da Madeira: o parlamento.

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